Title: Central de Tratamento de Res
1Central de Tratamento de Resíduos Santa RosaCTR
Santa Rosa
Seropédica - RJ
- Estudo de Impacto Ambiental EIA
21. APRESENTAÇÃO
OBJETIVO
Implantação da Central de Tratamento e Disposição
Final de Resíduos Santa Rosa CTR Santa Rosa
LOCALIZAÇÃO
Estrada Santa Rosa s/nº - Seropédica - RJ
3(No Transcript)
4PONTOS ESTRATÉGICOS
- A localização deste projeto é estratégica, pois
viabiliza diversas formas para o recebimento dos
resíduos, possuindo interligação entre as
principais vias de acesso do Estado como a
BR-101-RJ, BR-465 (antiga Rio São Paulo), além da
previsão da passagem do Arco Rodoviário do Rio de
Janeiro - rodovia RJ-109 que interligará a
BR-101-RJ, BR-040 e BR-116 ao Porto de Itaguaí. - Em função do atual traçado da RJ-109, que passa
dentro da área adquirida para implantação da CTR
Santa Rosa, foram feitas alterações no projeto,
que adicionam concepções tecnológicas inovadoras,
alterando o lay out do projeto da CTR. - Inova-se neste projeto a alternativa de receber
os resíduos por via ferroviária, através dos
ramais da MRS logística, que encontra-se a
aproximadamente a 2km da área do empreendimento.
Esta alternativa apresenta, para transporte de
grandes volumes e distâncias, vantagens
ambientais e econômicas.
52. DISPOSITIVOS LEGAIS
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) seguiu a
Instrução Técnica (IT) Nº 003/06 da FEEMA e
atende aos diplomas legais (Federal, Estadual e
Municipal) em vigor referentes ao uso e à
proteção dos recursos ambientais.
63. ALTERNATIVAS LOCACIONAIS
PARÂMETROS RECOMENDADOS
- Áreas selecionadas
- - Área 01 Morro dos Cochos
- Área 02 adjacente ao Vazadouro Municipal de
Seropédica - Área 03 Loteamento Vila Ibirapitinga
- Área 04 Fazenda Valinha
- - zoneamento ambiental
- acessos
- distanciamento de vizinhanças
- distância dos centros geradores
- titulação da área
- presença de jazida de empréstimo
- infra-estrutura
- bacia hidrográfica
7(No Transcript)
8ÁREA 01 Morro dos Cochos
Localização Fazenda Santo Antônio Seropédica,
RJ Área plana com características topográficas e
locacionais favoráveis Área total 2.226.000 m²
Distância do centro urbano Seropédica
10km Itaguaí 6km
Zoneamento Urbano Lei Municipal nº 353/08 Área
de Especial Interesse Sanitário e Ambiental
9ÁREA 01 Morro dos Cochos
Acessibilidade boa com vias em bom estado de
conservação.
10ÁREA 02 Adjacente ao Vazadouro Municipal
11ÁREA 03 Adjacente ao Loteamento Vila
Ibirapitinga
12ÁREA 04 Fazenda Valinha
134. PLANOS E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
- Programa de Aceleração do Crescimento PAC
- - Investimento em geração de energia, em
infra-estrutura social (saneamentos, habitação
etc.) e logística (rodovias, ferrovias e portos)
- Plano de Expansão da CSN
- - Construção de uma nova usina em Itaguaí, RJ.
144. PLANOS E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
- Projeto CSA
- - Implantação de Complexo Siderúrgico (terminais
marítimos, usina de produção de placas, coqueria
e usina termoelétrica)
- Projeto Terminal de Grãos no Porto de Itaguaí
- - Implantação de logística voltada para a
exportação de grãos - - Investidor Vale
- Projeto Gerdau-Cosigua
- - Construção de uma usina de aços especiais no
Rio de Janeiro - - expansão da sua atual usina no estado
15 Arco Rodoviário do Rio de Janeiro
Trecho Eixo Extensão Aproximada Observação
A Manilha Magé 25 km Via considerada fundamental para acesso ao COMPERJ
B Magé Duque de Caxias 22 km Trecho funcionando sob concessão há vários anos
C Duque de Caxias - Itaguaí 77 km Segmento referente ao lócus coincidente de duas rodovias, RJ 109 (estadual) e BR-493 (federal)
D Bairro Santa Cruz (Itaguaí) Porto de Itaguaí 29 km Obras de duplicação e ampliação da capacidade da rodovia BR-101
16CTR Santa Rosa
FONTE Governo Federal/MPOG, 2007
A área destinada à CTR Santa Rosa será cortada
pela RJ-109, rodovia planejada que, junto com a
BR-493, compõe o Trecho C do Arco Rodoviário.
