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Modelos de Sistemas Um modelo de arquitetura de SD est preocupado com a ... servi os de acesso orientado a objetos o CORBA - Common Object ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


1
Apresentação
  • Cap. 2 - Sistemas Distribuídos e Paralelos

2
Modelos de Sistemas
  • Um modelo de arquitetura de SD está preocupado
    com a localização das partes e o relacionamento
    entre elas. Os exemplos incluem os modelos de
    processos cliente/servidor e processos ponto a
    ponto.
  • Modelos fundamentais estão preocupados com a
    descrição mais formal das propriedades que são
    comuns à todos as arquiteturas. É discutidos três
    modelos fundamentais
  • O modelo de interação, negocia com o desempenho e
    a dificuldade de ajuste de relógio limitado dos
    SD. Ex Entrega de msg
  • O modelo de falhas, dá uma especificação precisa
    de falhas que podem ser exibidas pelo processo e
    canais de comunicações
  • O modelo de segurança, discute as possíveis
    ameaças para os processo e canais de
    comunicações. É introduzido o conceito de canal
    seguro.

3
Modelos de Sistemas
  • Sistemas que têm a intenção de serem usados no
    mundo real devem ser projetados para funcionar
    corretamente sob uma grande variedade de
    circunstâncias, problemas e ameaças possíveis.
  • Neste capítulo, estudaremos os modelos e suas
    principais propriedades.
  • O Sistema de Arquitetura são estruturados em
    termos de componentes especificados
    separadamente. Sempre tendo em vista a
    preocupação de garantir, confiabilidade,
    desempenho, segurança, gerenciamento a um custo
    razoável.

4
Modelos de Sistemas
  • Camadas de Software
  • Arquitetura de Software, era o termo utilizado
    para estrutura de camadas ou módulos de software
    para um único computador. Atualmente é utilizado
    para definir serviços oferecidos e requisitados
    entre processos localizados em um mesmo ou
    diferentes computadores.

5
Modelos de Sistemas
  • Camadas de Software
  • Conceito de Plataforma, é o termo utilizado para
    fazer referência de camadas de baixo nível de
    hardware e software que dão serviços a camadas
    superiores.
  • Normalmente, em termos de computadores, uma
    plataforma está relacionada ao tipo de
    arquitetura de processador e o sistema
    operacional utilizado. Ex Intel/Windows,
    Intel/Linux, Sun/Sparc/SunOS, Intel/Solaris,
    PowerPC/MacOS, etc.
  • MIDDLEWARE, pode ser representado por processos
    ou objetos em um conjunto de computadores que
    interagem entre si para providenciar suporte para
    comunicação e compartilhamento de recursos para
    as aplicações distribuídas.

6
Modelos de Sistemas
  • Camadas de software
  • Em outras palavras, um Middleware em SD se
    preocupa em oferecer serviços de forma eficiente
    de comunicação e de compartilhamento de recursos,
    simplificando seu uso através da abstração da
    plataforma de baixo nível, oferecendo um modelo
    de comunicação em grupo, notificação de eventos,
    a replicação de dados compartilhados e
    transmissão de dados multimídia e tempo real.
  • RPC - Remote Procedure Calling, ou chamada de
    procedimentos remotos é o termo utilizado para
    definir o método utilizado por determinado
    Middleware para fazer chamadas de serviços
    oferecidos pelos processos ou objetos.

7
Modelos de Sistemas
  • Camadas de software
  • Um dos mais conhecidos Middleware que providencia
    serviços de acesso orientado a objetos é o CORBA
    - Common Object Request Broker Archicteture.
  • Outros
  • Java-RMI, Java Remote Object Invocation
  • DCOM, Microsofts Distributed Component Object
    Model e
  • RMODP (ISSO/ITU-Ts), Reference Model for Open
    Distributed Processing.

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Modelos de Sistemas
  • Camadas de software
  • Problemas com o uso de Middleware
  • Embora os Middleware tentem sempre oferecer
    transparência para os programadores, nem sempre
    isso é bom.
  • Algumas situações podem exigir que os problemas
    de comunicação, por exemplo, devam ser tratados
    no nível da aplicação. Ex E-mail.
  • Outra situação é os Middleware o intuito de
    garantir confiabilidade, traz menos desempenho
    numa comunicação de rede. Ex UDP vs TCP.

