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CURSO DE ESPECIALIZA

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MUSSEN, Paul H.; CONGER, John J.; KAGAN, Jerome. Desenvolvimento e personalidade da crian a. 4. ed. S o Paulo: Harbra e Row do Brasil, 1974. – PowerPoint PPT presentation

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Title: CURSO DE ESPECIALIZA


1
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FORMAÇÃO DE GESTORES E
EQUIPES GESTORAS DO SUS
Normas Técnicas da ABNT
Imagem Forun Saúde em Debate
Prof. Msc Ricardo Tomasini
2
AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT ORGANIZAÇÃO,
EDITORAÇÃO E FORMATAÇÃO DO RELATÓRIO
TÉCNICO-CIENTÍFICOS
Como vimos em aulas anteriores, existem
diferenças entre normas e padrões. Aqui estaremos
mostrando as normas e padrões a serem adotados no
trabalho do começo ao fim. Com o intuito de
facilitar adotamos alguns padrões que são
diferentes do que a ABNT preconiza.
Imagem U.S. Bom Pastor
3
DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO
  • PRÉ-TEXTUAIS
  • CAPA (Obrigatória)
  • FOLHA DE ROSTO (Obrigatória)
  • Dedicatória (Facultativa)
  • Agradecimentos (Facultativa)
  • Epígrafe (Facultativa)
  • RESUMO (Obrigatório)
  • LISTA DE ILUSTRAÇÕES E OUTRAS (Obrigatório)
  • SUMÁRIO (Obrigatório)

Imagem C.E.O. Prof. Silvio Gevaerd
4
DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO
continuação
  • TEXTUAIS
  • I INTRODUÇÃO (Não recebe numeração)
  • Partes I, II e III (pode-se nomear também como
    capítulo I, II e III)
  • CONSIDERAÇÕES FINAIS (Não recebe numeração)

Imagem Hospital do Trabalhador
5
DIVISÃO TÉCNICA DO TRABALHO
continuação
  • PÓS-TEXTUAIS
  • REFERÊNCIAS (Obrigatório)
  • Apêndice (s) (Facultativo)
  • Anexo (s) (Facultativo)

Imagem U.S. Vila Leão
6
MODELOS E PADRÕES
Imagem Rua da cidadania do Carmo Regional do
Boqueirão
7
CAPA Deve ter a logo marca da Universidade
Positivo, logo abaixo o setor onde o curso está
organizado administrativamente, depois o nome do
curso em questão, o título do relatório
(alinhamento centralizado, o nome(s) do(s)
autor(es) (alinhamento a direita), e nas
últimas linhas da página o nome da cidade
(Curitiba) e o ano da conclusão do curso e
apresentação do trabalho. O espaçamento em toda
capa é de 1.5, e o tamanho da fonte é 14.
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E
PESQUISA Curso de Especialização (Lato Sensu) em
Saúde Coletiva PEDAGOGIA HOSPITALAR
Concepções de profissionais sobre as práticas
educativas e pedagógicas no ambiente
hospitalar RICARDO TOMASINI CURITIBA 201
0
8
FOLHA DE ROSTO Deve ter a maior parte dos
elementos da capa, mas com algumas diferenças. Ao
invés da logomarca e setor, temos o(s) nome(s)
do(s) autor(es) logo na primeira linha da página,
no centro da página o título, abaixo do título a
nota de esclarecimentos, nome do professor(a)
orientador(a), e como na capa, nome da cidade e
ano. O espaçamento é também de 1.5, e o tamanho
da fonte é 14. Só na nota de esclarecimento que o
tamanho da fonte é 12.
RICARDO TOMASINI PEDAGOGIA
HOSPITALAR Concepções de profissionais sobre as
práticas educativas e pedagógicas no ambiente
hospitalar CURITIBA 2003
Relatório Técnico-Científico apresentada como
requisito parcial para a obtenção do grau de
Especialista em Saúde Coletiva da Pró-Reitoria de
Pós-graduação e pesquisa da Universidade
Positivo. Orientado(ra) Prof./Profª Dr./ Msc.
