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Apresenta

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Apresenta


1
(No Transcript)
2
Ana Paula Pfitscher Cavalheiro André Luís Alves
Fraga Elisa Schneider Fernanda Caraver Fernanda
de Araújo Weber
3
CLÍNICA
CLÍNICA
CLÍNICA
4
DESCRIÇÃO
DESCRIÇÃO
século XVIII década de 80 (patogênese mol.)
tendência herdada para o desenvolvimento de
inúmeros pólipos colônicos, com predisposição
para malignização
? 7 36 anos (16) ? 34 43 anos (39) ? 93
tem CA aos 50a
5
PADRõES DE HERANÇA E PREVALÊNCIA
PADRõES DE HERANÇA PREVALÊNCIA
desordem autossômica dominante
penetrância ? 100 aos 40 anos, com
expressividade extremamente variável
até 1/3 dos afetados não possuem HF
130.000 casos/ano nos EUA Prevalência ?
judeus Ashkenazim 6 (até 28 se H.F.)
independe de sexo e raça
6
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS
doença pré-maligna, onde 1 ou pólipos progridem
de displasia para câncer nos portadores não
tratados
fenótipos ? FAP clássica ? FAP atenuada
? Síndrome de Gardner ? Síndrome de Turcot
7
SINTOMATOLOGIA
SINTOMATOLOGIA
sangue rutilante às evacuações
diarréia / constipação, sem outras causas
dor em cólica na região gástrica
distensão abdominal
perda de peso
astenia
malignidade
manifestações extra-colônicas.
? Síndrome de Gardner
8
MANIFESTAÇÕES EXTRA-COLÔNICAS
MANIFESTAÇÕES EXTRA-COLÔNICAS
pólipos gástricos ? baixo potencial de
malignidade ? adenomatosos no antro (10 dos
pacientes com FAP) ou hamartomatosos nas gl.
fúndicas (50)
pólipos adenomatosos do intestino delgado ? 50
90 dos pacientes com FAP ? 2º e 3º porções do
duodeno (papila maior) ? malignização em 14 a
21 ? obstrução do ducto pancreático -
pancreatite
9
osteomas ? crescimentos ósseos crânio e
mandíbula ? geralmente não malignizam
anormalidades dentárias ? Atraso na dentição,
ausência congênita de 1 ou mais dentes, dentes
supranumerários, cistos dentários e odontomas
? 17 vs 1-2
10
hipertrofia congênita do epitélio pigmentar da
retina (HCEPR) ? lesões benignas, discretas,
planas e pigmentadas, com despigmentação
circunjascente ? múltipla/bilateral vs
única/unilateral ? Gardner
lesões cutâneas benignas ? cistos epidermóides
e fibromas ? qualquer localização
11
tumores desmóides ? proliferações de
miofibroblastos em matriz de colágeno em 10 dos
pacientes (risco 852 X gt se FAP) ?
relacionados ao APC mesmo se esporádicos ?
causa importante de mortalidade ?
intra-abdominais ou murais ? após cirurgias ou
traumas ? benignos não metastatizam, porém
comprimem, obstruem ou invadem, causando grande
morbidade ? 11 de toda a mortalidade dos
pacientes com FAP
12
massas adrenais ? 7 13 dos pacientes
hepatoblastomas ? crianças de 0 a 7 anos
síndrome Marfan-like (?)
cânceres extra-colônicos ? CA duodenal ? CA
gástrico risco 10 X gt se FAP 50 dos
orientais vs 0,5 dos ocidentais ? CA de
tireóide 2, mulheres, 28 anos (12 62)
13
FAP ATENUADA
FAP ATENUADA
lt 100 pólipos, sincrônicos ou metacrônicos
localização mais proximal no cólon
média de 50 55 anos no diagnóstico de CA
pode ter manifestações extra-colônicas, mas
desmóides e HCEPR são raros
HF freqüentemente é mista
14
SÍNDROME DE GARDNER
SÍNDROME DE GARDNER
discute-se se constitui-se em outra entidade
polipose adenomatosa colônica (e, às vezes,
gástrica ou do delgado), osteomas craniofaciais,
tumores de tecidos moles (cistos epidermóides,
fibromas e tumores desmóides) e HCPER
CA de tireóide 100 X gt que população
15
SÍNDROME DE TURCOT
SÍNDROME DE TURCOT
rara
tumor cerebral primário com múltiplos adenomas
colo-retais
normalmente tumores malignos, principalmente
meduloblastomas
16
AS BASES MOLECULARES
AS BASES MOLECULARES
AS BASES MOLECULARES
17
O GENE APC
O GENE APC
  • está no cromossoma 5q21-22
  • possui 15 exons
  • seus 8532 pb codificam uma proteína de 2844 aa
  • o exon 15 é o maior, correspondendo a ¾ da região
    codificadora

