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Fun

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Title: Teoria dos Conjuntos Rosen 5th ed., 1.6-1.7 Author: paiva Last modified by: paiva Created Date: 10/26/2005 5:28:32 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: Fun


1
Funções Rosen 5th ed., 1.8
  • Estruturas Discretas e Lógica Matemática
  • Dep. de Informática UFMA
  • Prof. Anselmo Paiva

2
Funções
  • Conceito familiar no cálculo
  • Função real f, que associa a cada número x?R um
    valor particular yf(x), onde y?R.
  • Noção generalizada
  • Conceito de associar elementos de um conjunto
    qualquer a elementos de um outro conjunto qualquer

3
Definição Formal
  • Sejam A e B dois conjuntos, então dizemos que um
    função f de A em B (fA?B) é uma associação de um
    único elemento f(x)?B a cada elemento x?A.
  • Generalizações desta Idéia
  • Função f associa zero ou elemento de B a cada
    elemento x?A.
  • Funções de n argumentos relations.
  • Mais na frente veremos

4
Gráficos de Funções
  • Podemos representar uma função fA?B como o
    conjunto de pares ordenados (a,f(a)) a?A.
  • Isto torna f uma relação entre A e B
  • Para cada a?A, existe somente um par (a,b).
  • Podemos representar os pares ordenados como
    pontos em um plano.
  • Assim desenhamos uma curva com um único y para
    cada x.

5
  • Funções pode ser representadas graficamente

A
B
f


f




y

a
b




x
A
Grafo Bipartido
B
Gráfico
Diagrama de Venn
6
Funções que já vimos
  • Uma proposição pode ser vista como uma funçãoque
    leva de situaçõesem valores veradade T,F
  • pEstá chovendo.
  • snossa situação aqui hoje
  • p(s)?T,F.
  • Um operador proposicional pode ser visto como uma
    função de pares ordenados em valores verdade
    e.g., ?((F,T)) T.

7
Mais funções
  • Um predicado pode ser visto como uma função de
    objetos em proposições P tem 2 metros de
    altura P(Zé) Zé tem 2 metros de altura.
  • Uma bit string B de comprimento n pode ser vista
    como uma função de números 1,,n(posições dos
    bits) em bits 0,1.E.g., B101 ? B(3)1.

8
Continuando
  • Um conjunto S sobre um universo U pode ser visto
    como uma função dos elementos de U em T, F,
    definindo se cada elemento de U está no conjunto
    S
  • Suponha U0,1,2,3. Então
  • S3? S(0)S(1)S(2)F, S(3)T

9
Continuando
  • Um conjunto de operadores tal como ?,?,? pode
    ser visto como uam função de pares de conjuntos
    em conjuntos.
  • Exemplo ?((1,3,3,4)) 3

10
Notação
  • Podemos escrever YX para denotar o conjunto F de
    todas as possíveis funções f X?Y.
  • Assim, f ? YX é outra maneira de dizer que f
    X?Y.
  • Notação apropriada
  • Para X e Y finitos
  • F YX.

11
Detalhe
  • Se usarmos F?0, T?1, então um subconjunto T?S é
    uma função de S em 0,1
  • P(S) pode ser representado como 0,1S (o
    cojunto de todas as funções de S em 0,1 )

12
Terminologia
  • Se escrevemos fA?B, e f(a)b (onde a?A b?B),
    podemos dizer
  • A é o domínio de f.
  • B b é o contra-domínio de f.
  • b é a imagem de a em f.
  • O conjunto imagem de fA?B é o conjunto de todas
    as imagens de elementos de A.
  • Dizemos que fA?B mapeia A em B.

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Funções
  • Considere a função fP?C com
  • P Linda, Max, Kathy, Peter
  • C Boston, New York, Hong Kong, Moscow
  • f(Linda) Moscow
  • f(Max) Boston
  • f(Kathy) Hong Kong
  • f(Peter) New York
  • O conjunto imagem de f é C.