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Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Modelo Cliente-Servidor
  • É a arquitetura mais comum e frequentemente
    utilizada como exemplo de SD
  • Os processos clientes invocam serviços aos
    servidores. Neste modelo, um servidor pode se
    tornar um cliente para solicitar serviços de
    outro servidor.

10
Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Ex
  • Um servidor web pode se tornar um cliente para o
    sistema de arquivos do S.O, para os servidores
    DNS

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Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Serviços providenciados por Múltiplos Servidores
  • Nesta categoria, os serviços são implementados em
    vários servidores que interagem entre si para
    oferecerem os serviços solicitados pelos
    processos clientes.
  • Ex Servidores Web, BDs, DNS e etc.

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Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Servidores Proxy e de Caches
  • A técnica de cache é recente, e é utilizada em
    servidores que mantêm cópias de dados solicitados
    anteriormente. Quando um cliente faz uma
    solicitação a um proxy, primeiro ele verifica se
    os dados estão presente localmente, caso
    contrário ele busca a informação efetivamente na
    rede.
  • Ex Servidores de Proxy Web.

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Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Servidores Proxy e de Caches
  • A técnica de cache permite criar servidores Proxy
    Web, o que permite que dados em cache possam ser
    compartilhados para muitos clientes
  • a técnica de cache pode ser inserida nos
    clientes, de modo que possa beneficiar as várias
    aplicações no acesso aos dados.
  • O propósito geral é garantir desempenho e
    disponibilidade de dados sem aumentar a carga ou
    tráfego na rede utilizada.

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Modelos de Sistemas
  • Arquitetura de sistemas
  • Processo Ponto a Ponto
  • Nesta arquitetura todos os processo interagem com
    regras semelhantes. Trabalham de forma
    cooperativa para desempenhar atividades
    computacionais. Não há processo clientes ou
    servidoras. Cada processo mantêm controle de seus
    recursos e o modo de interação com outros
    processos.
  • Ex games.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Algumas variações deste modelo decorrem de razões
    listadas abaixo
  • Uso de Códigos Móveis e Agentes Móveis
  • Possibilidade de baixar cursos de recursos de
    hardware
  • Flexibilidade para adicionar e remover
    dispositivos móveis.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Códigos Móveis
  • Os applets são bom exemplo de códigos móveis. Seu
    funcionamento é baseado de modo a permitir que os
    códigos sejam transferidos do servidor Web para
    os browsers, onde são executados.
  • Vantagens
  • Sem delay
  • sem tráfego

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Através de códigos móveis é possível oferecer
    serviços que não podem ser dado normalmente pela
    Web.
  • Ex
  • Serviços de mensagens do tipo Push
  • Atualização do relógio por parte do servidor
  • HomeBrokers
  • Interação automática com outros servidores.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Agentes Móveis
  • São programas executáveis (códigos e dados) que
    trafegam de um computador ao outro para executar
    alguma tarefa.
  • Ex Aplicações que necessitem coletar diversas
    informações em muitas máquinas. A vantagem é a
    redução do tráfego de rede, devido a redução de
    número de chamadas remotas por parte de códigos
    fixos
  • Deve ter alta preocupação em relação a segurança.
    O Ambiente deve preocupar em como e quais
    recursos ele poderá dar aos códigos móveis. Por
    outro lado, os agentes tb podem sofrer problemas
    e não completarem duas tarefas, pois não
    conseguiram ter acesso autorizado aos recursos
    necessários.

19
Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Computadores de Rede
  • Network Computers tem arquitetura baseado de
    modo que o sistema operacional, aplicativos e
    dados são sempre armazenados em servidores, porém
    sua execução é realizados nos computadores
    clientes.
  • A premissa é que o gerenciamento dos recursos é
    feita sempre pelos servidores, trazendo como
    vantagem a facilidade de utilização desses
    computadores por parte dos usuários, pois desta
    forma eles não tem que se preocupar com espaço em
    disco, atualização, instalação e remoção de
    aplicativos.
  • Outra vantagem é que os computadores de rede tem
    preço muito baixo, pois eles não precisam manter
    grande espaço em disco.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Thin Clients
  • O termo thin Client é o termo utilizado para
    fazer referência a uma arquitetura que
    providencia através de camada de software,
    suporte a uma interface gráfica aos aplicativos
    que estão sendo executados em um Servidor Remoto.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Thin Clients
  • Características
  • Os servidores devem ser poderosos, capazes de
    executar diversos processos em paralelo para
    atender inúmeros clientes
  • Diferente da arquitetura de computadores de rede,
    os aplicativos são todos executados nos
    servidores
  • Sua principal desvantagem é quando se utiliza
    aplicativos gráficos. Ex CADs e processamento de
    imagens
  • Exemplo de sistema X11 (UNIX).

