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Grafos

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Title: Grafos Author: Thelma Last modified by: Leandro Created Date: 2/28/1999 1:27:44 PM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

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Title: Grafos


1
UNIPAR Universidade Paranaense Campus Sede
Umuarama
Tópicos Especiais em Tecnologia da
Computação(TETC)
2
GERSTING, Judith Fundamentos Matemáticos para a
Ciência da Computação Editora LTC, 1995, São
Paulo, Cap.5 Sistemas de Informação 4º SI
  • Grafos
  • Definição, Terminologia e Conceitos Elementares

Professora Elaine Augusto Praça Fevereiro/2008
3
O que é um grafo?
  • Um grafo é uma representação gráfica de elementos
    de dados e das conexões entre alguns destes
    itens.
  • Uma árvore é um caso particular de grafo.
  • Outros exemplos interesse de desempregados por
    vagas em empresas, rotas de uma companhia aérea.

4
Qual a importância computacional do uso dos
grafos?
  • É bastante abrangente o uso de grafos na
    computação em áreas como
  • Análise de planejamento de projetos
  • Cibernética
  • Redes de Computadores
  • Circuitos Eletrônicos.

5
Qual a importância computacional?
6
Definição
  • Definição
  • Um grafo é uma tripla (N, A, g) em que
  • N um conjunto não vazio de vértices (nós ou
    nodos)
  • A um conjunto de arestas (arcos)
  • g uma função que associa cada aresta a a um par
    não-ordenado x-y de vértices chamados extremos de
    a

7
Adjacência
  • Dois vértices são vértices adjacentes se forem os
    extremos de uma mesma reta.

1 e 3 (a5)
8
Adjacência
  • Duas arestas que possuem um extremo em comum são
    ditas arestas adjacentes.

A1 e a4 (2)
9
Laços
  • Um laço é uma aresta com extremos n-n para algum
    nó n.
  • Um grafo que não possui laços é chamado grafo sem
    laços.

a3 (2-2)
10
Paralelismo
  • Duas arestas que tem os mesmos extremos são ditas
    arestas paralelas.

A1 e a2 (1-2)
11
Grafo Simples
  • Um grafo simples é um grafo que não tenha arestas
    paralelas nem laços.
  • Vértice isolado não é adjacente a qualquer outro
    vértice.

5
12
Outros grafos
  • Diagramas com arestas paralelas são chamados de
    multigrafos.
  • Diagramas com arestas paralelas e laços são
    chamados de pseudografos.

13
Tipos de Grafos
Grafo
Multigrafo
Pseudografo
14
Tipos de Grafos
  • Grafos simples e multigrafos são pseudografos,

Grafo
Multigrafo
Pseudografo
  • Um vértice isolado não é adjacente a qualquer
    outro vértice.

15
Grau
  • O grau de um vértice é número de arestas que o
    tem como ponto extremo.
  • Como a função g relaciona cada aresta a seus
    extremos, cada aresta tem um único par de pontos
    extremos.

Vértice 1 grau 3 Vértice 5 grau 0 Vértice 2
grau 5 g(a1) 1-2 g(a6) 3-4 g(a3) 2-2
16
Grafos completos
  • Um grafo completo é aquele no qual todos os
    vértices distintos dois a dois são adjacentes.
  • Kn é um grafo completo com n vértices. Exemplo K4

17
Grafos Completos
  • Exemplos Kn (grafos completos)

K2 K3 K4 K5
18
Subgrafo
a2
a3
a1
1
2
  • Um subgrafo de um grafo consiste em um conjunto
    de vértices e um conjunto de arestas que são
    subconjuntos de vértices e arestas originais, nos
    quais os extremos de qualquer aresta são os
    mesmos que no grafo original.

a4
5
a5
a6
4
3
4
19
Grafos e subgrafos
  • G1, G2, G3, G4 e G5 são subgrafos de G com os
    vértices V1,2,3,4.