Beltrano da Silva.
9
DEDICATÓRIA A dedicatória pode ser formatada de
diversas formas, a mais usual é um texto curto,
alinhado a margem direita da página, espaçamento
entrelinhas 1,5, fonte 12. Mas pode obedecer a
mesma formatação de um parágrafo normal. Não é
obrigatório incluir no trabalho uma dedicatória.
DEDICATÓRIA (FACULTATIVO) De
dico aos meus pais e meus filhos.
10
AGRADECIMENTOS Os agradecimentos também podem
ser formatados de diversas formas, a mais usual,
como é um texto as vezes mais longo, obedecer a
mesma formatação de um parágrafo normal (como
será formatado em todo o trabalho. É facultativo
a inclusão dos agradecimentos.
Agradeço aos todos amigos de turmas as
contribuições dadas nos momentos dos debates e
reflexões, e ainda, aos professores que nos
orientarão para a construção de novos saberes, ou
mesmo, no repensar de nossas prática. Muito
obrigado aos meus filhos, pais, marido e amigos,
que junto comigo compartilharam os momentos de
estudo e criação deste trabalho, que muitas vezes
me afastou do convívio com eles.
AGRADECIMENTOS Facultativo
11

EPÍGRAFE Configurada por um texto poético, ou
simplesmente ilustrativo. Existem várias
expressões artísticas, mas é sempre bom lembrar
que não adianta colocar uma linda poesia de
Drummond, ou qualquer outro bom poeta se esta não
tiver nenhuma relação com o tema que está sendo
trabalhado. A formatação pode variar também, mas,
é preferível que obedeça a mesma formatação da
dedicatória, ou, que o texto seja centralizado
no meio da página.
Quando vamos a um hospital, independentemente da
competência do médico, e o médico demonstrar
verdadeiro sentimento e profundo interesse por
nós, e, ele ou ela sorrir, logo nos sentimos bem.
No entanto, se o médico temonstrar pouco afeto
humano, nesse caso, mesmo que ele ou ela possa
ser um grande especialista, nós podemos nos
sentir inseguros e nervosos. E a natureza humana
é assim. S.S. Dalai Lama Tenzin Gyatso
12
RESUMO   A questão norteadora da pesquisa que
antecedeu a essa monografia era como são as
práticas pedagógicas desenvolvidas com crianças e
adolescentes no ambiente hospitalar?, e com o
objetivo de investigar as práticas educativas e
pedagógicas desenvolvidas em hospitais de
Curitiba, e de traçar um breve histórico da
pedagogia hospitalar nesta capital, este trabalho
evidencia as teorias e pensamentos de Paulo
Freire, Michael Foucault, Edgar Morin, Graça
Carapinheiro, Polailo-Lorente, Ercília de Paula,
Mourice Tradif, Elizete Lúcia Moreira Matos e
Margarida Maria. Teixeira de Freitas Muggiati,
dentre outros autores. Foi necessário buscar
autores das duas áreas educação e saúde, para
que pudesse chegar a alcançar os objetivos.
Apresenta-se aqui as teorias e teóricos da
educação, versando sobre as práticas pedagógicas
e educativas. Traz conceitos relacionados à
saúde, a doença, o surgimento e os mitos que
circundam o hospital. Falar sobre a prática de
profissionais da educação nos ambientes
hospitalares seria, sem estes referenciais, de
certa forma, muito frágil, porque para pensar a
prática é preciso conhecer onde se atua e quais
os elementos e fenômenos que a constituem. Não é
possível pensar a prática pedagógica no hospital
sem refletir sobre os mitos e estigmas que
acompanham este ambiente. Consta deste trabalho
um breve panorama histórico do surgimento da
pedagogia hospitalar em âmbito nacional e
internacional. Separados em categorias de
análise, os depoimentos dos profissionais
entrevistados em Curitiba, são apresentados como
uma forma de valorizar suas práticas e, porque,
todo assinaram um termo de consentimento. O texto
estabelece ponderações sobre as teorias e
práticas apresentadas, construindo os necessários
arremates e apontando caminhos para a
continuidade de estudos e pesquisas relacionadas
à área em estudo.   Palavras-Chaves Pedagogia
Hospitalar Prática Pedagógica Prática
Educativa Atendimento hospitalar.
