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Apresenta

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Title: Apresenta o do PowerPoint Author: PEDRO Last modified by: Nilson Created Date: 2/10/2005 1:12:00 AM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

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Title: Apresenta


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10
  • JUSTIFICAÇÃO
  • DO
  • ESTADO

11
  • Justificar o Estado é dizer por que temos
    obrigação de obedecer às Leis do Estado.

12
  • JUSTIFICAÇÃO NEGATIVA
  • ? A vida no Estado de Natureza é intolerável
  • ? A instauração do Estado parece inevitável.

13
  • Questões
  • ? Há alguma outra alternativa real ao Estado?
  • ? É possível justificar positivamente o Estado?

14
  • Necessário
  • Apresentar um argumento que prove a existência de
    um dever moral de obediência ao Estado
  • (p. 56)

15
  • PROBLEMA DE FUNDO
  • ? LEGITIMAÇÃO DO ESTADO
  • ? POR QUE TEMOS O DEVER MORAL DE OBEDIÊNCIA AO
    ESTADO?

16
  • LOCKE Seres humanos
  • 1 São naturalmente livres
  • 2 Iguais
  • 3 Independentes.
  • PORTANTO
  • Não são naturalmente subordinados a autoridade de
    outra pessoa.

17
  • RELAÇÕES LEGÍTIMAS DE PODER
  • ? Artificiais
  • ? Construção humana.

18
  • LOCKE
  • NOÇÃO DE CONSENTIMENTO
  • VOLUNTARIAMENTE DOU MEU CONSENTIMENTO PARA OUTRO
    TER AUTORIDADE SOBRE MIM

19
  • PROBLEMA PARA LOCKE
  • Como conciliar
  • AUTORIDADE SOBRE MIM
  • x
  • MINHA AUTONOMIA INDIVIDUAL

20
  • RESPOSTA
  • 1 Apelo à idéia de consentimento individual
  • 2 Contrato Social.

21
  • ESTADO
  • É JUSTIFICADO SE TODOS OS INDIVÍDUOS, SOBRE OS
    QUAIS ELE TERÁ AUTORIDADE, TIVEREM MANIFESTADO
    SEU CONSENTIMENTO.

22
  • BASE
  • AUTONOMIA DOS INDIVÍDUOS
  • UTILITARISMO
  • Perspectiva coletiva Maximizar a felicidade.

23
  • 1 DETENTOR DO PODER POLÍTICO
  • a Direito de fazer leis
  • b Direito de punir quem desobedece.

24
  • MAX WEBER (p. 58)
  • O ESTADO POSSUI O MONOPÓLIO DA VIOLÊNCIA LEGÍTIMA.

25
  • 2 DETENTOR DA VIOLÊNCIA LEGÍTIMA
  • ? Poder coercitivo
  • ? Violência / coerção --- Estado.

26
  • VIA DIRETA
  • ? Policia
  • ? Tribunais
  • VIA INDIRETA
  • ? Permissão de violência autodefesa.

27
  • Violência legítima
  • Exercida e supervisionada pelo Estado

28
  • Papel do Estado
  • Proteger contra a violência ilegítima
  • ? não me protejo
  • ? o Estado me protege

29
  • ESTADO
  • 1 DETÉM O PODER POLÍTICO
  • 2 DETÉM O MONOPÓLIO DA VIOLÊNCIA LEGÍTIMA
  • 3 DEVE PROTEGER SEUS CIDADÃOS.

30
  • Problemas
  • Na realidade o Estado não cumpre, efetivamente,
    seu papel.
  • ? Homicídios
  • ? Perseguição às minorias.

31
  • CONCLUSÃO
  • NENHUM ESTADO PODE, VERDADEIRAMENTE, MONOPOLIZAR
    A VIOLÊNCIA, E ASSIM NÃO PODE, DE FATO, PROTEGER
    AS PESSOAS DO SEU TERRITÓRIO.
  • (p. 59 60)

32
  • OBJETIVO DA JUSTIFICAÇÃO
  • MOSTRAR QUE HÁ OBRIGAÇÕES POLÍTICAS UNIVERSAIS DE
    OBEDIÊNCIA AO ESTADO

33
  • OBRIGAÇÃO POLÍTICA
  • DEVER DE OBEDECER ÀS LEIS DO PAÍS.

34
  • DEVERES
  • ? pagar impostos
  • ? lutar pela pátria
  • ? denunciar conspiração.