17Confirmação da passagem da RJ109 pela área da CTR
Revisão do Projeto para adequação à implantação
da rodovia
Aterro Industrial Classe II Aterro Industrial
Classe I
Modificações Capacidade e vida útil
Aterros Sem RJ 109 Sem RJ 109 Com RJ 109 Com RJ 109
Aterros RSU e Industrial Classe II 55.880.000 ton 20 anos 42.723.000 ton 18 anos
Aterro Industrial Classes I 116.800 ton 20 anos 102.200 ton 18 anos
Capacidade de recebimento RSU e Industrial
Classe II 9.000 t/dia Industrial Classe I
470 t/mês
18(No Transcript)
19(No Transcript)
20CTR Santa Rosa
5. ÁREA DE INFLUÊNCIA
Compartimento Ambiental Área de Influência Direta - AID Área de Influência Indireta - AII
Meio Físico Micro-bacias do valão dos Neves e valão do Brejo Bacia hidrográfica da baía de Sepetiba
Meio Biótico Sítio do empreendimento mais 1 km de raio raio de 5km a partir do centro do sítio
Meio Antrópico Sítio do empreendimento mais 1 km de raio Municípios de Seropédica e Itaguaí
216. DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO
CTR Santa Rosa
Aterro de Resíduos Sólidos Urbanos e Industrial
Classe II
Unidades de Tratamento de Resíduos Industriais
Classe I e II
Aterro de Resíduos Industriais Classe I
22(No Transcript)
23UNIDADES DE TRATAMENTO PRELIMINAR DE RESÍDUOS
Sistema de Impermeabilização
- A implantação de uma camada compactada de argila
com permeabilidade inferior a 10-7cm/s com
espessura mínima de 1,00 m - Implantação de geomembrana de PEAD de 1,5 mm de
espessura - Instalação de manta de PEAD de 2,0 mm de
espessura - Camada de areia grossa com 0,40 m de espessura
- Construção de camada de concreto estrutural com
espessura de 0,15 m, com inclinação de 0,5 em
direção a uma canaleta central que efetuará a
drenagem de líquidos derramados acidentalmente no
galpão.
24UNIDADES DE TRATAMENTO PRELIMINAR DE RESÍDUOS
Operação da Drenagem
25Células de Resíduos Industriais Classe I
Sistema de Impermeabilização
- Dupla camada de geomembrana de Polietileno de
Alta Densidade PEAD, sendo uma de 2mm de
espessura e outra de 1,5mm - Proteção da geomembrana superior
- - camada de 30cm de areia grossa
- - dreno testemunho
- - camada de geogrelha na base
- - colchão reno de 200mm
- - geogrelha nos taludes da célula
-
26Célula do Aterro Industrial Classe II
27Célula do Aterro Industrial Classe I
28Aterro Sanitário de Resíduos Domiciliares Aterro
de Resíduos Industriais Classe II
Sistema de Drenagem de Água de Fundação
- Sistema provisório
- Canalização da água de fundação para os sistema
de drenagem lateral - Lançamento nos corpos hídricos receptores
valão do Brejo e valão dos Neves
Sistema de Impermeabilização da Fundação
29(No Transcript)
30Sistema de Tratamento de Percolados
Desarenação
Tanque de Pré-aeração
Padrão de Lançamento Resoluçao CONAMA 357/05 Art.