RESUMO Deve conter de 250 a 500 palavras, para a
versão final. É obrigatório, e deve ser visto
como um instrumento de auxílio para uma
organização lógica e objetiva do trabalho. No
resumo, descrevemos, em breves palavras, o
trabalho como um todo. Explica-se o tema,
delimitando e localizando onde ocorreram as
atividades de dispersão dizer onde é e quem são
os atores sociais da realidade observada e
estudada à luz das teorias discutidas nas
disciplinas. PALAVRAS-CHAVES As palavras-chaves
devem ter no máximo seis palavras (ou grupos de
palavras), por exemplo Saúde Coletiva Prevenção
Adolescências, etc. (Conforme descritores da
BVS)
13
RESUMO
Continuação
O resumo deve ser escrito em um parágrafo único,
sem recuo na primeira linha do parágrafo O
espaçamento entrelinhas é simples (1.0) Após o
parágrafo, deixar um espaço de 12 pts. Em resumos
de trabalhos de conclusão de curso não se coloca
conclusões. Obviamente, um dos jogos de
palavras-chaves são Saúde Coletiva.
É importante fazer um resumo bem feito, porque
este, posteriormente, pode ser publicado
separadamente em anais de congressos, e algumas
revistas científicas.
14
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
QUADRO 01 AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO BRASIL ......................................................................................................... 01
QUADRO 02 POLÍTICAS EDUCACIONAIS BRASILEIRAS ............................................................................................................. 05
TABELA 01 QUANTIDADE DE PESSOAS ENTREVISTADAS POR SEXO, IDADE, LOCAL DE DOMICÍLIO .......................... 07
GRÁFICO 01 QUANTIDADE DE PESSOAS ENTREVISTADAS POR SEXO, IDADE, LOCAL DE DOMICÍLIO .......................... 08
TABELA 02 QUESTÃO 1 FAZEM USO DE REMÉDIOS/ MEDICAMENTOS DIARIAMENTE ..................................................... 15
GRÁFICO 02 QUESTÃO 1 FAZEM USO DE REMÉDIOS/ MEDICAMENTOS DIARIAMENTE ...................................................... 15
No modelo de lista de ilustrações acima a tabela
aparece com linhas (bordas), mas é só para
ilustrar o modelo, como organizá-lo. A lista de
vir organizada na ordem em que aparece no
trabalho. Não usar bordas ou cor de fundo na
tabela. A utilização de uma tabela, facilita a
elaboração da lista de ilustrações, bem como do
sumário.
15
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................. 00
CAPÍTULO I ENTRE O SABER, O CONHECIMENTO E A HUMANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO bases conceituais para fundamentar as práticas educativas em saúde ......................................................... 00
1.1 OS SABERES ............................................................................ 00
1.1.1 O Saber e o conhecimento popular ......................................... 00
1.1.2 O Saber/ conhecimento científico ............................................ 00
1.2 OS SABERES DA SAÚDE o saber popular, a medicina pré-científica, as práticas populares de cura e a medicina oficial .......... 00
1.3 UM PASSEIO PELA HISTÓRIA DA MEDICINA ....................... 00
CAPÍTULO II O SABER MÉDICO, A MEDICINA OFICIAL E AS PRÁTICAS HOSPITALARES.............................................................................. 00
CAPÍTULO III A PESQUISA E O MÉTODO ESTUDOS DE CASOS, ESTADOS DE CAOS.......................................................................................... 00
3.1 UMA BREVE INTRODUÇÃO ..................................................... 00
3.2 A METODOLOGIA UTILIZADA ................................................ 00
3.3 O CASO E O ACASO ................................................................ 00
3.4 FATOS E CASOS ....................................................................... 00
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................ 00
REFERÊNCIAS ................................................................................ 00
SUMÁRIO As linhas e a cor de fundo são meramente
ilustrativas neste modelo de sumário (não usar
linhas ou bordas). O sumário também é construído
obedecendo a ordem em que os elementos aparecem
no trabalho.