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Conexão espontânea
  • Trata de um conceito importante para utilização
    de dispositivos móveis. Ela se preocupa na forma
    como devem ser integrados os diversos
    dispositivos móveis com outros dispositivos não
    móveis com a infra-estrutura de rede disponível.
  • A idéia básica é oferecer facilidade de conexão
    de dispositivos para os usuários, de modo que
    eles não tenham que configurar ou instalar novos
    softwares para acessar um serviço.

23
Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Conexão espontânea

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Exemplo de Cenário para Conexão espontânea
  • Providenciar facilidades no acesso de Serviços,
    tais como
  • Serviços de Música
  • Sistema de alarme
  • Acesso a Web, via TV/PC
  • Serviço de Impressão de Fotos via TV ou
    Impressora
  • Controle Remoto via PDA, para controlar o
    ambiente
  • Fax
  • etc.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Desafios para a Conexão espontânea
  • Facilidade para conexão para Rede Local, deve
    permitir a capacidade de não ficar limitado a uma
    localidade
  • Facilidade para integração e acesso aos serviços
    Locais, deve ter a capacidade de descobrir
    automaticamente quais serviços um determinado
    ambiente possui
  • Conectividade Limitada, deve ter a capacidade de
    continuar trabalhando mesmo que a conexão seja
    interrompida momentaneamente
  • Segurança e Privacidade, deve evitar que o
    ambiente e o usuário sejam atacados ou tenham sua
    privacidade invadida de alguma maneira.

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Descobrindo Serviços
  • A primeira idéia é colocar em um PDA ou outro
    dispositivo qualquer, um processo que monitora
    constantemente os ambientes que visita. Mas como
    garantir que os diferentes dispositivos se
    comuniquem adequadamente para que possam passar
    os serviços que o usuário realmente necessita?

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Modelos de Sistemas
  • Variações no modelo Cliente Servidor
  • Descobrindo Serviços
  • O mecanismo de descoberta de serviços deve ter
    duas interfaces definidas
  • Um serviço de Registro, para conseguir o aceite
    do acesso por parte do servidor e obter os
    serviços disponíveis no seu banco de dados
  • Um Serviço de Pesquisa, para permitir acesso
    detalhado e padronizado aos dados através de um
    mecanismo definido de pesquisa
  • Ex Conseguir ver através do seu PDA, quantas TVs
    um apartamento tem e quais canais ele pode
    sintonizar

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Qualquer modelo de sistema por mais diferente que
    possa parecer, irá apresentar algumas
    propriedades fundamentais
  • Todos eles são composto por processos que se
    comunicam entre si através da troca de mensagens
    pela rede.
  • Nesta seção estudaremos mais especificamente as
    propriedades fundamentais e os problemas
    relacionadas com falhas e riscos de segurança

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Um modelo apresenta apenas as características
    básicas de um sistemas, normalmente ele deve
    responder as seguintes perguntas
  • Quais são as principais entidades envolvidas
  • Como eles se interagem
  • Quê características podem afetar seus
    comportamentos individuais e coletivos?
  • Um propósito de qualquer modelo deve
  • Fazer ser explicito toda as premissas relevantes
    sobre o sistema que está sendo modelado
  • Fazer generalizações que sejam capazes de dizer o
    que é ou não é possível fazer com o modelo. Essa
    generalização garante a manter forma e as
    propriedades desejáveis para um modelo.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Saber com funciona um modelo é importante pois
    nos ajuda melhor a definir como nosso sistema
    deverá funcionar. Através do modelo é possível
    definir o que é possível e o que não é.
  • Além disso, um modelo permite abstrair os
    detalhes do hardware e software, apresentando
    apenas as propriedades mais importantes do
    sistema para uma análise.

