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Exceptions em Java Leonardo Freitas 21-7819-2047 e 21-9653-4620 lfreitas_at_bcc.ic.uff.br leonardofreitas_at_vm.uff.br Declara o de exce es e a interface p blica ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


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Exceptions em Java
Leonardo Freitas 21-7819-2047 e
21-9653-4620 lfreitas_at_bcc.ic.uff.br leonardofreita
s_at_vm.uff.br
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Reflexão
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais
voltará ao seu tamanho original." Albert
Einstein - A vida é um eterno aprendizado -
Ninguém é o dono da verdade - Seja crítico -
Nunca desista
3
Exceptions em Java - Agenda
  • Introdução
  • Vantagens da manipulação de exceções
  • A estrutura try catch finally
  • Definindo melhor exceções
  • Hierarquia de exceções
  • Manipulando uma hierarquia inteira de exceções
  • Correspondência de exceções
  • Declaração de exceções e a interface pública
  • Por que objetos do tipo error não são
    simplesmente do tipo exception
  • Relançando a mesma exceção
  • De onde vêm as exceções
  • Exceções lançadas pela JVM
  • Exceções lançadas programaticamente
  • Resumão de BOAS PRÁTICAS

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Introdução
  • Um velho axioma relacionado ao desenvolvimento
    de softwares diz que 80 do trabalho (esforço
    necessário para identificar e manipular erros)
    são usados em 20 do tempo
  • Na programação estruturada, desenvolver
    programas que lidam com erros é monótono e
    transforma o código-fonte do aplicativo em um
    emaranhado confuso.
  • Na programação orientada a objetos, aqui
    especificamente na Linguagem Java, existe um
    mecanismo sofisticado para manipulação de erros
    que produz códigos de manipulação eficientes e
    organizados a manipulação de exceções.

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Introdução
  • Definição simples de exceção condição
    excepcional que altera o fluxo normal do programa
  • Algumas causas falhas de hardware, exaustão de
    recursos e erros diversos
  • Nomenclatura quando um evento excepcional
    ocorre em Java, diz-se que uma exceção será
    lançada. O código que é responsável por fazer
    algo com a exceção é chamado de manipulador de
    exceções, que captura a exceção lançada.

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Vantagens da manipulação de exceções
  • Fácil detecção de erros sem a escrita de um
    código especial para testar valores retornados
  • Permite manter um código de manipulação de
    exceções nitidamente separado do código que
    gerará a exceção
  • Permite que o mesmo código de manipulação de
    exceções lide com as diferentes exceções
    possíveis.

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As estrutura try catch finally
  • A palavra chave try indica um bloco de código no
    qual possam ocorrer exceções (região protegida)
  • Uma ou mais cláusulas catch associarão uma
    exceção específica (ou classe de) a um bloco de
    código que a manipulará
  • finally é o bloco apropriado para a limpeza
    depois da execução do código no bloco try (por
    exemplo, para fechar um arquivo ou liberar um
    socket)?

Especificamente em computação, um soquete pode
ser usado em ligações de redes de computadores
para um fim de um elo bidirecional de comunicação
entre dois processos. A interface padronizada de
soquetes surgiu originalmente no sistema
operacional Unix BSD (Berkeley Software
Distribution) portanto, eles são muitas vezes
chamados de Berkeley Sockets. É também uma
abstração computacional que mapeia diretamente a
uma porta de transporte (TCP ou UDP) e mais um
endereço de rede. Com esse conceito é possível
identificar unicamente um aplicativo ou servidor
na rede de comunicação IP.
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  • Exemplo de try catch

9
  • Exemplo de try catch

10
  • Exemplo de try catch finally

11
  • Exemplo de try catch finally

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  • Exemplo prático de try catch finally (sem
    tratamento)?
  • Output

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  • Exemplo prático de try catch finally (revisado)?
  • Output

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Definindo melhor exceções
  • Em Java, tudo que não for um tipo primitivo deve
    ser um objeto (inclusive as exceções)?
  • Toda exceção é a instância de uma classe que
    possui a classe Exception em sua hierarquia de
    herança. Em outras palavras, as exceções são
    sempre alguma subclasse de java.lang.Exception

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  • Exemplo de exceção
  • Neste exemplo, e é a instância de uma classe
    chamada resumidamente de ArrayIndexOutOfBoundsExce
    ption. Como ocorreria com qualquer outro objeto,
    seus métodos podem ser chamados.