14
Funções
  • Let us re-specify f as follows
  • f(Linda) Moscow
  • f(Max) Boston
  • f(Kathy) Hong Kong
  • f(Peter) Boston
  • Is f still a function?

yes
Moscow, Boston, Hong Kong
What is its range?
15
Funções
  • Other ways to represent f

16
Funções
  • Se o domínio de f for grande, é conveniente
    especificar f com uma fórmula, e.g.
  • fR?R
  • f(x) 2x
  • Isto leva a
  • f(1) 2
  • f(3) 6
  • f(-3) -6

17
Funções
  • Sejam f1 e f2 funções de A em R.
  • Então a soma e o produto de f1 e f2 são também
    funções de A em R definidas por
  • (f1 f2)(x) f1(x) f2(x)
  • (f1f2)(x) f1(x) f2(x)
  • Exemplo
  • f1(x) 3x, f2(x) x 5
  • (f1 f2)(x) f1(x)f2(x)3x x 5 4x 5
  • (f1f2)(x) f1(x) f2(x) 3x(x 5) 3x2 15x

18
Funções
  • Seja fA?B.
  • Se tomarmos um subcon
  • If we only rejunto S?A, o conjunto de todas as
    imagens de elementos s?S é denominado imagem de
    S.
  • Denotada por f(S)
  • f(S) f(s) s?S

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Funções
  • Considere a seguinte função
  • f(Linda) Moscow
  • f(Max) Boston
  • f(Kathy) Hong Kong
  • f(Peter) Boston
  • Qual a imagem de S Linda, Max ?
  • f(S) Moscow, Boston
  • Qual a imagem de S Max, Peter ?
  • f(S) Boston

20
Composição
  • A composição de duas funções gA?B e fB?C,
    denotada por f?g, é definida como
  • (f?g)(a) f(g(a))
  • Isto significa que
  • a primeira função é aplicada ao elemento a?A,
  • mapeando ele em um elemento de B,
  • Então f é aplicada a este elemento de B
  • Mapeando eme em um elemento de C.
  • Assim
  • função composta mapeia elementos de A em C.

21
Composição
  • Exemplo
  • f(x) 7x 4, g(x) 3x,
  • fR?R, gR?R
  • (f?g)(5) f(g(5)) f(15) 105 4 101
  • (f?g)(x) f(g(x)) f(3x) 21x - 4

22
Composição
  • Composição de função e sua inversa
  • (f-1?f)(x) f-1(f(x)) x
  • É a função identidade I(x) x.

23
Propriedades das Funções
  • Uma função fA?B é dita injetora sss
  • ?x, y?A (f(x) f(y) ? x y)
  • ?x, y?A(??x,y x?y ? f(x)?f(y)).
  • F é injetora sss não mapeia dois elementos
    distintos de A no mesmo elemento de B.

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Propriedades das Funções
g(Linda) Moscow g(Max) Boston g(Kathy)
Hong Kong g(Peter) New York G é é
injetora? Sim
  • De novo
  • f(Linda) Moscow
  • f(Max) Boston
  • f(Kathy) Hong Kong
  • f(Peter) Boston
  • F é injetora?
  • Não,
  • Max e Peter são mapeados na mesma imagem.

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Propriedades das Funções
  • Como provar que um função é injetora?
  • Olhe a definição primeiro
  • ?x, y?A (f(x) f(y) ? x y)
  • Exemplo
  • fR?R
  • f(x) x2
  • Use contra exemplo pra provar que não é
  • f(3) f(-3), but 3 ? -3, so f is not one-to-one.

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Propriedades das Funções
  • outro exemplo
  • fR?R
  • f(x) 3x
  • Injetora ?x, y?A (f(x) f(y) ? x y)
  • Mostrar que f(x) ? f(y) quando x ? y
  • x ? y
  • 3x ? 3y
  • f(x) ? f(y),
  • assim se x ? y, então f(x) ? f(y), logo, f é
    injetora.

27
Propriedades das Funções
  • A função fA?B com A,B ? R é denominada
    estritamente crescente, se
  • ?x,y?A (x lt y ? f(x) lt f(y)),
  • E estritamente descrescente se
  • ?x,y?A (x lt y ? f(x) gt f(y)).
  • Um função que é estritamente crescente ou
    estritamente descrescente é injetora.

28
Propriedades das Funções
  • Uma função fA?B é denominada sobrejetora, sss
    para cada elemento b?B existe um elemento a?A com
    f(a) b.
  • Se o cojunto imagem for igual ao contra-domínio
  • Uma função f A?B é bijetora sss é injetora e
    sobrejetora.
  • Logo se f é bijetora e A e B são conjuntos
    finitos, então A B.

29
Propriedades das Funções
  • F é injetora?
  • Não.
  • F é sobrejetora?
  • Não.
  • F é bijetora?
  • Não.

30
Propriedades das Funções
  • F é injetora?
  • Não.
  • F é sobrejetora?
  • Sim.
  • F é bijetora?
  • Não.

Paul
31
Propriedades das Funções
  • F é injetora?
  • Sim.
  • F é sobrejetora?
  • Não.
  • F é bijetora?
  • Não.