18
A PROTEÍNA APC
A PROTEÍNA APC
  • ocorre em diversas formas, podendo ter entre 90
    a 300 KDa.
  • forma homo e heteroligômeros
  • está presente em diversos tecidos humanos em
    células epiteliais e mesenquimais.

19
A PROTEÍNA APC
A PROTEÍNA APC
  • encontra-se no citoplasma acumulada nas regiões
    marginais ou subapicais.
  • em células como o fibroblasto, céls mamárias e
    colo-retais, está também numa pequena região do
    núcleo, o nucléolo.
  • tem localização diferente em células da mesma
    linhagem.

20
FUNÇÃO DA PROTEÍNA APC
FUNÇÃO DA PROTEÍNA APC
  • a sua principal função é como supressora tumoral
  • liga-se a uma proteína citoplasmática, a
    ?-catenina, participando nas aderências celulares
    e na transcrição do DNA
  • participa da mitose na junção do fuso mitótico e
    na regulação da divisão do centrômero

21
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
  • normalmente, na falta de um sinal extracelular, a
    proteína APC se liga à proteína citoplasmática
    ?-catenina.
  • essa ligação proporciona a destruição
    intracelular da ?-catenina.

22
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
  • O bloqueio da destruição (via Wnt) deixa a
    ?-catenina livre podendo ter 2 destinos
  • Com a ?-catenina, liga-se à caderina, uma prot
    transmembrana, e faz a aderência intercelular.
  • Com o TCF, ela entra no núcleo e ativa os genes
    que promovem a proliferação celular ou inibição
    da apoptose.

23
O APC E A ?-CATENINA
O APC E A ?-CATENINA
  • Normalmente, a expressão da ?-catenina é maior
    nas criptas e ? à medida que a cél amadurece.
  • Já a presença do APC é maior nas vilosidades.
    Esse aumento impede a proliferação celular e
    favorece a diferenciação.

24
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
A FUNÇÃO CITOPLASMÁTICA DO APC
  • Então...
  • A ativação da ?-catenina por falta da proteína
    APC (que está mutada) resulta num aumento das
    células proliferativas e numa diminuição da
    diferenciação.

25
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
  • Além do defeito na proteína APC (que resulta em
    acúmulo de ?-catenina), muitas células cancerosas
    do colo têm o número errado de cromossomos.
  • O APC está envolvido na estabilidade do
    cromossomo e na mitose.

26
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
  • A proteína APC, na metáfase, interage com os
    microtúbulos e com a prot. EB1, associando-se ao
    cinetócoro.
  • Células com APC mutante têm muitos microtúbulos
    que falham em se conectar aos cinetócoros,
    resultando em defeitos na segregação cromossômica.

27
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
  • Então...
  • O APC tem uma dupla função na mitose ligar
    apropriadamente o fuso mitótico ao cinetócoro e
    regular a divisão do centrômero quando ele
    interage com a proteína tubulina.
  • Defeitos causam alterações numéricas
    (não-disjunções) e estruturais (translocações).

28
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
A FUNÇÃO NUCLEAR DO APC
29
PATOGÊNESE
PATOGÊNESE
  • Pacientes com mutações no APC presentes desde o
    nascimento não desenvolvem necessariamente câncer
    colo-retal.
  • Há simplesmente um risco muito maior para essas
    pessoas do que para a população em geral.
  • O ambiente influencia, como por ex., a
    alimentação (alta ingesta de lipídios).