20
Grafos e subgrafos
  • O grafo G1 se destaca dos demais pois este possui
    todas as arestas que estão no grafo G. O grafo G1
    é chamado de sub-grafo induzido pelo conjunto de
    vértices 1,2,3,4.

21
Grafos e subgrafos
  • H e J são subgrafos induzidos de G sobre os
    conjuntos Vh1,3,4,5,6 e Vj6,1,5.
  • Q não é um subgrafo induzido por V1,3,4,5,6
    pois a aresta 1-4 não faz parte do subgrafo.

22
Grafos e subgrafos
  • Definições 1- Dado um grafo G(V, a) dizemos que
    o grafo G1(V1,a1) é um subgrafo de G se V1 é um
    subconjunto de V (podendo ser igual a V) e as
    arestas de a1 são um subconjunto das arestas a.
  • 2- Dizemos que G1 é um subgrafo induzido por V1
    se todas as arestas V1V2 de a tais que V1 e V2
    pertencem a V1 então V1V2 também pertence a a1.

23
Desconectando um grafo
  • O grafo Q foi obtido do grafo P removendo-se o
    vértice 4 e suas arestas incidentes. P é conexo e
    Q é desconexo com duas componentes conexas e 4 é
    o vértice de corte.

24
Desconectando um grafo
  • O grafo N foi obtido de M removendo-se a aresta
    3-4. O grafo M é conexo e N é desconexo. A aresta
    3-4 é chamada de aresta de corte ou ponte.

25
Desconectando um grafo
  • Muitas vezes, para se desconectar um grafo é
    necessário remover um ou mais vértices ou arestas
    e um conjunto mínimo de vértices que desconecta
    um grafo é chamado de vértices de corte.
  • De modo análogo, temos arestas de corte.

26
Desconectando um grafo
  • Nas figuras abaixo as arestas 4-7,5-6 são
    arestas de corte e este conjunto é mínimo pois
    removendo-se apenas uma das arestas o grafo não
    desconecta.

27
Desconectando um grafo
  • As arestas 4-7,5-6,6-7 também desconectam o
    grafo, mas elas não são consideradas arestas de
    corte, pois este não é um subconjunto mínimo de
    corte, já que existe o subconjunto 4-7, 5-6
    contido em 4-7, 5-6, 6-7 que desconecta o grafo.

28
Caminho
  • Um caminho é uma seqüência de vértices e arestas,
    onde para cada i, os extremos da aresta ai são
    ni-ni1.

Alguns Caminhos possíveis vértices 2-4 2, a1, 1,
a2, 2, a4, 3, a6, 4 Ou 2, a4, 3, a6, 4 Ou...
29
Comprimento
  • O comprimento de um caminho é o número de
    arestas que ele contém.

Caminhos \ comprimento 2, a1, 1, a2, 2, a4, 3,
a6, 4 ?comprimento 4 2, a4, 3, a6, 4 ?comprimento
2
30
Conexão
  • Um grafo é conexo se houver um caminho entre
    quaisquer dois vértices.

a2
a3
a1
1
2
a4
a5
3
Não conexo (vértice 5 isolado)
Conexo (caminhos entre 2 vértices)
31
Ciclos
  • Um ciclo é um caminho de algum vértice n até n de
    novo de forma que nenhum vértice ocorra mais de
    uma vez no caminho.
  • Um grafo sem ciclos é dito grafo acíclico.

Ciclo 1, a1, 2, a4, 3, a5, 1
32
Complemento
  • Denomina-se complemento de um grafo G(V,E) ao
    grafo G, o qual possui o mesmo conjunto de
    vértices do que G tal que para todo par de
    vértices distintos v, w de V, tem-se que (v,w) é
    aresta de G se e somente se não o for de G.

33
Grafos Regulares e Completos
  • Um grafo é dito regular se todos os seus vértices
    possuem o mesmo grau.
  • Um grafo é dito completo se existe uma aresta
    ligando todos os pares de vértices.
  • Exemplos de grafos regulares

34
Grafos Regulares
  • Um grafo cujos vértices têm o mesmo grau é
    chamado de grafo regular.

Grau 4
Grau 1
Grau 2
Grau 3
35
Grafos Regulares e Completos
  • Dado um grafo kn (grafo completo com n
    vértices), este possui o número máximo de
    arestas.
  • Cada vértice tem grau n-1, logo todo grafo
    completo é necessariamente regular.

