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PRINC

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Title: GEST O COMPORTAMENTAL Author: FRANCISCO Last modified by: Paulo Created Date: 3/14/2005 1:51:52 PM Document presentation format: Apresenta o na tela – PowerPoint PPT presentation

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Title: PRINC


1
PRINCÍPIOS DA QUALIDADE EM ORGANIZAÇÕES
  • Francisco Teixeira Neto
  • fteixeiraneto_at_hotmail.com

2
  • FUNDAMENTOS E CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA

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FUNDAMENTOS DE EXCELÊNCIA
  • Visão Sistêmica
  • Aprendizado Organizacional
  • Pró-atividade
  • Inovação
  • Liderança e Constância de Propósitos
  • Visão de Futuro
  • Foco no Cliente e no Mercado
  • Responsabilidade Social
  • Gestão baseada em fatos
  • Valorização das Pessoas
  • Abordagem por processos
  • Orientação para resultados

4
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA

5
CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
  • Liderança
  • Definição/disseminação da Visão, Missão e
    Valores
  • Capacitação do dirigente/rede de contatos
  • Compartilhamento das informações (resultados,
    metas, planos...)
  • Aproveitamento das sugestões internas
  • Avaliação e Monitoramento Desempenho Global /
    indicadores
  • Estratégias e Planos
  • definição com base informações internas/externas
    vantagens competitivas
  • planos de ação e monitoramento
  • indicadores principais processos
  • metas para todos indicadores
  • Clientes
  • segmentação da clientela
  • tratamento das sugestões / reclamações
  • pesquisa de satisfação sistematizada
  • implementação de ações a partir da avaliação dos
    clientes

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CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
  • Sociedade
  • Identificação e ações corretivas e preventivas
    dos impactos dos produtos / serviços
  • Controle do consumo de insumos água e energia
  • Promoção de ações sociais sistemáticas e
    participação de todos
  • Informações e Conhecimento
  • informações sobre a concorrência identificadas e
    analisadas sistematicamente
  • uso de computadores e aplicativos para gestão
    pela empresa
  • introdução de melhorias e inovações
    sistematicamente
  • Pessoas
  • definição e documentação das responsabilidades
    conhecimento de todos
  • reconhecimento das pessoas de forma
    sistematizada
  • treinamento oferecido para todos, com
    planejamento
  • riscos identificados, com ações corretivas e
    preventivas
  • benefícios a todos

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CRITÉRIOS DE EXCELÊNCIA
  • Processos
  • existência de padrões documentados
  • acompanhamento dos processos com indicadores e
    metas
  • Critérios para fornecedores e avaliação
    sistematizada
  • Controles financeiros e planos orçamentários
  • Resultados 2003, 2004 e 2005
  • ações tomadas com base nas reclamações
    recebidas
  • Grau de satisfação dos clientes
  • Consumo água / unidade
  • Consumo energia / unidade
  • empregados envolvidos em ações sociais
  • freqüência dos trabalhadores
  • horas de treinamento / horas trabalhadas
  • freqüência de acidentes
  • satisfação com o ambiente de trabalho
  • desempenho dos indicadores dos principais
    processos
  • produtividade dos empregados
  • produtos / serviços com defeito
  • produtos entregues no prazo

8
  • FERRAMENTAS
  • DA
  • QUALIDADE

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FERRAMENTAS DA QUALIDADE
  • As ferramentas da qualidade são métodos
    analíticos amplamente utilizados para a melhoria
    de processos e solução de problemas em qualidade.
  • O uso dessas ferramentas possibilita
    objetividade e clareza no trabalho e,
    fundamentalmente, a administração com base em
    dados e fatos, ao invés de opiniões.

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FERRAMENTAS DA QUALIDADE
  • As ferramentas da qualidade, portanto, são
    utilizadas para a identificação, coleta e análise
    de fatos e dados, na busca da melhoria e na
    solução de problemas em processos.