30
PATOGÊNESE
PATOGÊNESE
  • O APC seria um sentinela da proliferação do
    epitélio, mantendo um número constante de células
    em renovação.
  • Se outras mutações potencialmente cancerígenas
    ocorrerem antes de uma mutação no APC, elas não
    iniciam eficientemente o processo neoplásico.

31
PATOGÊNESE
PATOGÊNESE
  • A propensão para a ocorrência de neoplasia não é
    devida apenas ao acúmulo de mutações, sendo mais
    importante a ordem em que elas ocorrem.

32
PREFERÊNCIA PELO EPITÉLIO COLO-RETAL
PREFERÊNCIA PELO EPITÉLIO COLO-RETAL
  • Embora o APC seja amplamente expresso (ex.
    pâncreas, pulmão, rim, mamas), ele pode funcionar
    como sentinela apenas no colo.
  • Em outras células, a sua função pode ser
    redundante ou menos importante, onde diversos
    genes fazem o papel de sentinela.

33
MODELOS DE FUNÇÃO DO APC NO CCR
MODELOS DE FUNÇÃO DO APC NO CCR
  • Hipótese de Knudson (dos dois eventos)
  • Outras hipóteses sugerem que não são necessárias
    duas mutações no APC para iniciar o crescimento
    tumoral. São elas
  • Função Dominante Negativa
  • Haploinsuficiência

34
HIPÓTESE DE KNUDSON
HIPÓTESE DE KNUDSON
  • Foi formulada em 1971 para explicar a formação do
    retinoblastoma hereditário.
  • Seria a ocorrência de uma segunda mudança
    genética em genes supressores tumorais de
    cromossomos que já possuem um primeiro evento por
    hereditariedade
  • Isso causa perda de função do gene e conseqüente
    formação de tumor.

35
HIPÓTESE DE KNUDSON
HIPÓTESE DE KNUDSON
  • Entretanto, é relativamente raro encontrar
    células tumorais no CCR com ambos alelos APC
    nulos.

36
FUNÇÃO DOMINANTE NEGATIVA
FUNÇÃO DOMINANTE NEGATIVA
  • O alelo mutante interferiria na ação do alelo
    normal.
  • Esse fenômeno ocorre em proteínas multiméricas,
    como o APC.
  • Entretanto, esse modelo não explica a presença do
    segundo evento.

37
FUNÇÃO DOMINANTE NEGATIVA
FUNÇÃO DOMINANTE NEGATIVA
38
EFEITO DE HAPLOINSUFICIÊNCIA
EFEITO DE HAPLOINSUFICIÊNCIA
  • O efeito de haploinsuficiência ocorre quando a
    quantidade total do produto gênico é crucial na
    determinação do fenótipo.
  • Os 50 produzidos pelos indivíduos heterozigotos
    não seriam suficientes para o funcionamento
    normal.
  • É possível que a tumorigênese ocorra somente se
    os níveis de APC desçam até certo limiar.

39
EFEITO DE HAPLOINSUFICIÊNCIA
EFEITO DE HAPLOINSUFICIÊNCIA
  • Normalmente, uma cópia do APC é suficiente para
    manter níveis de proteínas acima do limite para
    que ocorra um crescimento anormal celular.
  • Entretanto, em momentos específicos como num
    rápido crescimento ou reparo celular, um único
    alelo normal não seria capaz de produzir
    suficiente quantidade de proteínas normais
    (apenas ¼ dos dímeros seriam completamente
    normais).

40
MODELOS DE FUNÇÃO DO APC NO CCR
MODELOS DE FUNÇÃO DO APC NO CCR
  • Provavelmente, todas as possibilidades descritas
    por essas hipóteses contribuem em parte para a
    formação do tumor, não sendo nenhuma
    completamente falsa.