36
PRÁTICA 1 (219)
  • Trace um grafo que tenha
  • os vértices 1,2,3,4,5,
  • as arestas a1, a2, a3, a4, a5, a6
  • e a função g(a1) 1-2,
  • g(a2) 1-3,
  • g(a3) 3-4,
  • g(a4) 3-4,
  • g(a5) 4-5,
  • g(a6) 5-5.

37
PRÁTICA 2 (219)
  • Encontre
  • a - dois vértices que não sejam adjacentes
  • b - um vértice que seja adjacente a ele mesmo
  • c - um laço
  • d - duas arestas paralelas
  • e - o grau do vértice 3
  • f - um caminho de comprimento 5
  • g - um ciclo
  • h - o complemento deste grafo.
  • Este grafo é completo?
  • Este grafo é conexo?

38
Grafos Isomorfos 07-06 paramos aqui
f1 1?a 2 ?b 3 ?c 4 ?d
f2 a1?e2 a2 ?e1
39
Grafos Isomorfos
  • Dois grafos podem parecer muito diferentes em
    suas representações gráficas, mas serem, ainda
    assim, o mesmo grafo de acordo com nossa
    definição de grafo.
  • Os grafos apresentados anteriormente são os
    mesmos, pois tem os mesmos vértices, as mesmas
    arestas e a mesma função de associação de arestas
    e seus extremos.

40
Grafos Isomorfos
  • Para mostrar que dois grafos são isomorfos é
    preciso produzir novos rótulos (por meio de uma
    função injetiva e sobrejetiva) e então mostrar
    que a lista de quais arestas conectam quais
    vértices é preservada.

41
Grafos Isomorfos
  • Dados G1V1, a1 e G2V2, a2
  • V1A, B,C,D
  • a1AC, CD, DA, AB, CB, DB
  • V2 A1,A2,A3,A4
  • a2 A1A2,A2A3,A3A4,A1A4,A2A4,A3A1
  • Ambos possuem 4 vértices e 6 arestas. Desenhe G1
    e G2

42
Grafos Isomorfos
  • Se trocamos no gráfico G1
  • A ? A1 D ? A3 C ? A2 B ? A4
  • Cada aresta de G1 será transformada em uma aresta
    de G2
  • AC ? A1A2 DA ? A3A1 CD ? A2A3
  • CB ? A2A4 AB ? A1A4 DB ? A3A4

43
Grafos Isomorfos
  • Dados dois gráficos G1(V1, a1) e G2(V2, a2) são
    ditos isomorfos se existe uma função 1-1
  • f V1 ? V2
  • de modo que dois vértices quaisquer de V1, A e B
    são adjacentes se e somente se f(A) e f(B) são
    vértices adjacentes em V2.

44
Grafos Isomorfos
  • A função f(Ui)Vi, i1, 2...,6, faz corresponder
    a cada aresta de G1 uma aresta de G2 e
    reciprocamente.

45
Condições que garantem que dois grafos não são
isomorfos
  • Um grafo tem mais vértices que o outro
  • Um grafo tem mais arestas que o outro
  • Um grafo tem arestas paralelas e outro não
  • Um grafo tem um laço e o outro não
  • Um grafo tem um vértice de grau k e o outro não
  • Um grafo é conexo e o outro não
  • Um grafo tem um ciclo e o outro não.