16
SUMÁRIO
continuação OS TÍTULOS
DOS CAPÍTULOS parecem em negrito e caixa alta
(letras maiúsculas), caso haja no nome dois
pontos (), após estes não se usa caixa alta. O
SUB-TÍTULO obedecem a mesma formatação, só que
sem negrito. O Itens Só As Primeiras Letras Das
Palavras São Maiúsculas. Os sub-itens pode usar
itálico ou negrito, e só a primeira letra da
frase é maiúscula. O importante é manter um
padrão igual ao que é utilizado no corpo do
trabalho, do começo ao fim.
17
ELEMENTOS TEXTUAIS
Imagem Museo de arte natural - Curitiba
18
FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO
Margens Esquerda e superior 3.0 cm. Direita e
Inferior 2.0 cm.
Parágrafos Recuo de 1,5 cm nas primeiras linhas.
Não utilizar espaços a mais entre um parágrafo e
outro (com a exceção da lista das referências nos
pós-textuais). Espaçamento entrelinhas 1.5,
Justificado.
Paginação Configurada no canto superior direito
da folha, inicia a contagem na capa do trabalho,
mas nos pré-textuais não aparece impressa.
Capitulação Todo Capítulo (ou Parte), deve
iniciar em página distinta, nunca na mesma
página. A numeração de capítulo é da seguinte
forma 1 (CAPÍTULO) 1.1 (SUB-TÍTULO) 1.1.1
(Item) 1.1.1.1 ou A) (Sub-item).
19
FORMATAÇÃO GERAL DO TRABALHO - continuação
Itálico Utilizamos para grafar palavras
estrangeiras e ou título de capítulo ou artigos
de periódicos Negrito Utilizado para destacar
palavras ou na lista de referências dos
trabalhos, usamos nos títulos dos livros ou nomes
de periódicos. Grifo (sublinhado) Usa-se para
destacar trecho que consideramos importantes em
uma citação indireta ou direta curta ou longa.
20
1 INTRODUÇÃO
Apresenta uma visão clara e simples do TEMA, a
Justificativa (relevância) e os objetivos. É
preciso também, contextualizar (geograficamente e
temporalmente) a realidade (o local do estudo) e
a prática dos atores sociais envolvidos no
PA. Descrever as partes/elementos do trabalho, ou
seja, sua distribuição em partes/capítulos, tudo
brevemente. O que diferencia a introdução do
resumo é que a introdução é mais descritiva e o
resumo mais objetivo e sucinto com menos detalhes.
21
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Na fundamentação teórica é iniciado o estudo do
tema escolhido à luz dos autores consultados. É
importante estabelecer um diálogo com os autores.
O especializando traz seus pensamentos sobre o
tema e fundamenta com as teorias apresentadas
pelos autores e documentos estudados. Não se
trata de apenas apresentar vários recortes/
citações, mas sim, construir um texto
intercalando idéias e pensamentos.
22
ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS
Este elemento deve descrever o processo de
construção do conhecimento, ou seja, COMO foi
realizado o trabalho, quais caminhos foram
percorridos. Não é necessário nenhum
aprofundamento teórico sobre o métodos, para que
não corra-se o risco de caracterizar como uma
pesquisa de campo ou de documentos
restritos. Exemplo A estratégia adotada neste
trabalho baseou-se nas orientações do método de
levantamento bibliográfico documental. Foram
pesquisadas as bases de dados da Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS), .....
23
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Nesta parte apresenta-se o resultado obtido no
estudo, incluindo as contribuições para o serviço
no tema estudado, as inferências acerca dos
conteúdos/discussões realizadas em sala de aula.