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Hierarquia de exceções
  • Error situações incomuns que não são causadas
    por erros no programa e indicam eventos que não
    ocorreriam normalmente durante sua execução
    (exemplo a JVM ficar sem espaço na memória).
    Geralmente os aplicativos não conseguem se
    recuperar de um erro, portanto não precisamos
    manipulá-los.
  • Erros tecnicamente não são exceções, pois não
    derivam da classe exception

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Hierarquia de exceções
  • A classe throwable fornece aos seus descendentes
    alguns métodos úteis em manipuladores de
    exceções.
  • O método printStackTrace(), por exemplo, exibe o
    rastreamento de pilha do local onde a execução
    ocorreu, através do processo chamado de
    desenrolamento de pilha.

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Manipulando uma hierarquia inteira de exceções
  • Se a classe especificada na cláusula catch tiver
    subclasses, qualquer objeto de exceção com
    subclasses da classe especificada também será
    capturado
  • Exemplo IndexOutOfBoundsException
  • ArrayIndexOutOfBoundsException
  • StringIndexOutOfBoundsException

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Correspondência de exceções
  • Propagação top-down na pilha de camadas.
  • Exemplo
  • Não funciona, pois há possíveis exceções
    derivadas de IOException que não foram tratadas
    (por exemplo EOFException)?

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  • Agora sim, IOException abrange todas as exceções
    que podem ocorrer na região protegida

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Correspondência de exceções
  • Manipuladores de exceções mais específicos devem
    sempre ser inseridos acima dos de exceções gerais
  • Para exceções que sejam irmãs na hierarquia de
    classes, a ordem não importa

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Correspondência de exceções
  • Exemplo prático
  • Compila?
  • Compila?

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Correspondência de exceções
  • Exemplo prático
  • Compila!
  • Não Compila!

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Assim como um método precisa especificar que
    tipo e quantos argumentos aceitará e o que será
    retornado, as exceções que um método pode lançar
    devem ser declaradas (a menos que sejam
    subclasses de RuntimeException)?

RuntimeException hierarchy
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Declaração de exceções e a interface pública
Exceptions hierarchy
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Declaração de exceções e a interface pública
  • A palavra-chave throws é usada da forma descrita
    a seguir para listar as exceções que um método
    pode lançar

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Observações bem importantes
  • Só por que o método declara que lança uma
    exceção não significa que sempre o fará. Ele
    apenas informa que pode fazê-lo
  • Se você declarar a exceção que seu método
    capturará de outro método e não fornecer um bloco
    try/catch para ele, então o método propagará a
    exceção de volta para o método que o chamou e ela
    será capturada ou continuará a ser transferida
    através do fluxo, para ser manipulada por um
    método mais abaixo na pilha
  • Qualquer método que puder lançar uma exceção,
    inclusive os métodos que estiverem apenas
    transferindo uma exceção para o próximo método da
    pilha, também devem declará-la (a menos que ela
    seja uma subclasse de RuntimeException)?
  • O compilador não verifica declarações de classes
    derivadas de RuntimeException

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Requisito Tratar ou declarar (ou Capturar ou
    declarar)
  • Todo método deve ou tratar todas as exceções
    verificadas, fornecendo uma cláusula catch, ou
    então listar cada exceção verificada que não
    tiver recebido tratamento como uma exceção
    lançada

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Exemplo
  • Problema O método doMore() lança uma exceção
    verificada, mas não a declara!
  • Se declararmos o método doStuff() ainda
    apresentará problemas, porque ele também precisa
    declarar a exceção IOException, a menos que a
    manipule por meio do fornecimento de um bloco
    try/catch, com uma cláusula catch que possa
    tratar a exceção IOException

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Voltando às exceções RuntimeException
  • Como vimos, um objeto do tipo RuntimeException
    pode ser lançado de qualquer método sem ser
    especificado como parte da interface pública do
    método (e sem a necessidade de um manipulador)?
  • Mesmo se um método declarar realmente uma
    exceção RuntimeException, o método que o chamar
    não será obrigado a manipulá-la ou declará-la
    (pois ela faz parte das unchecked exceptions)?

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Declaração de exceções e a interface pública
  • As exceções RuntimeException, Error e todos os
    seus subtipos são unchecked exceptions e as
    unchecked exceptions não precisam ser
    especificadas ou manipuladas.