41
MUTAÇÕES
MUTAÇÕES
MUTAÇÕES
42
MUDANÇAS GENÉTICAS NA FAP E CCR
MUDANÇAS GENÉTICAS NA FAP E CCR
  • oncogene (KRAS)
  • genes supressores tumorais (APC, SMAD4, Tp53)

Fodde, 2002
43
GENE APC
GENE APC
  • desencadear a cascata de eventos que
    eventualmente levam a transformação maligna no
    intestino grosso
  • inativação do gene APC é geralmente um dos
    eventos mais precoces na tumorigênese colo-retal
  • heterozigose (perda na região 5q21)

Fodde, 2002 Chapelle, 1998 Smith, 2000
44
ATÉ 1996...
ATÉ 1996...
  • 737 mutações no gene APC
  • ? 332 são germinativas (ocorrência de FAP)
  • ? 402 somáticas (transformação maligna dos
    adenomas)

Beroud, 1996 Sieber, 2000
45
TIPOS DE MUTAÇÕES
TIPOS DE MUTAÇÕES
  • formação de uma proteína APC truncada (com perda
    de função)
  • ? mutação nonsense (30)
  • ? mutação frameshift (68)
  • ? maioria ocorre na primeira metade da
    região codificadora do gene

Chapelle, 1998
46
LOCAIS DAS MUTAÇÕES
LOCAIS DAS MUTAÇÕES
  • Mutações germinativas ? 2 códons hotspots 1061
    e 1309
  • Mutações somáticas ? 2 códons hotspots 1309 e
    1462
  • Mutation Cluster Region (MCR) entre 1284 e
    1580 do gene

Sieber, 2000
47
CÓDON 1309
CÓDON 1309
  • repetição AAAAG
  • evento mutacional a deleção de 5 pb ? stop códon
    logo após a deleção
  • 7 eventos mutacionais seqüência mutada (não se
    sabe qual é a origem da mutação, e se
    condiciona que cada evento possa ser diferente
    de um tumor para outro)
  • códons 1308, 1307 ou 1306

The APC database
48
CÓDON 1061
CÓDON 1061
repetição AAAAC. evento mutacional deleção de
5 pb ? stop códon logo após a deleção. 4
diferentes eventos mutacionais seqüência
mutada.
The APC database
49
MUTAÇÕES GERMINATIVAS
50
MUTAÇÕES GERMINATIVAS
MUTAÇÕES GERMINATIVAS
  • causadoras da FAP
  • fenótipos que diferem
  • ? penetrância,
  • ? severidade dos pólipos
  • ? expressão de características extra colônicas
  • gt dos pctes com FAP ? mutações germinativas na
    extremidade 5do gene APC

51
  • 2 HOTSPOTS
  • ? códon 1309 ? 17
  • ? códon 1061 ? 11
  • 95 são frameshift (67) ou nonsense (28)

Sieber, 2000
52
HOTSPOTS
HOTSPOTS
1061 1309
53
MUTAÇÕES SOMÁTICAS
54
  • existência em adenomas de pacientes tanto FAP /
    não FAP
  • ? inativação do gene APC por duas
    mutações esteja geralmente envolvida no
    desenvolvimento do adenoma
  • adenoma ? carcinoma avançado é associado
  • ? c/ perda de heterozigose (LOH)
  • ? inativação de múltiplos genes
    supressores de tumor (mutação e LOH)

55
  • Importante !!!
  • ? mutação de ambos alelos do APC
  • ? passo inicial na tumorigênese colo-retal no
    FAP
  • ? APC pode ser classificado como um gene
    sentinela

Katou, 1998
56
MUTAÇÕES DA ? CATENINA E APC
57
  • mutações ambos APC ou ?-catenina ?tumorigênese
  • não há evidência de que mutações germinativas da
    ?-catenina predispõem tumores colo-retais
  • ? alguns cânceres de intestino apresentam
    mutações no exon 3 da ?-catenina sem terem
    mutações no APC

58
  • sugerem que mutações na ?-catenina possam
    substituir parcialmente as mutações no APC, mas
    mutações adicionais são necessárias para que o
    adenoma com mutação na ?-catenina progrida para
    carcinoma

Sieber, 2000
59
CORRELAÇÃO GENÓTIPO-FENÓTIPO
CORRELAÇÃO GENÓTIPO-FENÓTIPO
CORRELAÇÃO GENÓTIPO-FENÓTIPO
60
  • correlações sÍtio de mutação e fenótipo, não se
    explica toda a variação observada
  • grande variação clínica observada entre os
    portadores de alguma mutação do APC, mesmo entre
    membros da mesma família
  • interação entre genética e fatores ambientais