Nas propostas de intervenção ou relato de
experiência, aqui é a oportunidade para
apresentar as sugestões nas perspectiva de de
mudanças. Por exemplo, apresentar uma proposta
de implementar ou implantar um serviço.
24
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Para finalizar, descreve-se nas considerações
finais, as contribuições trazidas pelo curso e
pelas reflexões teóricas em relação à prática
desenvolvida no campo da Gestão. De certa forma,
é o retornar de uma caminhada pelas observações,
teorizações e reflexões. Dizer se os objetivos
foram alcançados. É o momento de finalizar todo
e qualquer pensamento que possa ter ficado em
suspenso. É necessário dizer quais as
modificações que ocorreram em ponto de vista, na
forma de pensar e fazer a sua prática diária da
gestão em saúde no SUS. O que esse curso e os
estudos realizados trouxeram de contribuições
para sua atuação na Gestão do SUS?
25
ELEMENTOS DE APOIO AO TEXTO ILUSTRAÇÕES
26
MODELO DE TABELA
TABELA 1 USO DE DROGAS EM CURITIBA ENTRE 1987
A 2004
CURITIBA PR CURITIBA PR CURITIBA PR CURITIBA PR CURITIBA PR CURITIBA PR
Drogas Anos dos Levantamentos Anos dos Levantamentos Anos dos Levantamentos Anos dos Levantamentos Anos dos Levantamentos
Drogas 1987() 1989() 1993() 1997() 2004()
Álcool 86,6 83,8 79,6 68,8
Tabaco 25,3 29,9 41,0 25,4
Maconha 2,8 4,9 11,9 7,1
Cocaína 0,4 1,2 2,8 1,7
Solventes 13,0 12,9 14,4 16,6
Fonte CEBRID, 2005.
27
MODELO DE GRÁFICO
GRÁFICO 1 PRINCIPAIS PONTOS DE VENDA DE DROGAS
EM CURITIBA
Fonte CURITIBA, 2005.
28
MODELO DE FOTOS
FOTO 1 ELABORAÇÃO DE UMA MANDALA DE AREIA
TIBETANA 1998.
Fonte MELITTA, 1998. http//www.dharmanet.com.br/
mandala, 1998.
29
CITAÇÕES
O que considerar como citação? Considera-se como
citações tudo que não seja texto inédito de nossa
autoria. Por vezes, temos vários textos de nossa
autoria e queremos utilizá-los neste trabalho, da
mesma forma que a qualquer outro autor, devemos
citá-los da forma direta, quando é um texto de
nossa autoria, não se faz como citação indireta.
Por exemplo temos uma monografia da conclusão da
nossa graduação, ou mesmo, de um livro já
publicado. Nestes casos, fazemos os recortes
desejados e os citamos no modo direto seja uma
citação curta ou longa.
30
Formatação Das Citações Diretas
Citação Direta Curte (até 3 linhas) É formatada
igual ao texto do parágrafo normal, mas, o texto
recortado e citado é grafado entre aspas.
Citação Direta Longa (mais de 3 linhas) É
formatada de forma diferenciada. O texto é
colocado separado do parágrafo normal, não se usa
aspas (a não ser que exista no original). Deixamos
um espaço antes (linha) e duas depois, o
espaçamento entrelinhas é simples, 4 cm da margem
esquerda, a fonte é um tamanho menor do que o
utilizado no texto do parágrafo normal, texto
justificado. Por exemplo utilizamos normalmente
Arial 12 no corpo do texto, e Arial 11 nas
citações diretas longas. As referências devem vir
sempre após cada citação, seja estas longas ou
curtas (conforme exemplo a seguir).