35
  • OBEDIÊNCIA À LEI
  • OBRIGAÇÃO POLÍTICA
  • OBRIGAÇÃO DE OBEDIÊNCIA À LEI POR QUE É LEI.

36
  • EXEMPLO
  • LEI
  • manda pagar impostos
  • MORALMENTE CONTRA
  • aplicação em armas.

37
  • JUSTIFICAR O ESTADO
  • MOSTRAR QUE HÁ OBRIGAÇÕES UNIVERSAIS DE
    OBEDIÊNCIA À LEI.
  • (p. 61)

38
  • OBRIGAÇÃO UNIVERSAL
  • ? não significa obedecer todas as leis
  • ? significa que as leis se aplicam a todos
  • ? todos estão moralmente obrigados a obedecer às
    leis do país.

39
  • OBRIGAÇÃO VOLUNTÁRIA
  • LOCKE VOLUNTARISMO
  • ? Poder político sobre mim somente pode ocorrer
    em conseqüência dos meus atos voluntários de
    consentimento.
  • ? Voluntariamente eu consinto que um outro tenha
    poder político sobre mim.

40
  • Princípio de auto-adoção
  • ? ninguém tem qualquer dever a menos que tenha
    adotado este dever.
  • ? somente tenho um dever quando aceito
    voluntariamente este dever.

41
  • Pouco plausível
  • ? Temos certos deveres morais quer concordemos
    que não.
  • ? Mas isso não é suficiente para demonstrar que
  • 1 alguém tem o direito de fazer leis
  • 2 e, que, estou obrigado a obedecer.

42
  • PROBLEMA PARA LOCKE
  • OBRIGAÇÃO POLÍTICA
  • a Como explicar a existência do Estado a partir
    do voluntarismo?

43
  • b Como mostrar que cada indivíduo concedeu ao
    Estado a autoridade que ele detém sobre eles?
  • c Como mostrar que cada indivíduo consentiu
    voluntariamente na existência do Estado?

44
  • CONFORME LOCKE
  • ? Ainda que a existência do Estado resulte em meu
    benefício
  • ? Não se segue que o Estado esteja justiçado.

45
  • Por quê?
  • i Porque tenho um Direito Natural à liberdade
  • ii Logo, o poder político só pode ser exercido
    sobre mim com meu consentimento.

46
  • CONSENTIMENTO
  • LEGITIMIDADE
  • (p. 63)

47
  • TEORIA DO CONTRATO SOCIAL
  • DEVE MOSTRAR QUE OS INDIVÍDUOS VOLUNTARIAMENNTE
    CONSENTEM NA EXISTÊNCIA DO ESTADO.

48
  • 1 Ou, mostrar que os indivíduos voluntariamente
    consentem na existência do Estado
  • 2 Ou, estabeleceram um contrato com o Estado
  • 3 Ou, formaram um contrato entre eles para a
    criação do Estado.

49
  • Assim
  • i Se demonstrarmos isto
  • ii Então, mostramos que o Estado adquire
    autoridade universal e que todos consentem
    voluntariamente em reconhecer tal autoridade.

50
  • RESULTADO
  • resolvido do problema da obrigação política.

51
  • TEORIA
  • DO
  • CONTRATO
  • SOCIAL

52
  • 1 UNIVERSALISMO
  • TODOS OS INDIVÍDUOS ESTÃO SUBORDINADOS IGUALMENTE
    ÀS LEIS DO ESTADO.

53
  • 2 VOLUNTARISMO
  • OBRIGAÇÕES POLÍTICAS EXISTEM POR MEIO DO
    CONSENTIMENTO INDIVIDUAL

54
  • QUESTÕES
  • a Como a teoria contratualista entende a
    formação do contrato social?
  • b Quais são as estratégias?
  • c Todas contemplam os requisitos de
    universalismo e voluntarismo?

55
  • CONTRATO ORIGINAL
  • Acontecimento histórico real (p. 64)
  • PASSAGEM
  • ESTADO DE NATUREZA
  • SOCIEDADE CIVIL

56
  • CRITICAS
  • ? gera obrigações futuras
  • ? requer um consentimento permanente.

57
  • QUESTÃO
  • Quando expresso meu consentimento?
  • (p. 65 66)
  • ? Juramento
  • ? Plebiscito
  • ? Voto

58
  • ACORDO TÁCITO
  • TRATA-SE DE UM ACORDO IMPLÍCITO

59
  • ARGUMENTO
  • 1 Aceito proteção e os benefícios
  • 2 Consinto implicitamente
  • 3 O consentimento gera obrigação.