Chapelle, 1998 Fodde, 2001
61
CORRELAÇÕES BEM ESTABELECIDAS
CORRELAÇÕES BEM ESTABELECIDAS
  • FAP atenuada
  • ? relacionada com mutação na porção 5 (5para
    o códon 158), exon 9
  • ? extremidade distal 3do gene APC

Solomon, 2002
62
  • FAP clássica
  • ? mutação freqüente códon 1309
  • ? associada c/ elevado nº adenomas colônicos
    em idade precoce (média de idade de 20 anos)
  • ? mutações entre os códons 168-1580 (excluindo o
    1309)
  • ? apresentam sintomas numa média de idade de
    30 anos
  • ? mutação 5do códon 168 e 3do códon 1580
  • ? se apresentam com uma idade média de 52
    anos

Freidl, 2001
63
  • Características extra-colônicas
  • ? osteomas e cistos epidermóides ?
    significativamente freqüentes mutações nos
    códons 1395-1493
  • ? hepatoblastoma e câncer cerebral ? observado
    apenas nos pctes c/ mutação entre os códons
    457-1309

Wallis, 1999
64
  • ? HCPER ? associada c/ mutação entre os códons
    463-1387
  • ? ausência de HCPER ? associada c/ mutações
    entre os códons 1444-1578
  • ? câncer de tireóide ? mais relacionado c/
    mutações na porção 5do códon 1220

Olschwang, 1993 Caspari, 1995 Cetta, 2000
65
  • ? tumores desmóides ? mais freqüentes em
    mutações códons 463-1580. Foram achados em
  • ? 20 dos pacientes c/ mutação na porção 5do
    códon 1444
  • ? 49 dos c/ mutação na porção 3do códon 1444
  • ? 61 dos c/ mutação entre os códons 1445-1580

Friedl, 2001
66
(No Transcript)
67
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
68
DIAGNÓSTICO
DIAGNÓSTICO
  • Diagnóstico Precoce
  • ? detecção, prevenção e tratamento antecipados
    do câncer
  • ? tranqüilização de um paciente sem pólipos

69
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
  • anamnese
  • ? maioria é assintomática, pode haver perda de
    sangue oculto
  • ? Diarréia, dor abdominal, hematoquezia,
    história familiar de polipose ou câncer de
    cólon.
  • exame físico
  • ? abdome, pele e mucosas
  • ? exame de fundo de olho HCPER diagnóstico
    precoce

70
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
  • sigmoidoscopia flexível
  • ? primeiro teste usado para determinar a parte
    distal do cólon
  • ? permite determinar a presença de pólipos ou
    câncer
  • ? permite realização de biópsia para exame
    microscópico

71
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
  • colonoscopia
  • ? permite a visualização de um segmento maior
    do cólon
  • ? permite a realização de biópsia para exame
    microscópico
  • enema baritado
  • ? solução de bário é inserida no cólon como
    enema, permitindo o delineamento e a
    visualização dos pólipos à radiografia
  • ? não deve ser realizado em gestantes devido ao
    risco de radiação ao feto

72
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
73
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
  • Outras características podem ser sugestivas de
    FAP clássica ou FAP atenuada
  • ? pólipos gástricos, pólipos adenomatosos
    duodenais, osteomas, anormalidades dentais,
    HCEPR

74
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • indicações
  • ? diagnóstico precoce de membros de famílias de
    alto risco
  • ? confirmação de diagnóstico de FAP em pacientes
    com achados equivocados
  • ? indivíduos com menos de 100 pólipos
    adenomatosos e um diagnóstico duvidoso de FAP

75
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • dificuldades
  • ? extensão do gene mutações dispersas
  • ? famílias que possuem mutações próprias
  • os testes são realizados no DNA extraído de
    células brancas de uma amostra de sangue
  • os principais métodos são o Seqüenciamento do
    Gene, o Teste da Proteína Truncada e a Análise de
    Ligação

76
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • seqüenciamento do gene
  • ? técnica usada para detectar alteração da
    seqüência do gene APC
  • ? é o método mais preciso
  • ? sensibilidade de 95

77
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • teste da proteína truncada
  • ? também chamado de teste da proteína
    sintetizada in vitro
  • ? detecta a proteína APC prematuramente truncada
    (é altamente específico para a detecção de
    códons de parada)
  • ? é o melhor teste para FAP
  • ? sensibilidade de 80
  • ? custo de U 750 ou U 500
  • ? limitação não detecta mutações que não sejam
    de terminação de tradução

