Fraturas do Cotovelo Anatomia - extremidade inferior do - PowerPoint PPT Presentation

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Fraturas do Cotovelo Anatomia - extremidade inferior do

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Fraturas do Cotovelo Anatomia - extremidade inferior do mero - extremidade superior do r dio - extremidade superior da ulna * Articula o ulnotroclear e ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Fraturas do Cotovelo Anatomia - extremidade inferior do


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Fraturas do Cotovelo
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Anatomia
  • - extremidade inferior do úmero
  • - extremidade superior do rádio
  • - extremidade superior da ulna
  • Articulação ulnotroclear e radiocapitular

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Classificação das Fraturas do Úmero Distal
  • Extra-articulares
  • Intra-articulares

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Fraturas Supracondilianas
  • Em extensão (Gartland)
  • - mecanismo de lesão
  • - sinais e sintomas
  • - sinais radiográficos

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Tratamento
  • Conservador
  • fraturas sem desvio tala de gesso posterior
  • fraturas com desvio redução tala
  • Cirúrgico
  • fixação do fragmento distal após redução fechada
  • Redução aberta com fixação interna

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  • Em Flexão
  • menos freqüentes
  • trauma contra a face posterior do cotovelo
    fletido
  • não é possível a extensão do membro
  • linha de fratura oblíqua que vai de
    ântero-proximal para póstero-distal

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Diagnóstico Radiológico
Fratura do tipo flexão, com desvio anterior
Desvio Anterior
Perfil
AP
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Tratamento
  • Conservador
  • Redução fechada seguida de imobilização em
    extensão
  • Cirúrgico ? Quando impossível apenas redução
    imobilização
  • Redução com posterior fixação por pinos
    percutâneos.

Imobilização em extensão completa
Imobilização em flexão ou extensão incompleta
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Fraturas Intrarticulares
  • Classificação
  • Unicondilares (Milch)
  • Côndilo medial(tipo 1 e 2)
  • Côndilo lateral (tipo 1 e 2)
  • Bicondilares (T e Y)

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Fraturas Intrarticulares
  • Mecanismo queda sobre o membro superior
    estendido com cotovelo em varo
  • Côndilo medial e lateral(rara em adultos)
  • Tipo I-não há fratura da tróclea
  • Tipo II-há fratura da tróclea
  • Bicondilares côndilo medial e lateral são
    fragmentos separados entre si e da diáfise
    umeral,podem ter disposição em T ou Y

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Fraturas do cond medial e lateral
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Fraturas Intercondilianas em T ou em Y
  • Classificação
  • Tipo1 sem desvio entre capítulo e tróclea
  • Tipo2 com desvio mas sem rotação no plano
    frontal
  • Tipo3 separação entre capítulo e úmero com
    deformidade rotacional
  • Tipo4 cominução grave na superfície articular
    com ampla separação dos côndilos
  • Tratamento difícil

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Fratura do Epicôndilo Medial
  • Sexo masculino 9 a 14 anos
  • Mecanismo
  • Trauma direto
  • Associada com luxação do cotovelo
  • Dor
  • À palpação local com crepitação
  • Aumenta com flexão do punho

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Tratamento
  • Fraturas não descoladas ou desvio mínimo
    -imobilização com cotovelo em 90º por 1 semana
    (tala axilopalmar) e 2 semanas com gesso circular
  • Fraturas descoladas controvérsia entre
    tratamento cruento ou incruento
  • Importante movimentos precoces para recuperar a
    mobilidade
  • Complicações-lesão n.ulnar e n.mediano

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Fraturas do Epicôndilo Lateral
  • Raras e ocorrem por avulsão
  • Tratamento imobilização simples

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Fratura do Epicôndilo Lateral
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Tratamento das Fraturas Intrarticulares
  • Tipo 1-redução incruenta e imobilização gessada
    axilopalmar por 3 a 4 semanas
  • Tipo 2-redução cruenta com fixação interna
  • Complicações
  • Retardo da consolidação
  • Pseudoartrose
  • Esporão lateral
  • Cúbito varo

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Fraturas do Capítulo
  • Fraturas do capítulo são raras
  • Mecanismo transmissão de força da cabeça radial
    quando se tenta interromper uma queda e cai ao
    chão sobre a mão
  • Classificação
  • Tipo I (Hahn-Steinthal) gde parte do capítulo
    e pode conter parte do lábio adjacente da tróclea
  • TipoII (Kocher-Lorenz) envolve cartilagem
    articular com muito pouco osso fixado ( lt freq)
  • Tipo III (Wilson) superfície articular é
    impelida proximalmente e impactada na porção óssea

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Fraturas do Capítulo
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Tratamento da Fratura do Capítulo
  • Se a fratura apresentar desvio a indicação é
    cirúrgica e neste caso, sendo os fragmentos
    pequenos a ponto de impossibilitar uma fixação
    rígida faz-se uma ressecção a cabeça do rádio .
  • Se for possível fixação usa-se o parafuso de
    Hebert.

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Tratamento
  • Fraturas com desvio mínimo ou sem desvio
  • - Imobilização com tala gessada posterior por 1
    a 2 semanas
  • Fraturas com desvio
  • - Redução fechada sob anestesia ? Redução
    aberta?
  • Fraturas com lesões associadas dos ossos e
    tecidos moles
  • - Cirurgia de urgência
  • Fraturas com desvio moderado a intenso
  • - Cirurgia com fixação distal com fios de
    Kirschner
  • Obs é necessário um controle radiográfico após o
    tratamento instituído por volta do 3º dia e do 7º
    dia.