31
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • A definição de um modelo de SD pode nos ajudar em
    verificar propriedades comuns, tais como
  • Interação, A computação ocorre nos processos e os
    processos se comunicam-se através da troca de
    mensagem para coordenar suas ações. Desta forma,
    atrasos de comunicação podem atrapalhar a
    coordenação entre os processos. Dependendo da
    aplicação do SD, o nível de precisão de tempo
    será mais ou menos importante em um projeto.
    Neste sentido, um modelo pode ajudar na análise
    de qual modelo é mais adequado para o
    desenvolvimento de um SD.
  • Falhas, Uma falha ocorrida em qualquer das
    máquinas ou software que estão distribuído um
    sistema, pode ameaçar o funcionamento de um SD.
    Portanto, um modelo pode definir e até
    classificar os tipos de falhas que poderão
    ocorrer em seu sistema.
  • Segurança, Um SD pode sofrer ataques tanto de
    agentes externos como internos. Através de um
    modelo, é possível fazer uma análise das
    fragilidades e projetar um sistema resistente aos
    problemas conhecidos para cada modelo.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Modelo de Interação
  • O modelo de interação informa de que maneira é
    realizada a interação entre os processo com vista
    a complexidade que envolve um SD.
  • Essa complexidade envolve
  • Trabalhar com algoritmos Distribuídos
  • Delays na troca de mensagens
  • Complexidade no acesso aos dados dos processo.
  • Há dois fatores significantes que afetam a
    interação entre processos em SDs
  • Desempenho na Comunicação
  • Impossibilidade de manter uma noção global de
    tempo sincronizado.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Canal de Desempenho de Comunicação
  • Um canal de comunicação pode ser implementado de
    várias formas através de stream ou de simples
    pacotes de mensagens.
  • Normalmente um canal de comunicação enfrenta os
    seguintes e característicos problemas
  • Latência
  • Langura de Banda
  • Jitter.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Latência é o tempo levado por uma mensagem para
    sair do transmissor até chegar ao receptor.
  • A latência pode ocorrer por vários motivos, os
    principais são
  • Da infra-estrutura de rede utilizada. Ex
    comunicação de satélites. A latência neste caso é
    o tempo levado pelo sinal de onda para chegar e
    retornar do satélite
  • Do tipo da rede. Ex A rede Ethernet trabalha com
    uma tecnologia que retarda o envio de mensagem
    quando há outras comunicações em andamento no
    meio compartilhado
  • Atrasos no software. Ex aplicativos, protocolos
    e S.O. precisam de tempo para processarem as
    informações antes de enviarem as informações.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Largura de Banda
  • Largura de banda é a quantidade de dados que pode
    ser transmitido em um dado tempo
  • Em uma mesma rede, o aumento de canais acaba
    compartilhando a largura de banda, o efeito disso
    é a redução da quantidade de dados que é
    trafegado por canal
  • Jitter
  • É a variação na taxa de entrega de dados durante
    uma transmissão de dados. Em outras palavras é a
    variação na velocidade de entrega de dados. Este
    parâmetro é importante para transmissões
    multimídia.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Relógio de CPU e sincronização de Eventos
  • Para tratar eventos entre processos é importante,
    por exemplo, determinar qual evento ocorreu
    primeiro. Mas a diferença existente entre os
    relógios dificulta bastante saber com que
    precisão de quando um evento ocorreu.
  • Todo computador tem um relógio que pode ser
    consultado pelas aplicações. Mesmo em SD cada
    processo pode fazer suas consultas locais para
    ver a hora. Porém, quando os processos fazem a
    consulta, sempre existirá um diferença de tempo
    entre computadores. Mesmo que você ajuste até o
    último picossegundo, os processos tenderão a
    apresentar diferenças ao longo do tempo devido a
    clock drift rate.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Clock Drift Rate
  • É a diferença apresentada por qualquer relógio
    real em relação a um relógio perfeito. O Clock
    Drift Rate define que qualquer relógio irá
    funcionar mais lento ou mais rápido de modo que
    ficará diferente do tempo real.
  • Alguns estudos mais promissores para tentar
    resolver este problema está sendo feito através
    da sincronização de tempo por GPS. Através de
    ondas de rádio, computadores podem possuir
    antenas de rádio para sincronizar com diferença
    de apenas 1 microsegundos. O único problema é o
    custo para equipar cada computador com GPS.