78
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • análise de ligação
  • ? indivíduos de uma família que herdaram uma
    cópia mutante do gene herdam polimorfismos
    particulares de microsatélites ligados àquele
    alelo
  • ? esse método detecta qual variante um
    determinado indivíduo carrega

79
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • análise de ligação
  • ? indicações
  • ? múltiplos membros afetados de gerações
    diferentes
  • ? limitações
  • ? família pequena
  • ? número requisitado de membros afetados não
    está disponível
  • ? marcadores polimórficos não informativos
  • ? mutação espontânea

80
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • estratégia de diagnóstico
  • ? seqüenciamento do gene ou PTT só podem ser
    oferecidos a membros de família em risco se
    forem detectadas uma mutação no APC ou uma
    proteína APC truncada
  • ? análise de ligação É considerada quando
    nenhuma alteração no gene APC for identificada
    em um membro afetado com o uso dos outros métodos

81
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • conseqüências positivas
  • ? Indivíduos que não possuem a mutação
  • não necessitam participar do rastreamento
  • ? Indivíduos que possuem a mutação
  • devem seguir com o rastreamento e serem
    indicados para cirurgia profilática
  • ? Planejam melhor o futuro
  • ? Aceitam melhor as recomendações médicas

82
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
DIAGNÓSTICO MOLECULAR
  • conseqüências negativas
  • ? falha em reduzir a incerteza, devido aos
    resultados ambíguos
  • ? dano psicológico causado pela notícia do
    resultado positivo
  • ? discriminação

83
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  • é feito por testes genéticos moleculares, achados
    histopatológicos e características fenotípicas
  • desordens hereditárias
  • ? Câncer de cólon hereditário não-polipóide na
    maioria dos casos se apresenta com um adenoma
    solitário que evolui para neoplasia

84
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  • ? Síndrome de Peutz-Jeghers polipose
    gastrointestinal pigmentação mucocutânea
  • ? Síndrome do tumor hamartoma PTEN
  • ? Polipose juvenil 10 ou pólipos
  • ? Síndrome polipóide hereditária mista pólipos
    com histologia mista
  • ? Neurofibromatose tipo 1 neurofribromas
    polipóides ou ganglioneuromas intestinais

85
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
  • desordens adquiridas
  • ? Síndrome de Cronkite-Canadá
  • ? Hiperplasia nodular linfóide
  • ? Polipose linfomatosa
  • ? Polipose inflamatória
  • ? Tumores colo-retais esporádicos
  • ? Polipose hiperplásica (ou metaplásica)

86
RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
87
RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
  • Inicialmente, deve-se determinar qual mutação
    está presente no probando afetado por FAP
  • ? mutação não detectada teste não informativo
    não é possível oferecer teste preditivo aos
    parentes assintomáticos em risco

88
RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
  • ? mutação detectada os parentes podem ser
    testados
  • ? Teste negativo exclusão de FAP, o indivíduo
    possui risco semelhante ao da população para
    desenvolvimento da desordem e pode ser
    dispensado do seguimento
  • ? Teste positivo confirma o diagnóstico de
    FAP, os pacientes devem fazer avaliação
    endoscópica anualmente

89
RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
  • O rastreamento de pacientes portadores de mutação
    possibilita um melhor planejamento em relação à
    época e ao tipo de cirurgia a ser realizada
  • A colonoscopia isoladamente não é um método
    seguro o suficiente para prevenir a malignidade
    colo-retal, e apresenta algumas complicações
  • O rastreamento deve ser acompanhado por um
    aconselhamento detalhado

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RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
  • tempo de rastreamento
  • ? para pacientes com mutação conhecida é
    oferecido rastreamento aos parentes de 1º grau
    a partir dos 11 anos de idade
  • ? crianças sintomáticas ou pertencentes a
    famílias com displasia severa ou carcinomas na
    adolescência realizam rastreamento mais
    precocemente