32
Propriedades das Funções
  • F é injetora?
  • Não.
  • F não é função

33
Propriedades das Funções
  • F é injetora?
  • Sim
  • F é sobrejetora?
  • Sim
  • F é bijetora?
  • Sim

Linda
Boston
Max
New York
Kathy
Hong Kong
Peter
Moscow
Lübeck
Helena
34
Inversa
  • As funções bijetora possuem uma função inversa.
  • fA?B tem como função inversa
  • f-1B?A com f-1(b) a tal que f(a) b.

35
Inversa
Exemplo f(Linda) Moscow f(Max)
Boston f(Kathy) Hong Kong f(Peter)
Lübeck f(Helena) New York É um função bijetora
A inversa é dada por f-1(Moscow)
Linda f-1(Boston) Max f-1(Hong Kong)
Kathy f-1(Lübeck) Peter f-1(New York)
Helena Inversão so é possível para bijetoras
36
Inversa
Linda
Boston
Max
New York
  • f-1C?P não é função
  • Não está definida para todos os elementos de C
  • Associa duas imagens a New York.

Kathy
Hong Kong
Peter
Moscow
Lübeck
Helena
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Função teto e piso
  • Mapeiam números reais em inteiros (R?Z).
  • Piso(floor) associa r?R ao maior z?Z com z ? r,
    denotado por ?r?.
  • ?2.3? 2, ?2? 2, ?0.5? 0, ?-3.5? -4
  • Teto (ceiling) associa r?R ao menor z?Z com z ?
    r, denotado por ?r?.
  • ?2.3? 3, ?2? 2, ?0.5? 1, ?-3.5? -3

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SequênciasRosen 5th ed., 1.8
  • Estruturas Discretas e Lógica Matemática
  • Dep. de Informática UFMA
  • Prof. Anselmo Paiva

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Sequências
  • Representam listas ordenadas de elementos.
  • É definida como uma função de um subconjunto de N
    em um conjunto S.
  • Usamos a notação an para denotar a imagem do
    inteiro n
  • Chamamos an de um termo da sequência.
  • Subconjunto de N 1 2 3 4 5

40
Sequências
  • Usamos a Notação an para descrever uma
    sequência.
  • É conveniente descrever uma sequência com uma
    fórmula.
  • Por exemplo a sequência do slide anterior
  • an, where an 2n.

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As Fórmulas de Sequências
Quais as fórmulas pras seguintes sequências a1,
a2, a3, ?
an 2n - 1
  • 1, 3, 5, 7, 9,

-1, 1, -1, 1, -1,
an (-1)n
2, 5, 10, 17, 26,
an n2 1
0.25, 0.5, 0.75, 1, 1.25
an 0.25n
3, 9, 27, 81, 243,
an 3n
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Strings
  • Sequências finitas são denominadas de strings,
    denotadas por a1a2a3an.
  • O comprimento de uma string S é o número de
    termos que S possui.
  • A string vazia não contém termos. Possui
    comprimento zero

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Somatórios
O que isto significa?
  • A variável j é denominada índice do somatório,
    indo do seu limite inferior m ao limite superior
    n.

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Somatórios
Como expressar a soma dos primeiros mil termos de
uma sequência an com ann2 para n 1, 2, 3,
?
Escrevemos como
Qual o valor de ?
  • 1 2 3 4 5 6 21.

Qual o valor de ?
Muito trabalho pra calcular isto
45
Somatórios
  • Gauss apresentou a seguinte fórmula

Quando temos esta fórmula, podemos calcular o
valor de qualquer somatório
46
Séries Aritméticas
???
  • Como

Observe que 1 2 3 n/2 (n/2 1) (n
- 2) (n - 1) n
1 n 2 (n - 1) 3 (n - 2)
n/2 (n/2 1)
(n 1) (n 1) (n 1) (n 1)
(com n/2 termos)
n(n 1)/2.
47
Séries Geométricas
  • Como

???
Observe que S 1 a a2 a3 an
aS a a2 a3 an a(n1)
assim, (aS - S) (a - 1)S a(n1) - 1
Entao, 1 a a2 an (a(n1) - 1) / (a -
1).
E.G. 1 2 4 8 1024 2047.
48
Séries Úteis
  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 4.

49
Somatórios Duplos
  • Correspondendo a loops aninhados em linguagens de
    programação
  • Exemplo
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