60
  • PROBLEMA (p. 67)
  • AQUELES A QUEM NÃO AGRADA O PACOTE DE BENEFÍCIOS
    E OBRIGAÇÕES OFERECIDAS PELO ESTADO, PODEM
    LEVANTAR E IR EMBORA.

61
  • DAVID HUME
  • DO FATO DE RESIDIR EM UM DETERMINADO ESTADO, NÃO
    SE SEGUE QUE CONSINTA.

62
  • CONCLUSÃO (p. 69)
  • AS CONDIÇÕES PARA O ACORDO TÁCITO NÃO SÃO
    SATISFEITAS

63
  • ACORDO HIPOTÉTICO
  • BASE
  • ? Racionalidade
  • ? Liberdade

64
  • Hipótese
  • i SE ESTIVERMOS NO ESTADO DE NATUREZA E
    PERCEBERMOS NOSSA CONDIÇÃO
  • ii ENTÃO, RACIONAL E LIVREMENTE
    ESTABELECERÍAMOS UM CONTRATO PARA CRIAR O ESTADO.

65
  • PROBLEMA
  • VOLUNTARISMO
  • X
  • ACORDO

66
  • 1 SE SÓ PODEMOS ADQUIRIR OBRIGAÇÕES POLÍTICAS
    ATRAVÉS DOS NOSSOS PRÓPRIOS ATOS VOLUNTÁRIOS DE
    CONSENTIMENTO

67
  • 2 SE RECONHECEMOS QUE OS ATOS HIPOTÉTICOS DE
    CONSENTIMENTO NÃO SÃO, DE FATO, ATOS

68
  • 3 SEGUE-SE QUE O ARGUMENTO NÃO SATISFAZ O
    REQUISITO DO VOLUNTARISMO EXIGIDO PELA TEORIA DO
    CONTRATO.

69
  • RECURSO
  • ? Dizer que determinados tipos de Estados merecem
    nosso acordo.
  • ? O Estado possui certas características
    desejáveis.

70
  • PROBLEMA
  • Nesta perspectiva são as características do
    Estado e não o nosso acordo que constitui a
    justificação do Estado.

71
  • ? Não vamos para o Estado por causa do nosso
    acordo
  • ? Vamos para o Estado por causa das
    características desejáveis do Estado.

72
  • PORTANTO
  • ? O contrato hipotético não é uma boa forma de
    defesa voluntarista do Estado.

73
  • UTILITARISMO
  • ? O Estado é justificado pela contribuição que
    traz ao bem-estar humano.

74
  • OUTRO RECURSO (p. 71)
  • ? Apelo a noção de predisposição para o
    consentimento.
  • ? Consinto sem perceber.
  • ? Atitude concordante, que nunca expresso
    formalmente.

75
  • PROBLEMA (p. 72)
  • Pode haver indivíduos que após a percepção, não
    concordem, como, por exemplo, os anarquistas.

76
  • Anarquismo
  • Situação
  • Não é possível demonstrar que todas as pessoas
    têm obrigações políticas.

77
  • 1 se não conseguimos descobrir uma forma de
    justificar o Estado a partir de premissas
    aceitáveis
  • 2 parece que estamos fadados a aceitar uma
    espécie de anarquismo moral.

78
  • Raciocínio (p. 73)
  • ? Não somos consultados sobre a atuação do Estado
    e da policia
  • ? Logo, ambos agem sem meu consentimento e sua
    ação é ilegítima.

79
  • Versão radical
  • ? A obediência ao Estado se deve a prudência
    medo de punição.
  • ? O forte é aquele que deve ignorar o Estado e
    seus agentes.

80
  • Versão moderada
  • ? Diferença lei / moralidade
  • ? Ajo segundo à lei por motivos morais, não por
    que o Estado decreta.

81
  • Atitude
  • a Lei de acordo com a moral obedeço
  • b Lei não está de acordo com a moral não
    obedeço

82
  • Portanto
  • Apoio a ação que tem autoridade moral.

83
  • QUESTÃO
  • Devemos sempre obedecer à Lei?
  • NÃO!