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Vejamos uma checked exception na prática
  • Vamos examinar myMethod1(). Já que a exceção
    EOFException é subclasse de IOException, que, por
    sua vez, é subclasse de Exception, ela será
    verificada e deve ser declarada como uma exceção
    que pode ser lançada por esse método.
  • Agora, de onde realmente virá a exceção? A
    interface pública do myMethod2() declara que uma
    exceção desse tipo pode ser lançada. Se ele
    realmente lançará a exceção ou chamará um outro
    método para lançá-la, não tem importância. Apenas
    sabemos que temos de capturar a exceção ou
    declarar que a lançamos.
  • O método myMethod1() portanto não captura a
    exceção, ele declara que a lançará.

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Atenção Um códigos com um método que lance uma
    checked exception sem capturá-la em algum local
    não compila!!

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Declaração de exceções e a interface pública
  • Agora uma unchecked exception
  • NullPointerException é derivada de
    RuntimeException, logo é unchecked e não
    precisará ser declarada (como no caso).

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Porque objetos do tipo error não são simplesmente
do tipo exception
  • Objetos do tipo error não são objetos exception,
    embora representem condições excepcionais
  • Apesar de possível, não é comum lançar/capturar
    objetos do tipo error (como é feito com objetos
    do tipo exception), pois são exceções da máquina,
    não do código de programação
  • Exemplos
  • Ao receber um objeto OutOfMemoryError a JVM já
    lutara desesperadamente para tratá-lo, logo não
    há o que fazer.
  • Ao receber um objeto VirtualMachineError o
    programa já estaria danificado.

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Relançando a mesma exceção
  • É possível lançar a mesma exceção de acabou de
    ser capturada em uma cláusula catch
  • Exemplo
  • Nesse caso, todas as outras cláusulas catch
    associadas ao mesmo bloco try serão ignoradas, um
    bloco finally, se existir, será executado e a
    exceção será lançada novamente para o método
    chamador (o próximo método na pilha de camadas)?
  • Atenção se você lançar uma checked exception a
    partir de uma cláusula catch, também terá que
    declarar essa exceção!!! (Ou seja, terá que
    manipular e declarar, não manipular ou declarar)?

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Relançando a mesma exceção
  • Este exemplo não é válido
  • Como a exceção foi lançada a partir de uma
    cláusula catch, é preciso declarar o IOException!!

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De onde vêm as exceções
  • Exceções lançadas pela JVM As exceções ou erros
    que são ou exclusivos ou mais logicamente
    lançados pela JVM
  • Exceções programáticas As exceções lançadas
    explicitamente pelo aplicativo e/ou pelos
    programadores da API

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Exceções lançadas pela JVM
  • Exemplo NullPointerException
  • Neste caso, o programa tenta acessar um objeto
    usando uma variável de referência com um valor
    atual null. O compilador não encontra problemas
    desse tipo antes do tempo de execução.

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Exceções lançadas pela JVM
  • Exemplo StackOverflowException
  • Iniciando a pilha de camadas, main chamará o
    go(), que chamará go(), que chamará go() não há
    SO que agüente!!! (Nem o Chuck Norris SO)?

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Exceções lançadas programaticamente
  • Relembrando algo criado por um aplicativo e/ou
    por um desenvolvedor de API
  • Há muito tempo, algum programador escreveu a
    classe java.lang.Integer (classe Wrapper) e criou
    métodos como parseInt() e valueOf(). Esse
    programador decidiu sabiamente que, se um desses
    métodos recebesse uma String que não pudesse ser
    convertida em um número, o método deveria lançar
    uma NumberFormatException.
  • O código parcialmente implementado poderia se
    parecer com o seguinte

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Exceções lançadas programaticamente
  • O desenvolvedor poderia ter usado
    IllegalArgumentException (lançada quando um
    método recebe um argumento formatado de forma
    diferente da que o método espera) para o método
    parseInt()?
  • Porém, quando há uma hierarquia de exceções,
    deve-se usar a exceção mais precisa que puder (no
    caso NumberFormatException extende
    IllegalArgumentException)?
  • Quando criamos nossas próprias exceções podemos
    considerá-las como exceções lançadas
    programaticamente

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Resumão de BOAS PRÁTICAS
  • try/catch/finally Use quando a classe for
    responsável por tratar o dito erro. Se o erro
    pode ser tratado mais para frente de uma maneira
    mais comum ao projeto, não utilize.
  • throws Use quando o erro não for de
    responsabilidade da classe. Ela simplesmente será
    executada e lançará qualquer erro para ser mais
    adequadamente tratado em uma classe própria para
    isso.
  • Exemplo Acessar de várias maneiras um servidor
    (seja via sockets ou um post ao servlet). Se uma
    maneira falha, a exception é jogada para frente,
    a classe tenta da outra maneira e trabalha com o
    erro gerado.

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