38
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Duas variantes para o Modelo de Interação
  • Modelo de SD Síncrono
  • Modelo de SD Assíncrono.
  • O Modelo de SD Síncrono
  • Foi definido pelo Hadzilacos e Touegs 1994 e
    apresenta um modelo onde segue alguns limites bem
    definidos
  • Deve ser conhecido o tempo máximo e mínimo de
    execução de cada passo ou etapa de um processo
  • Cada mensagens transmitida deve chegar em um
    tempo tolerável conhecido dentro do sistema
  • Devemos conhecer o cada Clock Drift Rate dos
    processos envolvido no sistema.

39
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Na prática é muito difícil definir os valores
    limites sugeridos em um SD síncrono. A menos que
    possamos garantir que os valores estipulado
    estejam corretos, qualquer projeto não teria a
    menor confiabilidade.
  • De qualquer forma, este modelo é útil para
    estudarmos como um SD síncrono deverá funcionar e
    verificarmos os desafios que serão enfrentadas
    para implementá-lo.

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Os SD Assíncronos
  • Os SD assíncronos por sua vez apresentam um
    modelo muito comum no mundo real. Um bom exemplo
    é a Internet, onde diversos serviços úteis podem
    ser implementadas sem a necessidade de se
    preocupar muito com a sincronização e precisão de
    tempo entre processos.
  • Neste modelo não há limites definidos
  • Os processos podem ter diferentes velocidades
  • Permite que atrasos arbitrários possam ocorrer na
    transmissão de dados
  • Não se importa com os Drift rate dos processos.

41
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Usando essa premissas de modelo SD assíncrono, é
    possível resolver muitos dos problemas do mundo
    real.
  • Desta forma, como exemplo, sistemas de FTP podem
    funcionar apesar dos atrasos na comunicação. Os
    e-mail podem ser entregues até com dias de
    atraso. O ponto é que permitem que as aplicações
    possam tratar os problemas inerentes de atraso e
    sincronização.
  • Ex Um browser pode demorar bastante para
    apresentar uma página, porém ele permitirá que o
    usuário possa fazer outras coisas enquanto
    espera.

42
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Uma das razões para que a maioria dos SD estejam
    utilizando o modelo assíncrono é devido a
    necessidade dos processo compartilharem os
    recursos. O que implica que os recursos tais
    como CPUs e Redes de dados respondam cada vez
    mais devagar as solicitações à medida que aumenta
    o número de usuários.
  • Porém, este modelo não consegue atender bem as
    aplicações que requeiram executar a transmissão
    de dados multimídia em tempo real.

43
Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Ordenando Eventos
  • Em muitos casos é importante sabermos em que
    ordem ocorreram os eventos. Um exemplo
    interessante é quando um usuário X envia uma msg
    para os usuários Y, Z e A. Neste exemplo, Y
    recebe a mensagem e responde primeiro que os
    outros, mandando cópias para X e Z e A. Devido à
    atrasos na rede, o processo A poderá receber as
    mesg da seguinte forma

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Se considerarmos que os relógios, de alguma
    forma, estejam sincronizados, é fácil verificar
    qual mensagem foi enviado primeiro, bastando para
    isso verificar as horas em que foram enviadas.
    Mas como isso nem sempre é possível, existem
    outras técnicas que permitem descobrir utilizando
    apenas a lógica.
  • Conforme a figura, podemos verificar a ordem
    apenas usando a lógica
  • X envia m1 antes de Y receber m1
  • Y envia m2 antes de X receber m2

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Modelos de Sistemas
  • Modelos Fundamentais
  • Conforme a figura, podemos verificar a ordem da
    seguinte forma
  • X envia m1 antes de Y receber m1
  • Y envia m2 antes de X receber m2
  • Sabemos também que as respostas são enviadas
    depois de receberem as mensagens, portanto nós
    temos a seguinte ordem lógica para Y
  • Y recebe m1 antes enviar m2
  • Algumas deduções são possíveis para perceber
    quais ordem realmente as mensagem foram enviadas.

