Title: Navega
1Navegação e Controle de Robôs Móveis
2Paradigmas Robóticos
- Deliberativo.
- Reativo.
- Híbrido Deliberativo/Reativo
3Primitivas
Primitiva Entrada Saída
Percepção Dados sensoriais Informação percebida
Planejamento Informação percebida Diretivas
Ação Informação percebida ou Diretivas Comandos para atuadores
4Paradigma Deliberativo
Perceber
Planejar
Agir
Primitiva Entrada Saída
Percepção Dados sensoriais Informação percebida
Planejamento Informação percebida Diretivas
Ação Informação percebida ou Diretivas Comandos para atuadores
5Paradigma Reativo
Perceber
Agir
Primitiva Entrada Saída
Percepção Dados sensoriais Informação percebida
Planejamento Informação percebida Diretivas
Ação Informação percebida Diretivas Comandos para atuadores
6Paradigma Híbrido
Planejar
Perceber
Agir
Primitiva Entrada Saída
Planejamento Informação percebida Diretivas
Percepção-Ação (Comportamentos) Dados sensoriais Comandos para atuadores
7O Problema do Carregador de Piano
- Como levar um piano no interior de um edifício,
através de corredores povoados de obstáculos, até
a sua localização final dentro do prédio? - Piano corpo rígido móvel.
- Obstáculos corpos rígidos fixos.
- Localização posição e orientação.
8(No Transcript)
9- Movimento de um robô A no Espaço de Trabalho W
com obstáculos Bi's. ? - Movimento de um ponto no Espaço de Configuração C
com C-obstáculos CBi's.
10Configuração q
- Especificação da Posição e Orientação do robô.
Exemplo q x y ?T.
11- Espaço de Configuração C é o conjunto de todas as
possíveis configurações do robô. - Espaço de Configuração Livre CL é o conjunto de
todas as possíveis configurações em que o robô
não colide com os obstáculos Bis.
12Obstáculo em Espaço de Configuração - CB
- Um obstáculo B no espaço de trabalho W pode ser
representado de forma equivalente por um
C-obstáculo CB no espaço de configuração C. - O C-Obstáculo é o conjunto de todas as
configurações em que o robô se superpõe ao
obstáculo.
13- Exemplo C-obstáculo em espaço poligonal, robô
com orientação fixa ?. - CB? P?W/ ? b ? B, ? a0 ? A?(0) P b - a0
B
CB
A
? ?0
14CB
15C-Obstáculo para q (x,y,?)
- CB união de infinitas fatias poligonais.
- Os limites de CB são as faces, (retalhos de
C-Superfícies), correspondentes a contatos do
tipo A ou do tipo B - Contato tipo A (eixo do robô e vértice do
obstáculo) ? Face retalho de helicóide (gerada
por uma reta em translação-rotação). - Contato tipo B (eixo do obstáculo e vértice do
robô) ? Face retalho de plano (gerado por uma
reta em translação).
16(No Transcript)
17MAPA DE ROTAS
- Princípio Capturar a conectividade do espaço de
configuração livre na forma de uma rede de curvas
R, (Mapa de Rotas), que é usada como um conjunto
de caminhos padrão. - O planejamento se reduz a buscar um caminho em R
entre qini e qfin.
18Grafo de Visibilidade
- Aplicável a W R2, robô A poligonal e com
orientação fixa e obstáculos Bi poligonais. - Princípio construir um caminho entre qini e qfin
formado por uma linha poligonal através dos
vértices de CB.
19- Grafo de Visibilidade é um grafo não direcional,
G, tal que - Os Nós de G são qini, qfin e vértices de CB.
- Dois nós são conexos por um arco se e somente
se o segmento que os une é um eixo de CB ou está
contido inteiramente no espaço livre. - Propriedade O Grafo de Visibilidade contém o
caminho mais curto entre qini e qfin.
20qini
qfin
21Algoritmo de Planejamento
- i. Construir o Grafo G.
- ii. Buscar um caminho de qini até qfin em G.
- iii. Se o caminho é encontrado, retorná-lo,
- se não, reportar falha.
-
22Construção do Grafo de Visibilidade
- Tomar pares (X, X) de nós de G.
- Se X e X são extremos do mesmo eixo em CB,
conectá-los por um arco. - Se X e X não são extremos do mesmo eixo em CB,
computar as interseções da linha suporte de (X,
X) com CB. Caso não acontecer nenhuma interseção
em (X, X), ligar os nós por um arco em G. -
23Busca do menor caminho
- Exemplo algoritmo de busca em grafos A
- Aplicável a grafos em que os arcos têm custos
associados, por exemplo, distância entre os nós. - Custo de um caminho soma dos custos dos seus
arcos. - Distância ao alvo função heurística para guiar
a busca. - Permite obter o menor caminho em termos da
métrica adotada.
24- Procedimento
- G explorado iterativamente seguindo caminhos a
partir do nó inicial Nini. - Custo de cada nó N f(N) g(N) h(N).
- g(N) custo do caminho entre Nini e N em T
corrente. - h(N) estimativa heurística do custo h(N) do
caminho mínimo entre N e o nó final Nfin. - Para cada nó visitado, um ou mais caminhos são
gerados a partir de Nini, mas só o de menor custo
é memorizado. - Os nós são armazenados numa lista L em ordem
crescente do seu custo f(N). - Os caminhos gerados formam uma árvore T do
subconjunto de G já explorado.
25- Procedimento A(G, Nini, Nfin, k, h)
- INSERIR o nó inicial Nini na árvore T
- INSERIR Nini na lista L marcar Nini como
visitado - enquanto a Lista não estiver VAZIA faça
- N ? primeiro Nó da Lista
- se N Nfin, então sair do laço enquanto
- para cada nó N' adjacente a N em G, faça
- se N' é não visitado, então
- adicionar N' a T com um ponteiro para N
- INSERIR N em L marcar N' como visitado
- se não, se g(N') gt g(N) custo(N, N'),
então redirecionar o ponteiro de N' para N em
T - se N está em L,então APAGAR N'
- INSERIR(N',L)
- fim
- se a Lista L não estiver VAZIA, então
- retornar o caminho traçando os ponteiros de
Nfin a Nini - se não reportar falha
- fim
-
26Nini
N2
N1
N4
N3
N4
N5
Nfin
N7
Nini , 012,2
qini
Nfin , 14,90
Nfin , 14,90 N7 , 15,92,2
N7 , 15,92,2
N2 , 4,010,0 N1 , 4,010,2
N1 , 4,010,2
N1 , 4,010,2 N4 , 7,96,4
N4 , 7,96,4
N1 , 4,010,2
N4 , 7,96,4 N3 , 7,96,6
N3 , 7,96,6
N3 , 7,96,6 N5 , 13,93,2
N3 , 7,96,6 N4 , 10,44,1 N5 , 13,93,2
N4 , 10,44,1 N5 , 13,93,2
N5 , 13,93,2
qfin
27(No Transcript)