84
  • ? Há um limite moral para a obrigação de
    obediência da Lei (p.74).
  • QUESTÂO
  • Qual é este limite?
  • Nosso juízo moral pessoal.
  • PROBLEMA
  • Voltamos para o Estado de Natureza (p. 75).

85
  • RESOLUÇÃO (p. 75)
  • POSSUIR UM CONJUNTO PARTILHADO DE LEIS É,
    RACIONALMENTE, MUITO MAIS IMPORTANTE DO QUE
    ACEITAR O JUÍZO PESSOAL DE QUALQUER INDIVÍDUO
    SOBRE AQUELAS QUE SERIAM AS MELHORES LEIS.

86
  • CERTAMENTE É MUITO MELHOR, ACEITARMOS UM CONJUNTO
    DE LEIS PUBLICAMENTE ESTABELECIDAS E
    RECONHECIDAS, EM NOSSAS RELAÇÕES MÚTUAS, DO QUE
    DEIXAR AS PESSOAS AGIREM COM BASE NOS SEUS
    PRÓPRIOS CÓDIGOS CONFLITUOSOS.

87
  • UTILITARISMO
  • SITUAÇÃO
  • 1 Argumentos contratualistas são falhos
  • 2 Argumento anarquista é implausível.

88
  • UTILITARISMO
  • EM TODAS AS SITUAÇÕES A AÇÃO MORALMENTE CORRETA É
    AQUELA QUE TEM COMO RESULTADO A MAIOR QUANTIDADE
    POSSÍVEL DE UTILIDADE.

89
  • UTILIDADE
  • ? Felicidade
  • ? Prazer
  • ? Satisfação de desejos
  • ? Preferências.

90
  • REGRA GERAL
  • MAXIMIZAÇÃO DA FELICIDADE.
  • ENTRE AS AÇÕES POSSÍVEIS NO MOMENTO, DEVEMOS
    ESCOLHER AQUELA QUE GERARÁ MAIS FELICIDADE (OU
    MENOS INFELICIDADE). p. 76

91
  • QUESTÃO
  • COMO SERIA UMA TEORIA UTILITARISTA DA OBRIGAÇÃO
    POLÍTICA?

92
  • JEREMY BENTHAM
  • DEVEMOS OBEDECER AOS NOSSOS GOVERNANTES, DESDE
    QUE OS BENEFÍCIOS SE SOBREPONHAM AOS CUSTOS.
  • (p. 77)

93
  • PORTANTO
  • DEVO OBEDECER À LEI SE MINHA OBEDIÊNCIA CONDUZIR
    A MAIS FELICIDADE DA SOCIEDADE DO QUE MINHA
    DESOBEDIÊNCIA.

94
  • REGRA GERAL
  • ? mais felicidade obedeço
  • ? menos felicidade não obedeço

95
  • PROBLEMA (p.78)
  • ? Isso parece favorecer o infrator
  • MINHA FELICIDADE
  • ESTÁ INCLUÍDA NA FELICIDADE GERAL

96
  • EXEMPLO
  • 1 Roubo um livro
  • 2 Aumento minha felicidade
  • 3 Não sou descoberto
  • 4 Não prejudico ninguém

97
  • PORTANTO
  • a MAXIMIZO MINHA FELICIDADE INDIVIDUAL
  • b NÃO CAUSO INFELICIDADE COLETIVA.

98
  • CONFLITO
  • ? FELICIDADE INDIVIDUAL
  • ? FELICIDADE COLETIVA

99
  • 1 Se todos passam a roubar
  • ? aumentam sua felicidade individual
  • 2 Gera insegurança
  • ? aumenta a infelicidade coletiva.

100
  • UTILITARISMO INDIRETO ( REGRA)
  • PRECISAMOS DE UM CONJUNTO DE LEIS QUE DEVEM SER
    RESPEITADAS, MESMO QUANDO NUMA SITUAÇÃO
    PARTICULAR O NÃO CUMPRIMENTO DELAS FOSSE
    PERMITIDO E CONDUZISSE A UM AUMENTO DA FELICIDADE.

101
  • RACIOCÍNIO (p. 79)
  • 1 As leis devem ser aprovadas se contribuírem
    para a felicidade humana
  • 2 Deve-se obedecer às Leis porque são Leis só
    podem ser desobedecidas para evitar uma
    catástrofe

102
  • 3 As Leis devem ser repudiadas e substituídas
    se não cumprem sua função utilitária maximizar
    a felicidade.