34
Filtro Biológico
Tanque de Aeração
Cloração
31Controle e Monitoramento
Poços de Monitoramento
Avaliação da qualidade do lençol freático
Monitoramento Operacional
Instalação de drenos testemunhos entre as
camadas de geomembrana
Monitoramento da Integridade da Geomembrana
- Sistema GEOLOGGER de fabricação da PROGEO
Monitoring GmbH - Opera através de dispositivos capazes de
detectar preventivamente pontos de vazamento da
geomembrana através da verificação das
propriedades de isolamento elétrico que é
inerente às geomembranas de PEAD
32Sistema GEOLOGGER
337. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
- Sedimentos até compostos por areia siltosa e
sotoposto de camada de saprolito.
- Topografia predominantemente plana
- Presença de duas colinas a noroeste
34- Clima tropical constantemente úmido
- Temperatura acima dos 18ºC durante todo o ano.
- Vento calmo - disposição do relevo atua como
barreira natural - - direção predominante sul-sudoeste
(dados do período de 1943 a
1970 Estação Ecologia Agrícola) - Máximas de precipitação ocorrendo no verão
média de 1.600mm.ano-1
35- AID corpos receptores valão dos Neves e
valão do Brejo - micro-bacias com uma rede de drenagem pequena e
pouco ramificada
- Valão dos Neves
- rede de drenagem 9,46km de extensão
- densidade demográfica muito baixa (pastagem,
cultivos, granjas e terrenos baldios) - deságua no Rio Piranema a montante da foz do
valão do Brejo
36- Valão do Brejo
- rede de drenagem 17km de extensão
- densidade demográfica mais alta
- Deságua no Rio Piranema
- considerado o corpo hídrico principal, não chega
a cortar a área da CTR, apenas um de seus
tributários - não chega a atingir 1,0m de largura de calha em
sua foz durante a época de chuvas - 6 contribuintes primários sem calhas definidas
(em alguns pontos) tratando-se de áreas de brejo - Vazão dos contribuintes muito reduzida (podendo
ser nula) e susceptível aos períodos de estiagens
e de alto índice pluviométrico
37Fator de Compacidade (Kc)
- Coeficiente (adimensional) que relaciona a forma
geométrica da bacia com uma superfície regular
circular - Informa o nível de susceptibilidade a enchentes
- Quanto mais próximo de 1 for esse coeficiente,
maiores e, possivelmente, mais desastrosos serão
os efeitos das enchentes
Fator Forma (Kf)
- Coeficiente (adimensional) que relaciona uma
forma geométrica conhecida (retangular) com a
forma da bacia - Informa sobre risco de enchentes
- Quanto mais próximo de 0 (zero) for esse
coeficiente, menores são os riscos de enchentes
38Densidade de drenagem (Dd)
- Correlaciona o comprimento total dos canais com
a área drenada da bacia
Dd gt 3,5 km.km-2 bacia excepcionalmente bem
drenadas Dd lt 0,5 km.km-2 bacias com drenagem
pobre
Kc Kf Dd
Valão do Brejo 1,92 0,15 1,85
Valão dos Neves 1,42 0,35 1,44
Baixa susceptibilidade a enchentes Baixa susceptibilidade a enchentes Drenagem mediana/boa
39Execução e resultados
ARCADIS Hidro Geologia
Objetivos
- - Avaliação mais detalhada dos elementos
hidrogeológicos da área destinada à CTR Santa
Rosa. - - Orientar a definição de medidas preventivas
voltadas à proteção da água subterrânea.
408. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Campos Antrópicos (pastagens)
- encostas com predomínio de vegetação e cultura
de bananas em alguns trechos
Entorno da AID
41- amplas áreas de pastagem com cultivo e
atividades silviculturais em menor escala
Vegetação Secundária
- área profundamente alterada em fisionomia,
estrutura e composição da vegetação
427. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
- fauna local associada, direta ou indiretamente,
às pequenas coleções de água da propriedade - composta principalmente de anfíbios e aves
- a área representa local de pouso e forrageamento
temporários - Baixa densidade e diversidade
- - Répteis 04 espécies
- - Anfíbios 07 espécies
- - Aves 22 espécies
- - Mamíferos 02 espécies
Não foram identificadas espécies endêmicas, raras
e/ou ameaçadas de extinção.
43Delimitação da APA Guandu
44- A CTR Santa Rosa encontra-se localizada a 17 km
em linha reta da Estação de Tratamento de Água do
Guandu.
11. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
457. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
Processo de ocupação
- Agrovila do Chaperó antigo loteamento invadido
na década de 80 antes de ser concluído.
Atualmente abriga cerca de 2.320 lotes, a maioria
residencial, alguns poucos abriram comércio e
serviços. - Fazenda Casas Altas
- 937 ha vendidos ao Grupo Santa Luzia Pedreira
- 586 ha destinados ao Assentamento Casas Altas
(72 famílias assentadas em duas glebas) - Gleba
A antigos meeiros Gleba B sem-terras de fora
do município.
46Uso e ocupação do solo
- AID caracterizada pelas seguintes Paisagens
Humanas - - Expansão Urbana a oeste e a sul da área da
CTR Santa Rosa Agrovila Chaperó. Baixa densidade
demográfica. - - Agrícola e de Pastagem as áreas agrícolas
situadas na área do empreendimento e ao norte da
área (assentamentos). - - Atividade Industrial pedreira Santa Luzia.
- Não foi observada nenhuma relação entre os
elementos avaliados (naturais e antrópicos) com a
formação de identidade local. - Motivação de ocupação proximidade do emprego e
valor do solo urbano.
47Recursos Naturais
- Recursos Hídricos - destacam-se as águas
superficiais. Águas subterrâneas pouco exploradas
devido ao abastecimento público. - Recursos Geológicos - destacam-se a extração de
areia, a extração de gnaisse e granito e a
utilização do solo para atividades agrícolas. - Recurso vegetal predominantemente pastagens. Na
área urbana, vegetação arbórea e espécies
exóticas. - Recursos animais - animais domésticos,
destacando-se a criação de gado.
48Fontes de Poluição
- sistemas de esgotamento sanitário ausência de
rede coletora e de fossas e sumidouro. Esgoto
lançado in natura nos corpos hídricos. - extração mineral extração da camada superficial
e subsuperficial do solo extração de areola e de
granito. - pastagem - pisoteio do gado, associado a uma
camada fina de solo, tem causado a degradação
deste recurso, contribuindo para a modificação do
uso do solo e estagnação das atividades agrícolas
498. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
Metodologia
- Análise do cenário ambiental x Conhecimento do
empreendimento- Definição e valoração dos
impactos- Matriz de Leopold
Possibilidade de ocorrência
- Incorreta execução das medidas preventivas e
dos procedimentos de instalação e de operação
Medidas mitigadoras
- Implantação dos sistemas de impermeabilização e
drenagem de acordo com as diretrizes e
recomendações apresentadas no projeto- Execução
dos Programas de Gestão Ambiental
508. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
CONCEITO
518. ANÁLISE DOS IMPACTOS AMBIENTAIS
IMPACTOS TOTAL POSITIVOS NEGATIVOS
Construção 21 06 15
Operação 23 08 15
Encerramento 04 01 03
Total 48 15 33
52Classificação dos impactos quanto à NATUREZA.
53Classificação dos impactos quanto à ABRANGÊNCIA.
54Classificação dos impactos quanto à
REVERSIBILIDADE.
55Classificação dos impactos quanto à MAGNITUDE.
569. PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL (8)
- Programa de Comunicação Social
- Programa de Treinamento e Capacitação do Pessoal
de Operação - Programa de Educação Ambiental
- Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
- Programa de Sinalização
- Programa de Monitoramento Geotécnico
- Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas
e Efluentes - Programa de Proteção Arbórea
57- Programa de Comunicação Social
- Objetivos
- - Divulgar o empreendimento junto à população e
aos demais grupos de interesse - - Estabelecer um canal de comunicação entre a
empresa e a população local - Público-alvo
- - Representantes do Poder Público
- - Representantes dos setores econômicos
- - Sociedade civil organizada e cidadãos
interessados - - Universidade
- Metodologia
- - Reuniões e palestras
- - Distribuição de material informativo
- - Atendimento à população
58- Treinamento e Capacitação do Pessoal de Operação
- Objetivos
- - Aumentar o nível da força de trabalho em
relação à área ambiental - - Sensibilizar os trabalhadores quanto à
necessidade de um ambiente de trabalho seguro e
de proteção do ambiente natural - Público-alvo
- - Trabalhadores contratados e terceirizados
- Metodologia
- - Reuniões e palestras
- - Exibição de vídeos
- - Atividades de campo
59- Programa de Educação Ambiental
- Objetivos
- - Capacitar multiplicadores em educação
ambiental - - Desenvolver uma visão integrada do meio
ambiente e uma conduta responsável voltada para a
preservação dos recursos naturais e do bem de uso
comum do povo - Público-alvo
- - Professores e coordenadores pedagógicos de
escolas públicas locais - - Alunos das escolas públicas locais,
instituições de ensino superior, comunidade e
ONGs - Metodologia
- - Capacitação de multiplicadores em Educação
Ambiental - - Visitação à CTR Santa Rosa
60- Programa de Recuperação de Áreas Degradadas
- Voltado à manutenção da estabilidade dos
maciços e melhoria no aspecto paisagístico -
Placas de grama / Plantio de mudas - Manta
vegetal - Hidrossemeadura / Semeadura manual
- Programa de Proteção Arbórea
- Voltado para atenuação e minimização da
interferência do empreendimento sobre o seu
entorno - plantio com espécies nativas e leguminosas de
rápido crescimento
61- Instalar sinalização de comunicação visual
interna e externa ao aterro sanitário, visando
regulamentar, advertir ou indicar quanto ao uso
das vias de circulação pelos veículos,
equipamentos e pessoas. - Projeto específico a ser apresentado ao
Departamento de Estradas e Rodagens DER.
- Programa de Monitoramento Geotécnico
- Acompanhamento da estabilidade dos maciços
- Dispositivos específicos
- Minimização do risco de acidentes por
deslizamento
62- Monitoramento da Qualidade das Águas e Efluentes
- Caracterizar a qualidade dos efluentes a serem
lançados nos corpos hídricos - Avaliar a eficácia do sistema de
impermeabilização e de operação do aterro - Monitorar periodicamente a qualidade das águas
superficiais e subterrâneas
Pontos de Amostragem
- Águas Superficiais - Ponto de lançamento de
águas pluviais - - Ponto de lançamento dos efluentes
- - Estação de tratamento de percolados
- - Pontos estratégicos na AID
- Águas Subterrâneas - 01 ponto a montante
- - 03 pontos a jusante
- - pontos específicos adjacentes a cada frente
de operação
63Pontos de amostragem de água subterrânea
64- Monitoramento da Qualidade das Águas e Efluentes
Amostragem
- Amostras simples acondicionadas preservadas
segundo manual FEEMA MF-408 - Ensaios realizados por Laboratório credenciado
pela FEEMA, seguindo as metodologias apresentadas
no Standard Methods for Examination of Water and
Wastewater 21ª Ed, Vol 2, 2006
Parâmetros Monitorados
- Definidos de acordo com as Resoluções CONAMA
357/05 - 397/08 (água superficial) e 396/08 (água
subterrânea) - Análise da variação da carga orgânica e iônica da
água - Avaliação da existência de metais e compostos
orgânicos no lençol freático
65- Monitoramento da Qualidade das Águas e Efluentes
Análise dos Resultados
- Valores obtidos comparados com os limites
estabelecidos pelas Resoluções CONAMA 357/05 -
397/08 (água superficial) e Resolução CONAMA
396/08 (água subterrânea) - Relatórios de Monitoramento
- Análise estatística e representação gráfica
6610. CONCLUSÕES
A CTR Santa Rosa tem como objetivo as seguintes
ações- atender a demanda crescente por áreas
destinadas à disposição adequada de resíduos
sólidos urbanos e industriais de classe I e II,
conforme classificação definida pela ABNT - Norma
Técnica nº 10.004. - permitir o encerramento da
atual área de disposição inadequada de resíduos
reduzindo os riscos de contaminação do ambiente e
de áreas de aglomeração de vetores.Com base em
todos os dados levantados para elaboração deste
estudo ambiental e da análise do balanço entre os
impactos negativos e positivos, considerando
ainda que os negativos podem ser mitigados,
pode-se concluir pela viabilidade ambiental da
CTR Santa Rosa para a área proposta desde que
aplicadas todas as recomendações apresentadas.