31
CITAÇÕES INDIRETAS
Toda paráfrase é uma citação indireta! Quando
utilizamos de teorias, pensamentos ou mesmo, de
textos poéticos de outros autores isso
caracteriza-se como uma citação indireta. Nas
citações indiretas não copiamos o texto, mas
fazemos alusão a um determinado autor, por
exemplo
Paulo Freire pensou a educação de jovens e
adultos a partir da realidade em que se
encontrava, ou seja, no nordeste com vários
elementos que dificultavam a alfabetização de
jovens e adultos. Como ele mesmo afirmava era
preciso dar-lhes a palavra para que fosse mais
participativos em suas comunidades, mais que a
simples participação alienada, a participação
concreta e crítica, que primasse pela construção
de um Brasil livre do colonialismo, que ainda
amarga muitas regiões e cidadãos brasileiros. Ou
seja, Freire queria que cada um fosse senhor do
seu próprio destino.
32
CITAÇÕES DIRETAS
Como são cópias dos textos de outros autores ou,
de textos de nossa autoria, não é porque mudamos
algumas palavras de lugar, ou mesmo trocamos por
sinônimos que esse texto passa a ser de nossa
autoria.
Para Jiron Matui (1995) , comenta
que Nas referências fica
O construtivismo é a notícia mais auspiciosa que
a educação está recebendo. O ensino nas escolas,
fugindo do verbalismo tradicional, caiu na
robotização dos livros didáticos. No atual
ambiente de socialização do saber, é grande a
cobrança por abertura e novas alternativas. O
construtivismo vem atender a essas aspirações.
... (1995, p. 82-83)
MATUI, Jiron. Construtivismo teoria
construtivista sócio-histórica aplicada ao
ensino. São Paulo Moderna, 1995.
33
REFERÊNCIAS
ALGUNS TERMOS E SÍMBOLOS IMPORTANTE!
In significa - em. Utilizado quando citamos um
capítulo de livros ou periódicos. Apud
significa citado por. Fazemos uso deste quando
estamos citando um autor citado no texto de outro
autor. Sic quer dizer que existe algum erro na
palavra utilizada. Utilizamos muito esse termo
quando queremos citar uma fala, e grafá-la da
forma como foi expressada pelo depoente. Para não
parecer que é incorreção de grafia, colocamos
logo após a palavra entre parênteses. Por
exemplo Aquele home (Sic)ficou doente. Et
alii ou Et al. significa entre outros. Isso que
dizer que aquela obra tem mais de três autores.
Até 3 autores colocamos os nomes de todos, mais
de 3 utilizamos esse termo.
34
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
LIVROS NA ÍNTEGRA
Na Lista de Referências SCLIAR, Moacir. Do mágico
ao social a trajetória da saúde pública. Porto
Alegre LPM Editores, 1987. APÓS citação no
corpo do texto e ou na citação direta longa
(SCLIAR, 1987, p.22) Ou Como afirma Scliar
(1987)
Aaaaaaa aaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaa a aaaaaaaaaaaaa
aaa aaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaaaaaaaaaaaaa aaaaaaaa
aaaaaaa aaaaaaaaa a, aaaaaaa aaaa a aaa a a aa a
a a a a a aaaaaaaaaaaaaaaaa. (1987, p.22) - Neste
caso uma citação direta longa
SOBRENOME, Nome(s). Título. Edição. Cidade
Editora(s), ano da publicação utilizada.
35
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
continuação
CAPÍTULOS DE PERIÓDICOS REVISTAS CIENTÍFICAS
Na Lista de Referências
CAMARGO-JR, Kenneth Rochel de. (IR)RACIONALIDADE
MÉDICA os paradoxos da clínica, In Physis
Revista De Saúde Pública Sexualidade E Aids,
Vol. II, N. 1, 1992, Rio de Janeiro, IMS/ UERJ
Relume/ Dumará, P. 206 a 228. jan-abr/1992. SOBRE
NOME DO AUTOR, Prenome ou iniciais. Título do
artigo. Título do periódico, Local, volume,
número, página inicial e final do artigo, data.
APÓS citação no corpo do texto e ou na citação
direta longa (CAMARGO-JR, 1992, p.207) ou
(1992, p.207) quando incluimos antes da citação
o nome e ano da obra citada, na referência que
vem após a citação não é necessário incluir
novamente o nome(s) do(s) autores dentro do
parênteses.