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O QUE É UM PROCESSO?
Conjunto de recursos e atividadesinter-relacionad
os que transformam insumos em produtos.
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O Ciclo do PDCA
AGIR / APRENDIZADO sobre as causas, em caso de
não consecução do planejado Rever PADRÕES
PLANEJAR aonde se quer Chegar META
Definir como chegar láMEIOS QUEM FAZ O QUE
P
A
D
C
CAPACITAR as pessoas Descrever PROCESSO
VERIFICARos resultadosobtidos, comparando-os
com as Metas
EXECUTAR o que foi planejado
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FATORES CRÍTICOS PARA O SUCESSO
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BRAINSTORMING
  • A tradução mais comum é tempestade de idéias,
    que é uma técnica utilizada por grupos de
    trabalhos ou times da qualidade para encorajar a
    geração, esclarecimento e avaliação de uma lista
    de idéias, problemas ou tópicos, de forma
    criativa e rápida, a respeito de um determinado
    assunto.
  • A ênfase é na quantidade de idéias
  • e não na qualidade.

15
BRAINSTORMING
  • 1) Estruturado nesta forma, todas as pessoas do
    grupo devem dar uma idéia a cada rodada ou
    passar até que chegue sua próxima vez. Isso
    obriga até mesmo os tímidos a participarem, mas
    pode até criar alguma pressão sobre as pessoas.

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BRAINSTORMING
  • 2) Não-estruturado nesta forma, os membros do
    grupo simplesmente dão as idéias conforme elas
    surgem em suas mentes. Isso tende a criar uma
    atmosfera mais relaxada, mas também há risco de
    dominação pelos participantes mais extrovertidos.

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BRAINSTORMING
  • Quando utilizar?
  • Para identificar problemas.
  • Para estratificar um problema (identificar as
    causas de um problema).
  • Para definir e desenvolver um projeto de
    melhoria.
  • Para elaborar um plano de ação.

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BRAINSTORMING
  • Como se faz ?
  • Formar um grupo de no máximo 12 participantes.
  • Orientar sobre a origem e o motivo do encontro.
  • Nunca criticar idéias.
  • Escrever num flip-chart ou quadro todas as
    idéias.
  • A exposição das idéias a todos, ao mesmo tempo,
    evita desentendimentos e serve de estímulo para
    novas idéias.

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BRAINSTORMING
  • Todos devem concordar com a questão ou então esta
    deve ser repensada. Rescrever a nova redação.
  • Escrever as palavras do participante. Não
    interpretar.
  • A geração de idéias deverá ter duração de 5 a 20
    minutos, no máximo, por assunto.

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BRAINSTORMING
  • Fases
  • 1) Fase de geração onde o líder esclarece o
    assunto a ser abordado, escreve-o num flip-chart
    ou quadro, lista as idéias apresentadas, até não
    surgir mais nenhuma.
  • 2) Fase de classificação onde o grupo faz uma
    revisão da lista, para se certificar que todos
    entendem cada item da mesma forma e para
    condensar/eliminar duplicações.

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BRAINSTORMING
  • 3) Fase de avaliação na qual o grupo discute a
    lista e procura eliminar itens sem importância ou
    fora de escopo.

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BRAINSTORMING
4) Fase de agrupamento de idéias na qual o grupo
discute a lista e procura juntar as idéias
similares ou afins. Se necessário, o grupo pode
escrever uma nova frase que represente a idéia
geral das frases contidas em cada um dos grupos.
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DIAGRAMA CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe)
OBJETIVO Clarificar a relação causa-efeito. O
efeito é um resultado pode ser um problema, ou
uma solução. As causas são as questões que
conduzem ao problema ou a solução.
As causas são divididas em famílias, podendo
compreender a mente-de-obra, métodos, materiais,
máquinas (4Ms) e, às vezes, também medidas e meio
ambiente (6Ms).
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DIAGRAMA CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe)
MÁQUINA
MEDIDA
MATERIAIS
ITEM DE CONTROLE
EFEITO
MÉTODO
MENTE-DE-OBRA
MEIO AMBIENTE
ITEM DE VERIFICAÇÃO
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DIAGRAMA CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe)
Como utilizar? 1) Construir o esqueleto do
diagrama de causa- efeito, com os seguintes
campos problema ou solução (cabeça do peixe), e
os 4 M ou 6 M se preferir. 2) Definir o problema
a ser solucionado ou resultado a ser atingido e
preencher no campo reservado ao
problema/resultado (cabeça do peixe) 3) Levantar
todas as possíveis causas do problema ou questões
que conduzem ao resultado, relacionando em cada
um dos 4 M ou 6M se preferir (alocar nas
respectivas espinhas do peixe)
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DIAGRAMA CAUSA-EFEITO (Espinha de Peixe)
PROBLEMA Alto consumo de combustível do veículo
27
FLUXOGRAMA
  • O fluxograma é uma representação gráfica de
    todos os passos que integram um determinado
    processo, sob forma seqüencial e de modo
    analítico.