46
Grafos Isomorfos
PRÁTICA 6 (222) Os grafos abaixo são isomorfos?
(a)
(b)
47
Grafos Isomorfos
(b)
EXEMPLO 5 (222) Os grafos (a) e (b) são
isomorfos?
(a)
Verifique o grau de cada aresta, quantidade de
vértices e arestas, adjacência entre os vértices
...
48
Grafos Isomorfos
  • Os dois grafos apresentados anteriormente não são
    isomorfos. Ambos tem 6 vértices e 7 arestas, não
    tem arestas paralelas nem laços, são conexos, tem
    3 ciclos e 4 vértices de grau 2 e 2 vértices de
    grau 3.
  • No entanto, o grafo (b) tem um vértice de grau 2
    que é adjacente a dois vértices de grau 3, o que
    não ocorre no grafo (a), portanto os grafos não
    são isomorfos.

49
Grafos Isomorfos
  • Grafos isomorfos podem ter representações
    gráficas diferentes mas são essencialmente o
    mesmo grafo. Portanto, na teoria dos grafos,
    quaisquer dois grafos isomorfos são considerados
    um mesmo grafo.

PRÁTICA 5 (221) Os grafos (a) e (b) são
isomorfos? Se forem, descreva as bijeções.
(a)
(b)
50
Grafos Isomorfos
(a)
PRÁTICA 5 (221) 1?d 2 ?e 3 ?f 4 ?c 5 ?b 6 ?a
(b)
51
Grafos Homeomorfos
  • Serão quando ambos puderem ser obtidos do mesmo
    grafo por uma seqüência de subdivisões
    elementares, nas quais uma única aresta x-y é
    substituída por duas novas arestas x-v e v-y,
    conectando-se em um novo vértice v.

52
Grafos Bipartidos Completos
  • Seus vértices podem ser particionados em dois
    conjuntos não-vazios N1 e N2, tais que dois
    vértices x e y sejam adjacentes se, e somente se,
    x ? N1, e y ? N2.
  • Se N1 m e N2 n, então este grafo é Km,n
  • N1 1,2
  • N2 3,4,5
  • K2,3

53
Grafos Bipartidos Completos
  • Desenhe K3,3

54
Grafos bipartidos
  • Se podemos repartir os vértices de um grafo em
    dois subconjuntos V1 e V2 de modo que todas as
    arestas do grafo ligam um vértice de V1 com um
    vértice de V2, chamamos este grafo de grafo
    bipartido ou bipartite.

V1 1,2
V2 3,4,5,6,7
55
Grafos bipartidos completos
  • O grafo abaixo é também bipartite e além disso
    todos os vértices de V1 estão ligados com todos
    os vértices de V2. Este tipo de grafo é chamado
    de bipartido (ou bipartite) completo.

2
1
V1 1,2
V2 3,4,5,6,7
3
5
6
4
7
56
Grafos Bipartidos Completos
  • N1 1,2
  • N2 3,4,5
  • K2,3

57
Grafos Bipartidos Completos
  • Existe algum processo eficiente para se
    reconhecer grafos bipartidos?
  • Teorema
  • Um grafo G(V,E) é bipartido se e somente se todo
    ciclo de G possuir comprimento par.

58
Grafos Bipartidos Completos
  • Prova
  • Seja v1, ..., vk um ciclo de comprimento K do
    grafo bipartido G e seja v1 um vértice de V1.
    Logo, v2 pertence a V2, v3 pertence a V1, v4
    pertence a V2, e assim por diante. Como (vk,v1)
    pertence a E, vK pertence a V2.

59
Exercício
  • O grafo abaixo é um grafo bipartite?
  • Se sim, ele é um grafo bipartite completo?
  • Qual uma outra forma de se desenhar este grafo?

60
Grafos Planares (planaridade)
  • É um grafo que pode ser desenhado em um plano
    (folha de papel) e forma que suas arestas se
    interceptem apenas em vértices.
  • PRÁTICA 9 (223) Demonstre planaridade em K4

61
Grafos Planares (planaridade)
  • Planaridade em K5

PRÁTICA 10 (224) Mostre que se colocássemos As
arestas 1-3 e 1-4 como exteriores ao construir
K5, seríamos levados, novamente a uma situação de
interceptação das arestas.
62
Fórmula de Euler paramos 27-05
  • Um grafo simples, conexo e planar (sem
    intersecção de arestas, divide o plano em um
    número de regiões, incluindo as regiões
    totalmente fechadas e uma região infinita
    exterior. Euler observou a relação entre o número
    n de vértices, o número a de arestas e o número r
    de regiões neste tipo de grafos, sendo como
  • n - a r 2