103
  • OBRIGAÇÃO POLÍTICA UTILITARISTA
  • ESTADO
  • ? Cria e faz cumprir um conjunto de Leis.
  • ? O estado é justificado se contribui mais para a
    felicidade humana do que qualquer acordo
    alternativo.

104
  • PORTANTO
  • O ESTADO DEVE CONTRIBUIR PARA MAXIMIZAR A
    FELICIDADE COLETIVA.

105
  • ARGUMENTO UTILITARISTA (p. 80)
  • P 1 A sociedade moralmente melhor é aquela na
    qual a felicidade é maximizada.
  • P 2 O Estado promove a felicidade mais do que o
    Estado de Natureza.

106
  • P 3 O Estado e o Estado de Natureza são as
    únicas alternativas ao nosso dispor.
  • LOGO Temos o dever moral de criar o Estado.

107
  • ANÁLISE DO ARGUMENTO
  • a Aceita-se P 2 e P 3 como verdadeiras
  • b O problema é com P 1 o princípio da
    utilidade é vulnerável.

108
  • CRITICA
  • ? P 1 conduz à conseqüências moralmente
    inaceitáveis.
  • ? Conduz à injustiças.
  • EXEMPLO Bode expiatório (p. 81)
  • ? Torna moralmente correto punir um inocente para
    maximizar a felicidade coletiva.
  • CASO Atentado do IRA (p. 82 83)

109
  • RESPOSTA UTILITARISTA
  • Adotar regras
  • UTILITARISMO INDIRETO.
  • CARÊNCIA
  • ? Teoria dos Direitos Individuais.

110
  • CONCLUSÃO (p. 84)
  • ? O UTILITARISMO, TAMBÉM, FALHA
  • ? PODE LEVAR AO SACRIFÍCIO DE INOCENTES.

111
  • PRINCÍPIO DE EQÜIDADE
  • HART
  • 1 Se me beneficio das vantagens proporcionadas
    pelo Estado
  • 2 Tenho obrigações políticas como ele devo
    obediência.

112
  • RELAÇÃO
  • VANTAGEM DEVER
  • ? FORMA DE CONSENTIMENTO
  • VANTAGENS DO ESTADO
  • ? SEGURANÇA
  • ? ESTABILIDADE
  • EXEMPLO Bar (p.86)

113
  • QUESTÃO
  • Todos se beneficiam?
  • DAVID HUME
  • Todos os indivíduos se beneficiam das vantagens
    proporcionadas pelo estado.
  • (p. 86)

114
  • BENEFICIO normas de justiça
  • ? propriedade privada
  • ? segurança pessoal.
  • a sacrifício curto prazo
  • b benefício longo prazo

115
  • PARADOXO (p. 86 87)
  • i Se temos benefícios
  • ii Por que temos que ser obrigados a obedecer
    às Leis?
  • ? Sofremos sanções.

116
  • Problema
  • Necessidade da Lei.
  • HUME
  • Seres humanos são movidos pelas paixões, que
    sobrepujam a razão.

117
  • CONFLITO
  • 1 Nosso interesse curto prazo
  • 2 Lei benefícios a longo prazo.
  • MAGISTRATURA obriga a cumprir a Lei
  • (p. 88)

118
  • DOIS ASPECTOS
  • 1 punição curto prazo
  • 2 cumprimento da Lei longo prazo

119
  • VANTAGENS DO GOVERNO
  • EQÜIDADE
  • ? benefícios
  • ? deveres

120
  • OPOSIÇÃO
  • Robert Nozick (p. 89)
  • 1 Se tenho benefícios que não solicitei
  • 2 Não tenho obrigações recíprocas.
  • ? Não quero o benefício
  • ? Para não ter ônus

121
  • DISTINÇÃO
  • ? benefícios aceitos
  • ? benefícios não aceitos

122
  • ESTADO
  • ? Pode distribuir benefícios, quer eu aceite quer
    não.
  • ? SUS
  • ? 13º salário

123
  • PROBLEMA
  • 1 Não aceitar benefícios
  • 2 Me coloca entre aqueles que não têm
    obrigações políticas com o Estado.
  • ? É possível haver indivíduos sob o Estado que
    não tenham qualquer obrigação política com ele?

124
  • CONCLUSÃO
  • DE ALGUM MODO TODOS TEMOS UM TIPO DE OBRIGAÇÃO
    POLÍTICA COM O ESTADO.

125
  • FIM
  • www.nilson.pro.brf
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