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Modelos Estoc

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Modelos Estoc sticos Ambientais Por que estoc stico ? Porque voc n o controla os fatores que provocam as varia es nas taxas vitais N o poss vel saber com ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Modelos Estoc


1
Modelos Estocásticos Ambientais
2
  • Por que estocástico ?
  • Porque você não controla os fatores que provocam
    as variações nas taxas vitais
  • Não é possível saber com certeza como esses
    fatores irão se comportar
  • Por que Ambiental ?
  • Porque esses fatores são extrínsecos à dinâmica
    populacional, isto é, originam-se no meio
    ambiente em que a população está inserida.

3
  • São duas as formas de modelar a variabilidade
    ambiental
  • Via sorteio de valores aleatórios para as taxas
    vitais a partir de distribuições beta,
    respeitando a estrutura de correlação entre as
    taxas vitais (Morris Doak, 2001).
  • É necessário atrelar essa estrutura de correlação
    a pelo menos uma variável ambiental relevante
    para que o modelo consiga representar a
    variabilidade ambiental adequadamente.

4
  • Aparentemente é possível também gerar
    variabilidade ambiental, via distribuições beta,
    sem considerar a estrutura de correlação entre as
    taxas dispensa a estimativa da estrutura de
    correlações
  • permitiria a simulação de estocasticidade
    ambiental com dados de 1 único período.
    Entretanto,não se garante a correlação entre as
    taxas vitais e a variabilidade ambiental.

5
  • Via a manipulação dos estados ambientais x(t).
    Assume basicamente 3 modos
  • Seqüências independente e identicamente
    distribuídas (IID)
  • x(t), o estado do ambiente no tempo t, é
    sorteado aleatoriamente de uma distribuição
    uniforme.

6
  • Cadeia de Markov
  • x(t1) depende de x(t) ? Assume-se que há
    correlação entre os estados ambientais
  • Permite atribuir freqüências de ocorrência
    distintas aos diferentes estádios ambientais
  • Também pode trabalhar como IID (sem correlação
    entre os estádios ambientais, com freqüências de
    ocorrências dos estádios ambientais distintas os
    idênticas)
  • Também pode trabalhar como modelo determinístico
    periódico.

7
  • x(t1) Pt x(t)
  • Onde Pt é uma matriz de transição
    coluna-estocástica, ou seja pij 0, ? i pij 1
    para todo j).
  • Pt controla a estrutura de correlações e as
    freqüências de ocorrência dos diferentes estádios
    ambientais.

8
  • ? 0
  • f(B) 0,1
  • f(B) 0,5
  • IID
  • f(B) 0,9

9
  • f(B) 0,5
  • ? 0,9
  • ? 0
  • IID
  • ? - 0,9

10
  • Seqüências auto-regressivas de médias móveis
    (ARMA em inglês)
  • Usados em caso de estruturas mais complexas de
    correlação entre os estádios ambientais
  • Trabalha bem com correlações de ordens
    superiores.

11
  • Incluindo a variabilidade ambiental no modelo
    matricial via a manipulação dos estádios
    ambientais
  • Assume-se que a variabilidade ambiental está
    expressa na variação que as taxas de transição
    aij mostram a cada período. Em outras palavras,
    cada matriz At representa um estádio ambiental,
    ou seja, At x(t).
  • Inclui estocasticidade demográfica

12
  • Como fazer
  • Gerar a seqüência de estádios ambientais
  • Projetar a população, selecionando as matrizes At
    de acordo com a seqüência ambiental obtida.