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RASTREAMENTO
RASTREAMENTO
  • avanços futuros
  • ? o sucesso dos estudos em quimioprofilaxia
    poderá levar a uma mudança nos critérios que
    definem a melhor idade para o rastreamento de
    FAP
  • ? drogas antiinflamatórias não-esteróides
    (AINES) podem ter um efeito protetor contra o
    câncer de cólon, porém apresentam efeitos
    colaterais gastrintestinais com a administração
    prolongada

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • objetivo principal
  • ? obter informações sobre o estado de saúde do
    feto em gestação, quando há um risco elevado de
    nascer uma criança anormal
  • importante
  • ? diagnóstico pré-natal revela um resultado
    normal
  • ? pais aguardam o nascimento da criança com mais
    tranqüilidade

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Em fetos com 50 de risco de FAP, o exame
    pré-natal é feito por
  • ? Teste molecular do gene APC se um parente
    clinicamente diagnosticado tiver identificada
    uma alteração causadora de doença no gene APC
  • ? Análise de Ligação se a família é
    informativa para marcadores de ligação

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • As técnicas utilizadas para coleta de material
    para diagnóstico pré-natal de FAP são
  • ? Amniocentese
  • ? Amostragem de vilosidades coriônicas
  • ? Ultrassonografia

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Ultrassonografia
  • ? técnica altamente sensível
  • ? não invasiva
  • ? orienta a colheita de material

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Amniocentese
  • ? técnica invasiva de coleta do líquido
    amniótico por punção transabdominal orientada
    por ultrassonografia
  • ? realizada em torno da 16ª semana (16ª à 18ª)
  • diagnostica, entre outras condições, defeitos
    moleculares (detectáveis pela análise de DNA)
  • ? problemas apresenta riscos de 0,5 a 1 de
    perda fetal, podendo causar infecções e outras
    complicações obstétricas raras

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Amostragem de vilosidades coriônicas
  • ? técnica invasiva alternativa, na qual se
    coleta pequena quantidade de tecido coriônico
    com auxílio de ultrassonografia
  • ? pode ser feita entre a 9ª e 12ª semanas de
    gestação
  • ? diagnostica, entre outras condições, defeitos
    moleculares (detectáveis pela análise do DNA)

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Vantagens
  • ? mais precoce que a amniocentese
  • ? resultados citogenéticos podem estar
    disponíveis imediatamente ou em até 2 dias após
    a coleta

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • Problemas
  • ? diagnósticos duvidosos e errados
  • ? contaminação pelas células maternas
  • ? risco de 2 a 3 de aborto
  • ? pode causar anormalidade dos membros do
    embrião se efetuada antes da 9ª semana
    gestacional

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DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
DIAGNÓSTICO PRÉ-NATAL
  • IMPORTANTE!!!
  • ? Mesmo que se detecte a mutação no feto, não se
    pode prever
  • ? a idade de início da doença
  • ? o grau de intensidade da doença

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ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
102
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • CONCEITO
  • Conjunto de procedimentos que se destina a
    informar e orientar indivíduos que apresentam
    problemas relacionados com a ocorrência ou o
    risco de ocorrência de uma doença genética na
    família

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ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • principais objetivos
  • ? em relação ao paciente e aos seus pais
  • ? diminuir a angústia e o sofrimento causados
    pela doença
  • ? fornecer diagnóstico médico e suas
    implicações em termos de prognóstico e tratamento
  • ? fornecer dados sobre a etiologia genética e o
    risco de recorrência para descendentes do
    paciente, seus pais e outros parentes
  • ? ajudá-los a tomar decisões racionais sobre
    sua reprodução, bem como reduzir a ansiedade e
    sentimento de culpa

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ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • consultor genético
  • ? profissional treinado para, em conjunto com
    médicos especialistas na doença, explicar
  • ? as condições hereditárias, tais como natureza,
    herança e implicações da desordem genética
  • ? vantagens e desvantagens do teste genético
  • - esses profissionais utilizarão a história
    familiar e os exames genéticos disponíveis para
    avaliar a condição e o risco genéticos para os
    membros da família

105
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • risco para os membros da família
  • ? pais de um probando
  • ? Aproximadamente 75 dos indivíduos com FAP têm
    um dos pais afetado
  • ? Caso a doença do probando seja conhecida
  • - Avaliar seus genitores com teste molecular
    do gene APC