36
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
continuação
REVISTAS ELETRÔNICAS
Na Lista de Referências
Seguem as mesmas regras de livros, periódicos,
etc. Incluindo logo após o termo Referência ou
fonte consultado em 00/00/2007, e o endereço
eletrônico. PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira
de. A educação como proteção integral para
crianças e adolescentes hospitalizados. In
Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências
Sociais. 7. 2004, Coimbra-Portugal. Anais do VII
Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências
Sociais. Consultado em 02/02/2006.
http//www.ces.uc.pt/lab2004/pdfs/ErciliadePaula.p
df
Após citação no corpo do texto e ou na citação
direta longa (PAULA, 2004, p.98) ou (2007,
p.98) não tendo numeração de página o número é
substituido pelo termo p.s/n.
37
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
continuação
PÁGINAS DA INTERNET E OUTROS MEIOS ELETRÔNICOS
No caso do material estar em CD-ROM, é colocado
após a referência na lista de referências o
termo CD-ROM. Quando este está também
disponível na internet coloca-se a data do acesso
e o endereço eletrônico completo.
Páginas da Internet
AUTOR INSTITUIÇÃO/ Setor. Título do serviço ou
produto ou texto. Descrição física do meio
eletrônico (on-line). Local (sede do site), ano
que foi atualizado ou consultado, endereço
eletrônico completo. PARANÁ. Secretaria de
Estado da Saúde/ Departamento de Infectologia.
Protocolos de distribuição de medicamentos
anti-retrovirais. Curitiba-Pr, 2010. página.
http// www.sesapr.gov.br/protocolos.dst/infectolo
gia.
38
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
continuação
LEIS E DOCUMENTOS
Na Lista de Referências
JURISDIÇÃO. Título. Numeração, data dados da
publicação ou emenda. No caso da constituição
inclui-se o termo Constituição logo após a
jurisdição seguindo do ano da promulgação entre
parênteses. Local da publicação Editora, ano da
edição. BRASIL. Constituição (1988). Emenda
constitucional nº 9, de 9 de novembro de 1995. Dá
nova redação ao art. 177 da Constituição Federal,
alterando e inserindo parágrafos. Lex legislação
federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966,
out./dez. 1995. BRASIL. Ministério da Saúde. Lei
nº 8080 19/09/1990. Diretrizes do Sistema Único
de Saúde. Dispõe sobre as condições para a
promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências.
Legislação Federal. Brasília- DF (on-line),
1998. disponível em http//www.disaster-info.net/
PED-Sudamerica/leyes/leyes/suramerica/brasil/salud
/Sistema_Unico_de_Salud.pdf.
39
COMO FAZER AS REFERÊNCIAS
continuação
ANAIS DE CONGRESSOS E OUTROS ENVENTOS CIENTÍFICOS
Na Lista de Referências
SOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In
CONGRESSO, Número, Ano, Local. Título da
publicação. Local Editora, data. página inicial
e final do trabalho. TOMASINI, Ricardo. OS
ENTREMEIOS DA EDUCAÇÃO reflexões, diálogos e
práticas da pedagogia hospitalar. In 4. foro
Latinoamericano Memoria e identidad. IV. 2007,
Montevideo-Uruguay. Saberes e imaginários em
diálogo hacia um nuevo orden social.
Montevideo-Uruguay, 28/10/2007. p.200-208.
Após citação no corpo do texto e ou na citação
direta longa (TOMASINI, 2007, p.98) ou (2007,
p.98)
40
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Imagem Vizinhança do CAPS Pinheirinho
41
MODELO DE REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BRASIL.Ministério da Saúde.
Secretaria de Assistência à Saúde/ Coordenação
Geral do Programa Nacional DST/AIDS. Drogas, Aids
e Sociedade. Brasília Coord.Geral DST-AIDS,
1995. ANDRADE, Carlos Drummond De. A Rosa do
Povo. Rio de Janeiro Record, 1984. (Poema Os
Últimos dias, p.189.) FREIRE, Paulo. Pedagogia da
autonomia saberes necessários à prática
educativa. 4. ed. São Paulo Paz e Terra, 1996.