13
  • n(t1) At At-1 ... A0 n(0)
  • n(t1) At n(t)
  • onde At (t 1,...,n) é o estádo ambiental no
    tempo t.
  • No modo IID
  • At é sorteada do conjunto de estados ambientais
    A1 ... An através de uma distribuição uniforme.
  • No modo Markoviano
  • At Pt-1 At-1

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  • Autovetores para ambientes markovianos
  • Para t ? 8, tanto a estrutura populacional (ep)
    como o valor reprodutivo (vr) tendem a convergir
    para proporções fixas entre as classes, sem
    depender da estrutura inicial da população.
  • ep(t1) At ep(t) / At ep(t)
  • ep vetor estrutura populacional
  • At ep(t) ?i epi(t)
  • ep(0) 1

15
  • vr(t) vr(t1) At / vr(t1) At
  • vr vetor valor reprodutivo transposto
  • vr(t1) At ?i vri(t)

16
  • Crescimento populacional
  • Destacam-se dois tipos de taxa de crescimento
    populacional sob modelos estocásticos ambientais
  • Crescimento da média é utilizada eventualmente,
    mas é mais comum em trabalhos antigos.
  • Média temporal da taxa de crescimento É tida
    como a medida mais adequada do crescimento
    populacional em modelos estocásticos ambientais.

17
  • Crescimento populacional
  • Em modelos matriciais estocásticos ambientais a
    taxa média temporal é conhecida como log?s
    (stochastic growth rate), comumente abreviada
    simplesmente para ?s
  • Para convertê-la em unidades equivalentes ao ?
    determinístico use e log?s

18
Modelos Estocásticos Demográficos
19
  • A estocasticidade demográfica diz respeito a
    fatores intrínsecos à população (genética,
    fisiologia)
  • É responsável pelas respostas diferenciadas que
    plantas de uma mesma classe possam dar em função
    da variabilidade ambiental
  • São os fatores ditos demográficos estocásticos
    que geram a variabilidade nas taxas vitais quando
    os fatores ambientais mantêm-se constantes
  • Para n ? 8, estocasticidade demográfica ? 0

20
  • Modelagem matricial
  • Estudado via simulações
  • Histórias de vida são sorteadas
  • Transições ? distribuição multinomial
  • Fecundidade ? distribuição de Poisson (comum
    para plantas), entre outras possibilidades

21
  • Entradas aij de A P(mortalidade)j são assumidas
    como as probabilidades da distribuição
    multinomial
  • Oferece um risco de extinção (er) específico para
    a população projetada nas simulações, ou seja, er
    depende de n(0)

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Tabela de vida Matriz de probabilidades
50 0 0 0 0
30 80 3 0 0
0 5 11 1 0
0 0 6 6 2
0 0 0 2 8
20 6 3 1 2
100 91 23 10 11
0.50 0 0 0 4
0.30 0.88 0.13 0 0
0 0.05 0.48 0.10 0
0 0 0.26 0.60 0.18
0 0 0 0.20 0.73
0.20 0.07 0.13 0.10 0.09
Matriz de probabilidades matriz de transição
A linha i k1 com as taxas de mortalidade
pata cada j
23
Vetor estrutura populacional matriz de
probabilidades
n1
n2
n3
n4
n5
0.50 0 0 0 4
0.30 0.88 0.13 0 0
0 0.05 0.48 0.10 0
0 0 0.26 0.60 0.18
0 0 0 0.20 0.73
0.20 0.07 0.13 0.10 0.09
A coluna j da matriz de probabilidades
corresponde às probabilidades de transição e
morte dos indivíduos da classe i do vetor
estrutura populacional, sendo i j
24
  • Processo de ramificação (Branching process)

25
  • Reprodução
  • N 0,
  • N 1 ou
  • N 2
  • P(N 0) p0
  • P(N 1) p1
  • P(N 2) p2
  • N 0 é definitivo
  • (Caswell 2001)

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  • Modelagem por ramificação (Branching Process)
  • Apoiado nas propriedades assintóticas da matriz
    A, oferece estimativas assintóticas de risco de
    extinção associado à matriz (q8) e independente
    de n(0)
  • q converge para valores constantes q8 quando t ?
    8
  • Risco de extinção associado à população
  • Q ?i qi(ni)
  • Q P(extinção) da população
  • qi P(extinção) da classe i
  • ni número de indivíduos na classe i

27
  • Classificado em 3 tipos
  • ? lt 1 processo subcrítico
  • P(extinção) 1
  • Dispensa análise
  • ? 1 processo crítico
  • P(extinção) 1
  • Dispensa análise
  • ? gt 1 processo supercrítico
  • P(extinção) lt 1
  • Análise determina P(extinção)
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