106
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • ? Irmãos de um probando
  • O risco depende da condição genética dos pais
  • ? Um dos pais é afetado risco de 50
  • ? Nenhum dos pais é afetado risco
    populacional para a doença
  • ? Descendentes de um probando
  • Todos os filhos de um indivíduo com FAP têm 50
    de chance de herdar a mutação

107
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • ? Outros membros da família de um probando
  • ? O risco depende da condição dos pais do
    probando
  • Se um dos pais encontra-se afetado, os
  • integrantes de sua família estão sob risco

108
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • Questões relacionadas ao aconselhamento genético
  • ? Exame de crianças e adultos
    assintomáticos de risco
  • ? Teste de genética molecular
  • ?Deve ser considerado em jovens membros da
    família sob risco, para direcionar a conduta
    médica
  • ?Detecta a existência de uma mutação no gene
    APC ou a ocorrência de uma proteína APC truncada

109
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • O teste genético pode ser utilizado
  • ? Antes do exame de um componente familiar
    sabidamente afetado
  • ? Falha em identificar a mutação causadora
    da doença não elimina a possibilidade de sua
    existência
  • ? Indivíduos devem seguir as recomendações
    indicadas para supervisão dos membros da família
    em risco

110
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • ? Quando parentes clinicamente diagnosticados
    foram submetidos a esse procedimento, com
    resultado positivo
  • ? Pode ser usado com segurança para
    esclarecer a condição genética dos membros
    da família em risco

111
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • Rastreamento do cólon e teste genético
  • ? Indivíduos com risco para FAP clássica
  • ? Rastreamento do cólon começa antes dos 10
    anos teste genético molecular geralmente
    oferecido para crianças com mais de 8 anos
  • ? Indivíduos com risco para FAP atenuada
  • ? Rastreamento do cólon começa aos 18 anos
    exame genético deveria ser oferecido por volta da
    mesma idade

112
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • Banco de DNA
  • ? Armazenamento de DNA extraído das células
    brancas do sangue, para um possível uso futuro
  • ? Hipótese que deve ser considerada, pois os
    conhecimentos sobre a doença provavelmente
    melhorem no futuro

113
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • Outras questões importantes a considerar
  • ? Os riscos, benefícios e limitações do teste
    genético molecular do gene APC devem ser
    entendidos pelos
  • ? Médicos
  • ? Indivíduos que considerarem se submeter ao
    exame
  • ? Recomenda-se o encaminhamento a um consultor
    genético

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ACONSELHAMENTO GENÉTICO
ACONSELHAMENTO GENÉTICO
  • ? Estabelecimento de um plano em relação à
    maneira com que os resultados serão dados aos
    pais e seus filhos
  • ? É de grande importância a correta interpretação
    dos testes moleculares
  • ? A fim de evitar procedimentos
    desnecessários numa criança que não herdou o
    gene alterado
  • ? Um estudo demonstrou que em quase 1/3 dos
    pacientes avaliados para FAP, os médicos
    interpretaram erroneamente o resultado

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TRATAMENTO
TRATAMENTO
clínico ? AINES (1983) SULINDAC / CELECOXIB ?
papel ainda indefinido
cirúrgico ? polipectomia (tto profilático)
?pólipos pedunculados eletrocauterização
?pólipos sésseis peq (de 1 a 8 mm)
biopsiados e destruídos
116
? CA colo-retal objetivos do tto ?remoção
completa da lesão com bordas de segurança
suficientes para garantir que não haja expansão
tumoral ?remoção da drenagem linfática
mesentérica regional (há uma expansão
linfática previsível da doença, e alguns
pacientes têm acometimento regional sem
metástases simultâneas) ?minimização das
conseqüências psicológicas e funcionais da
cirurgia
Atualmente, vem sendo adotada a retirada total do
intestino grosso com anastomose de uma bolsa
ileal ao canal anal.
117
terapia gênica ? reposição de genes supressores
de tumor ?células que sobrevivem adquirem
resistência ?maior crescimento tumoral
? redução do vol e gravidade, embora sem cura
? gene APC candidato ideal (potente supressor
tumoral) ? infusão retal por cateter (injeção
intra- epitelial) expressão efêmera (turnover)
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