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FLUXOGRAMA
  • O fluxograma é a forma mais completa de
    visualizar processos, revelando fatos
    despercebidos em outras formas de apresentação.
  • No fluxograma, os passos da rotina são ordenados
    de acordo com a seqüência lógica de sua execução.

29
FLUXOGRAMA
30
FLUXOGRAMA
31
FLUXOGRAMA
  • Quando utilizar?
  • Para identificação de um processo global
  • Para identificação de processos específicos.

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FLUXOGRAMA
  • Como se faz?
  • Definir a simbologia a ser utilizada.
  • Selecionar um processo.
  • Listar todas as etapas do processo selecionado
  • Identificar as operações executadas e os
    responsáveis por sua execução
  • Elaborar o fluxograma utilizando a simbologia.

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FLUXOGRAMA
  • Cuidados a serem tomados
  • Deve-se construir um fluxograma que reflita a
    realidade do processo.
  • Deve-se definir claramente os limites do processo
    a ser descrito.
  • Não alterar o nível de detalhamento ao longo das
    etapas do processo.
  • Utilizar simbologia adequada.

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FLUXOGRAMA
Exemplo Fluxograma de cima para baixo - corte de
cabelo
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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • Utiliza-se a matriz de priorização para
  • Estabelecer prioridade de problemas a serem
    resolvidos
  • Estabelecer prioridades das ações para eliminação
    de causas de problemas
  • Estabelecer prioridades das ações de melhoria.

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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • Esta ferramenta é freqüentemente utilizada
    quando não se tem dados numéricos referentes aos
    itens a serem priorizados.

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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • Matriz de Urgência, Viabilidade e Eficácia
  • A Matriz de Urgência, Viabilidade e Eficácia é
    uma ferramenta comumente utilizada para a
    priorização de atividades. O objetivo da matriz é
    avaliar os itens conforme a sua Urgência (U),
    Viabilidade (V) e Eficácia (E), pontuando os
    itens de acordo com o grau de importância

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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • Como utilizar?
  • Criar uma matriz com 6 colunas com os seguintes
    tópicos item, urgência, viabilidade, eficácia,
    total, classificação.
  • Preencher na primeira coluna da matriz com os
    itens a serem priorizados.
  • Na coluna "urgência", pontuar os itens listados
    com os valores descritos na tabela 1 (tabela de
    pontuação), de acordo com o grau de urgência.

39
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
TABELA DE PONTUAÇÃO
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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • Na coluna "viabilidade", pontuar os itens
    listados com os valores descritos na tabela 1
    (tabela de pontuação), de acordo com o grau de
    viabilidade.
  • 5) Na coluna "eficácia", pontuar os itens
    listados com os valores descritos na tabela 1
    (tabela de pontuação), de acordo com o grau de
    eficácia.

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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
  • 6) Após preenchidas as colunas "urgência",
    "viabilidade" e "eficácia", preencher a coluna
    "total". A coluna "total" é a soma das pontuações
    dadas nas "urgência", "viabilidade" e "eficácia"
    (Total U VE).
  • 7) O item com o maior valor numérico na coluna
    "total" terá a prioridade máxima, recebendo a
    primeira colocação na coluna "classificação", e
    assim por diante, até que todos os itens listados
    na matriz estejam classificados.

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MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO
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DIAGRAMA DE PARETO
  • Utiliza-se o Diagrama de Pareto para
  • Mostrar, por ordem de importância, a
    contribuição de cada item no efeito total.
  • Estabelecer prioridade de problemas a serem
    resolvidos
  • Estabelecer prioridade das causas a serem
    resolvidos
  • É o mais indicado em situações onde há dados
    ou há a possibilidade de coleta de dados

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DIAGRAMA DE PARETO
  • O princípio de Pareto ? 80 das dificuldades
    vêm de 20 dos problemas
  • Exemplo
  • 20 dos clientes geram 80 das reclamações,
  • 20 dos itens do estoque correspondem a 80 do
    capital investido no mesmo, etc.