(Coleção Leitura) GADOTTI, Moacir. Et al. Paulo
Freire uma biobibliografia. São Paulo CORTEZ
Instituto Paulo Freire Brasília, DF UNESCO,
1996. GROSSI, Esther P. BORDIN, Jussara. (Orgs.)
Construtivismo Pós-Piagetiano um novo paradigma
sobre a aprendizagem. 6. ed. Petrópolis-R.J.
Vozes, 1995. MATUI, Jiron. Construtivismo teoria
construtivista sócio-histórica aplicada ao
ensino. São Paulo Moderna, 1995. MUSSEN, Paul
H. CONGER, John J. KAGAN, Jerome.
Desenvolvimento e personalidade da criança. 4.
ed. São Paulo Harbra e Row do Brasil,
1974. VEER, Réne Van Der VALSINER, J. Vygotsky
uma síntese. Trad. de Cecília C. Bartalotti. São
Paulo Unimarco Ed/ Edições Loyola,
1996.   ARTIGOS DA INTERNET CORSINI, Cristina
Felipe. É Agressivo ou Está Agressivo??? Eis a
Questão!. Disponível em http//www.nib.unicamp.br
/svol/agres.htm. Visitada em 25/01/2003.  
Os parágrafos/ referências, para facilitar, estão
formatados em parágrafo justificado, após cada
referências inclui-se o espaçamento de 12 pts. E
os elementos são organizados em ordem alfabética
pelo sobrenome do autor (no caso de mais de um
autor o que vale é o sobrenome do primeiro autor
da referência.
42
AS NBRs utilizadas para elaboração deste material
foram
  • NBR 6023
  • Informação e documentação Referências
    Elaboração
  • NBR 6028
  • Informação e documentação Resumo
    Apresentação
  • NBR 10520
  • Informação e documentação Citações em
    documentos Apresentação
  • NBR 10719
  • Apresentação de Relatório Técnico-Científico
  • NBR 14724
  • Informação e documentação Trabalhos Acadêmicos
    - Apresentação

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.
Apresentação de relatórios técnico-científicos -
NBR-10719. Rio de Janeiro ABNT, 1989. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação Referências Elaboração- NBR
6023. Rio de Janeiro ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação Resumo Apresentação - NBR 6028.
Rio de Janeiro ABNT, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação
Citações em documentos Apresentação - NBR
10520. Rio de Janeiro ABNT, 2002. ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e
documentação Trabalhos Acadêmicos -
Apresentação - NBR 104724. Rio de Janeiro ABNT,
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44
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Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, Paraná,
2008.
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É preciso muita cautela ao afirmarmos que algo é
verdade/ verdadeiro, o que vemos, nem sempre
poder ser o que pensamos que seja. A verdade tem
tantos lados, formas de ser vista e compreendida
quanto a diversidade sócio-cultural da
humanidade. Por isso, cuidar com o que se diz e
escreve é muito importante. Devemos cuidar ao
relatarmos nossas observações e ou
interpretações, porque é sempre, como nos diz a
antropologia, a interpretação de quem observa é
sempre de segunda ou terceira mão. Ou como
escreveu Drummond
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A Verdade A porta da verdade estava aberta, /
Mas só deixava passarMeia pessoa de cada vez. /
Assim não era possível atingir toda a verdade, /
Porque a meia pessoa que entrava / Só trazia o
perfil de meia verdade, / E a sua segunda metade/
Voltava igualmente com meios perfis/ E os meios
perfis não coincidiam verdade... Arrebentaram a
porta. / Derrubaram a porta, / Chegaram ao lugar
luminoso / Onde a verdade esplendia seus fogos. /
Era dividida em metades / Diferentes uma da
outra. / Chegou-se a discutir qual / a metade
mais bela. Nenhuma das duas era totalmente bela/
E carecia optar. / Cada um optou conforme / Seu
capricho, / sua ilusão, / sua miopia.
Carlos Drummond de Andrade
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