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Modelos de Sistemas
  • Modelo de falhas
  • O modelo de falhas pode ser extremamente útil
    para nos ajudar a prever como as falhas poderão
    ocorrer em um dado sistema.
  • Hadzilacos e Toueg providenciaram uma taxonomia
    para classificar as várias formas de falhas que
    podem ocorrer nos processos e nas comunicações.
    Eles classificaram como
  • falhas por omissão
  • falhas arbitrárias
  • falhas de sincronização

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Modelos de Sistemas
  • Modelo de falhas
  • Falhas por omissão
  • As falhas por omissão são chamados assim quando
    os processos ou os canais de comunicações falham
    na execução das ações que eles deveriam
    desempenhar.
  • É dividido em
  • Falhas por omissão do processo
  • Falhas por omissão da comunicação

48
Modelos de Sistemas
  • Modelo de falhas
  • Falhas por omissão do Processo
  • Uma das falhas mais conhecidas é a ocorrência do
    crash. Quando um sistema entra em crash, ele pára
    totalmente de desempenhar qualquer de suas
    funções, permanecendo assim por um tempo
    indeterminado. Em outras palavras, um sistema que
    sofre um crash não executa nenhuma atividade a
    mais

49
Modelos de Sistemas
  • Modelo de falhas
  • Um crash é fácil de ser detectado em sistemas
    síncronos apenas verificando se o mesmo consegue
    responder antes de um time out especificado
  • Mas em sistemas assíncronos, o fato de um
    processo externo não responder a uma eventual
    chamada não significa que este sistema esteja em
    crash. De fato, ele pode estar apenas sofrendo de
    um lentidão muito grande no envio de uma reposta
  • Um processo em crash pode ser chamado de
    fail-stop se um processo externo for capaz de
    detectar seguramente que o sistema está
    totalmente parado. Ex uso de timeout em sistemas
    síncronos com msg com entrega garantida.

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Modelos de Sistemas
  • Modelo de falhas
  • Podemos identificar três tipos de falhas por
    omissão de comunicação
  • Falha por omissão por perda de mensagem dropping
    messages , ocorre devido ao canal de comunicação
    que apresenta problemas no buffer de entradas de
    msg, erros de transmissão ou devido a problemas
    nos Gateways.

51
Modelos de Sistemas
  • Falha por omissão do envio, ocorre quando uma
    falha acontece entre o processo emissor e o
    buffer de saída.
  • Falha por omissão do recebimento, ocorre quando
    uma falha acontece entre o buffer de entrada e o
    processo receptor

52
Modelos de Sistemas
53
Modelos de Sistemas
  • Falhas arbitrárias
  • O termo para falhas arbitrárias é usado para
    definir as piores falhas que podem ocorrer, na
    qual qualquer tipo de erro é possível.
  • Um bom exemplo é quando um processo seta um valor
    errado para um dado ou variável ou quando ele
    retorna valores errados em chamadas remotas.
  • As falhas arbitrárias podem omitir passos de um
    processo ou executar passos não solicitados.
    Falhas arbitrária não permitem ser detectados
    facilmente pelas chamadas e respostas, devido a
    possibilidade de falhas ocorrerem e impedirem que
    uma resposta seja enviada adequadamente.

54
Modelos de Sistemas
  • Falhas arbitrárias
  • As falhas arbitrárias podem ocorrer tb na
    comunicação de rede. Dados podem ser corrompidos
    ou apresentarem duplicatas na entrega da
    mensagem. De qualquer forma é raro a detecção de
    falhas arbitrárias na comunicação, pois os
    software (protocolos) são eficientes em detectar
    e corrigir esses problemas através do uso de
    checksums e mecanismos de numeração de ordem de
    chegada de pacotes é possível evitar esses
    problemas.

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Modelos de Sistemas
  • Falhas de Sincronização
  • As falhas de Sincronização são comuns em SD
    síncronos e são caracterizados pelas infrações
    cometidas aos limites de tempos estabelecidos
    para a execução dos processos, entrega de
    mensagens e clock drift rate.
  • O aspecto da sincronização é particularmente
    importante para aplicações multimídias.