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DIAGRAMA DE PARETO
Como utilizar? 1) Levantar os itens a serem
pesquisados 2) Levantar a incidência de problemas
relacionadas a cada um dos itens 3) Totalizar as
incidências e tirar a porcentagem de cada um dos
itens 4) Acumular a porcentagem das incidências
seguindo a ordem do maior para o menor 6) Traçar
o gráfico
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DIAGRAMA DE PARETO
FATO Quantidade elevada de pagamentos em atraso.
A) Levantamento de possíveis problemas
  • Faltam recursos em caixa
  • Nota fiscal errada
  • Cobrança indevida
  • Nota fiscal atrasada
  • Problemas no setor de tesouraria
  • Outros

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DIAGRAMA DE PARETO
B) Coleta de dados
48
DIAGRAMA DE PARETO
C) Elaboração da tabela decrescente e cálculo das
freqüências
49
DIAGRAMA DE PARETO
D) Construção do diagrama de Pareto
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DIAGRAMA DE DISPERSÃO
  • São utilizados para estudar a relação de duas
    variáveis, tais como a velocidade do torno e uma
    dimensão de uma peça.
  • As duas variáveis com quais lidaremos são
  • Uma característica da qualidade e um fator que a
    afeta
  • Duas características da qualidade que se
    relacionam, ou
  • Dois fatores que se relacionam com uma mesma
    característica da qualidade

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OBSERVAR PONTOS SUSPEITOS
52
CORRELAÇÕES POSITIVAS E NEGATIVAS
53
EXEMPLO
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DIAGRAMA DE DISPERSÃO
55
CHECK-LIST
  • O check-list (lista de verificação) é uma
    ferramenta utilizada para coleta de dados (e/ou
    checagem de itens pré-estabelecidos de um
    determinado processo).
  • Diferentes tipos de check-lists podem ser
    estruturados para coleta de dados (e/ou checagem
    de itens).

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CHECK-LIST
  • Como devemos fazer?
  • Escolher um processo e identificar as informações
    que devem ser extraídas do mesmo.
  • Interagir com o processo e elaborar o check-list
    com itens de verificação referentes às
    informações desejadas.

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CHECK-LIST
  • Cuidados a serem tomados
  • Adequar o check-list às condições de uso
  • Elaborar um check-list que seja de fácil
    utilização
  • Definir padrões de quanto a forma de coletar os
    dados
  • No caso de amostras, certificar-se da
    aleatoriedade.

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CHECK-LIST
Exemplo Check- list para verificação de projeto
Check-list a ser preenchido por um projetista ao
final da elaboração do projeto
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ESTABELECIMENTO DE METAS
  • Cuidados a serem tomados
  • Não estipular metas que sejam impossíveis de
    atingir
  • Não estipular também metas muito fáceis de
    atingir
  • Ter o consenso da equipe e da direção da
    organização

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PLANEJAMENTO DAS AÇÕES
  • Como fazer
  • Levantar as possíveis ações que poderão ser
    tomadas para atingir a meta estabelecida
  • Verificar a viabilidade de implantação das
    ações
  • Definir a seqüência de implantação das ações,
    juntamente com os responsáveis e os prazos
  • Construir a matriz 5W2H

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PLANEJAMENTO DAS MELHORIAS 5W2H
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CRONOGRAMA
  • O cronograma é uma técnica de representação
    gráfica das atividades e os momentos em que estas
    devem ocorrer.
  • O cronograma serve também para evidenciar a
    situação real em relação às atividades que devem
    ser desenvolvidas.

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CRONOGRAMA
Em sua forma genérica, um cronograma é uma tabela
ou matriz, cujas colunas representam a passagem
do tempo, e cujas linhas representam o trabalho a
ser realizado. Existem vários tipos de
cronograma, desde o mais simples até os mais
detalhados. Um deles utilizado no exemplo a
seguir, é o diagrama de GANTT.
64
CRONOGRAMA
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PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS
OBJETIVO Preservar as experiências adquiridas ,
impedindo o retorno às condições anteriores
  • Como fazer
  • Quanto ao processo de melhoria
  • Documentar todo o processo de melhoria (ganho
    obtido, os participantes, período da atividade,
    em suma, todos os passos seguidos no método de
    resolução de problemas)
  • Encaminhar para o departamento da qualidade

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PADRONIZAÇÃO DAS MELHORIAS
  • Como fazer
  • Descrever todas as atividades envolvidas no
    processo (operações, itens de controle,
    registros, etc.), não somente as atividades que
    foram melhoradas
  • Elaborar um novo fluxograma e fluxo do processo
    contendo as implementações realizadas
  • Preparar todo os materiais de apoio necessário
    para desenvolver a nova forma de trabalho
  • Treinar todos os funcionários envolvidos nas
    atividades em questão
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