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Redução Fechada
Tração aplicada no cotovelo fletido 30 a 40º
Redução do desvio antero-posterior com flexão
gradual do cotovelo até 30º acima do ângulo
reto.
Redução é mantida por tala gessada posterior
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Luxação do Cotovelo
  • 2ª mais freqüente (1ª ombro)
  • Faixa etária(20 a 30 anos) associada a prática
    esportiva
  • Diagnóstico clínico(dor e edema local) e
    radiológico
  • Obsdiferenciar das fraturas supracondilianas(luxa
    ção/ antebraço encurtado,perda da relação triang
    ole/epi

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Classificação da Luxação do Cotovelo
  • Estabelecida pela posição da unidade radioulnar
    em relação ao úmero
  • Posterior-mais comum
  • Medial
  • Anterior e lateral-raras

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Luxação Posterior do Cotovelo
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Tratamento da Luxação do Cotovelo
  • Avaliar condições neurovasculares (sugere
    necessidade de redução aberta ou não)
  • Maioria dos casos redução incruenta c/
    imobilização por 3 semanas, quanto mais precoce
    melhor recuperação da mobilidade
  • Cruenta no caso de lux.irredutíveis, expostas ou
    com fratura do epicôndilo lateral

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Método de Redução Parvin da luxação do cotovelo
  • Pronação da mão/tração p.baixo/eleva o cot

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Complicações
  • É mais comum a perda da mobilidade em torno de
    10 a 15 de redução da extensão do antebraço

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Lesões Associadas
  • Lesão do nervo ulnar e nervo mediano (queixas de
    parestesias o que também pode ocorrer normalmente
    , porém transitória )
  • Lesões arteriais (art.Braquial-palpação de pulso
    e sinais de isquemia )
  • Casos mais graves- o encarceramento do nervo
    mediano

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Pronação Dolorosa
  • Alta freqüência de 2 a 3 anos (rara após 5)pela
    maior dificuldade de saída da cabeça do rádio de
    sua posição original)
  • No sexo feminino e à esquerda
  • Ocorre quando se realiza a tração do membro
    superior c/ o antebraço em pronação e o cotovelo
    extendido

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Pronação Dolorosa
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Diagnóstico
  • Clínico dor imediata com recusa da movimentação
    do membro
  • Radiológico- não diagnostica mas é importante
    para diferenciar outras patologias

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Tratamento da Pronação Dolorosa
  • Redução incruenta com supinação do antebraço ao
    mesmo tempo que flexiona o membro
  • Se a mobilidade está normal até após 15
    minutos-não imobiliza ,caso contrário coloca-se
    tala gessada axilopalmar por 1 semana.Se ocorreu
    a mais de 24h imobiliza devido o desenv. de
    sinovite traumática

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Fraturas da Cabeça do Rádio
  • Ocorre em todas as idades por queda sobre o mmss
    forçando o cotovelo em valgo (impacto da cabeça
    no côndilo lateral)
  • Clínica-dor na lateral cotovelo/creptações
  • Classificação de Mason
  • Tipo 1-fratura marginal sem desvio
  • Tipo 2-fratura marginal com desvio
  • Tipo 3-fratura cominutiva (toda cabeça rádio)
  • Tipo 4-tipo 3 luxação posterior do cotovelo

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Fratura da cabeça do radio tipo1
  • Sem desvio

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Fratura da cabeça do radio tipo2
  • Com desvio

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Fratura da cabeça do radio tipo3
  • Cominutiva da cabeça

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Tratamento da Fratura da Cabeça do Rádio
  • Tipo 1 e 2
  • Se desvio até 2mm-conservador/ imobilização
    gessada
  • Se maior que 2 mm-redução c/ fios de Kirschner
    provisoriamente e fixação com parafusos.Imobilizaç
    ão gessada por 15 dias

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Cont.Tratamento da Fratura Cabeça do Rádio
  • Tipo 3
  • Ressecção da cabeça-evitar lesão n. interosseo
  • Imobilização por 20 dias
  • Pode haver redução na extensão do cotovelo
  • Tipo 4
  • Pode chegar já reduzida com maior instabilidade
    da cabeça do rádio necessitando sutura do
    ligamento do lado ulnar

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Fratura da Cabeça do RádioLesões Associadas
  • DRULA-pesquisa-se pela palpação do punho.Deve-se
    preservar a cabeça do rádio p/ maior estabilidade
  • Tríade terrível-fratura da cabeça do rádiodo
    processo coronóidelesão do ligamento
    medial.Fazer reparação aberta c/ fixação do
    processo coronóide
  • Essex-lopresti (tipo 2 com Drula) redução aberta
    com fixação interna

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Drula
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Fratura do Olecrano
  • Geralmente ocorre com desvio pela ação do tríceps
  • Tratamento fixação com fios de Kirschner e fios
    8 e imobilização gessada por 3 semanas

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Fratura do Olecrano
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Fratura do Processo Coronóide
  • Ocorre por tração com luxação do cotovelo
  • Maioria sem instabilidade, assim a imobilização
    por 3 semanas é suficiente
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