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Modelos de Sistemas
  • Confiabilidade na comunicação Um para Um
  • Conhecendo alguns desses problemas, é possível
    construir um SD utilizando mecanismos que evitem
    as falhas mais frequentes na comunicação de
    dados.
  • Para garantir uma comunicação de dados confiável
    é necessário definirmos os termos Validação e
    Integridade
  • Validação, significa que qualquer msg inserida no
    buffer de saída será eventualmente entregue para
    o buffer de entrada do outro processo
  • Integridade, significa que a msg recebida é
    idêntica ao enviado. Também não há duplicações de
    msg no processo.
  • A tarefa para preservar a Integridade vem de duas
    premissas
  • Protocolo que retransmitam as msgs sem rejeitar
    as msg duplicadas
  • Evitar que usuários maliciosos injetem msgs
    espúrios na rede com o objetivo de quebrar a
    integridade da msgs.

57
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • O estudo de um modelo de segurança para Sistemas
    Distribuídos é baseado em três tipos de
    preocupações bem definidas
  • Proteção ao processos
  • Proteção canal utilizados para interação entre
    processos
  • Proteção dos objetos encapsulados contra acesso
    não autorizados.

58
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • Protegendo Objetos
  • A proteção de objetos é importante pois define
    quem ou o quê poderá acessar recursos armazenados
    em um dado servidor.

59
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • Na figura abaixo podemos observar, como exemplo,
    um servidor mantendo e gerenciando uma coleção de
    objetos. Dependendo da finalidade, os objetos
    podem oferecer serviços com acesso restritos ou
    não, como podemos verificar nesses casos
  • Muitos serviços providenciados pelos objetos
    podem ser dados privados. ExEmailbox.
  • Outros serviços podem ser dados que podem e devem
    ser públicos para serem compartilhados na rede.
    Ex páginas Web.

60
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • O modelo de segurança define por exemplo, que um
    servidor deve verificar a identidade do processo
    invocante e também assegurar os direitos de
    acesso para cada processo solicitante. Os
    processos clientes também devem se preocupar em
    assegurar a identidade do servidor.

61
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • O modelo de segurança está preocupa em
    identificar as principais ameaças sofridas pelos
    SDs. Muitos SD são utilizados atualmente para
    realização de transação bancárias, negócios,
    transmissão de documentos confidenciais.etc.
  • Encontramos vários fontes de desafios/riscos,
    tais como
  • Usuários mau intencionados
  • Processos mau intencionados
  • Problemas de falhas na comunicação
  • O objetivo do estudo deste tipo de modelo é
    conhecermos suas características para evitarmos
    essas possíveis ameaças.

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Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • O Inimigo
  • Alguém capaz de enviar qualquer msg para qualquer
    processo, ler, escrever ou copiar qualquer
    informação entre um par de processos.

63
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • Algumas técnicas de defesas básicas são usados
    como
  • Criptografia
  • Autenticação
  • Canal Seguro de comunicação

64
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • Ataques podem vir de qualquer computador legítimo
    na rede ou de uma máquina que está conectado de
    maneira não autorizada na rede.
  • As ameaças de um potencial inimigo é discutidos
    em três tópicos
  • Ameaças para o processo
  • Ameaças para o canal de comunicação
  • Serviços bloqueados.

65
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • Ameaças para Processos, trata da questão onde os
    processos são incapazes de identificar com
    precisão a identidade de qualquer outro processo.
    Mesmo com o IP, é fácil para um inimigo gerar
    pacotes com endereçamentos falsos para esconder
    sua identidade.
  • A falta de confiabilidade é verificada tanto nos
    processos servidores como nos clientes
  • É extremamente difícil para um processo servidor
    identificar a origem de cada solicitação
    recebida. Para processos que conseguem
    implementar um meio de identificação, ainda sim
    eles podem ser burlado pelo inimigo através de
    uma identidade falsa.

66
Modelos de Sistemas
  • Modelo de segurança
  • É extremamente difícil para um processo cliente
    também identificar se a mensagem que recebida
    pelo servidor é realmente do servidor original.
    Uma msg pode ser falsamente gerada pelo inimigo e
    encaminhada para o cliente.
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