63
Fórmula de Euler
n - a r 2
  • PRÁTICA 11 (224) Verifique a fórmula de Euler
    para o grafo conexo abaixo

64
Ordem, Tamanho e Distância
  • Dado um grafo G(V,a), o número de vértices de G
    é chamado de ordem de G e é denotado por V.
  • O número de arestas de um grafo é chamado de
    tamanho do grafo e é denotado por a.
  • A distância entre dois vértices V1 e V2 de G é o
    comprimento do menor caminho entre V1 e V2.

65
Ordem, Tamanho e Distância
  • G(V,a)
  • VA,B,C,D,E,F

Ordem de G V6 Tamanho de G a9 Distância
d(B,E)1 Distância d(B,D)2
66
1º Teorema da Teoria dos Grafos
  • Dado um grafo G então a soma dos graus de seus
    vértices é igual ao dobro do número de arestas.
  • Este resultado é claro pois, ao contarmos o
    número de arestas de cada vértice estamos
    contando cada aresta duas vezes.

67
1º Teorema da Teoria dos Grafos
  • Este teorema pode ser traduzido numa fórmula.
    Sejam V1, V2, ...,Vn os vértices, grau(V1) o grau
    do vérticeV1 e a o tamanho do grafo, então

grau(V1)grau(V2)...grau(Vn) 2 a
1322 24
88
68
1º Teorema da Teoria dos Grafos
  • É possível construir um grafo com 3 vértices
    ímpares e outros pares?
  • Não, pois se existe tal gráfico então a soma dos
    graus dos vértices ímpares será ímpar e a soma
    dos graus dos vértices pares será um número par.
    Logo a soma total dos graus será um número ímpar
    somado a um número par que é ímpar. Isto
    contraria o 1º Teorema.
  • Logo tal grafo não existe.

69
Caminhos e Ciclos Eulerianos
  • Um caminho é dito euleriano se este passa uma
    única vez em cada aresta de um grafo.
  • Um ciclo que percorre todas as arestas de um
    grafo uma única vez é chamado de ciclo euleriano
    em homenagem a Euler.

70
Caminhos e Ciclo Eulerianos
  • Dado o grafo abaixo, o caminho 123413 é um
    caminho euleriano, porém não é um ciclo
    euleriano, já que os vértices de início e fim do
    caminho não coincidem.

71
Caminhos e Ciclos Eulerianos
  • Não existem caminhos eulerianos para o multigrafo
    acima.

72
Caminhos e Ciclos Eulerianos
  • Suponhamos, por absurdo, que existe um caminho C
    euleriano. Neste caso, existem pelo menos dois
    vértices X e Y que não são nem início nem fim do
    caminho C. Cada vértice tem grau 3. Logo, quando
    C entra em X este deve sair por uma aresta
    diferente restando, portanto, uma aresta
    incidente a ser percorrida.
  • Quando esta aresta for percorrida, ela deve
    entrar em X e não pode mais sair. Isto só pode
    ocorrer se X for um ponto final, mas X foi
    escolhido como não final. Isto é uma contradição.
  • Logo, este caminho euleriano não existe.

73
Caminhos e Ciclos Eulerianos
  • Teorema Um grafo G conexo possui um ciclo
    euleriano se e somente se todo vértice de G
    possui grau par.
  • Este teorema é nos dois sentidos
  • Se o grafo possui ciclo euleriano então o grau
    dos vértices é par.
  • Se o grau dos vértices é par então o grafo possui
    ciclo euleriano.

74
Caminhos e Ciclo Eulerianos
  • O grafo abaixo possui pelo menos um vértice de
    grau 3, logo não possui um ciclo euleriano.
  • Isto não o impede de possuir um caminho
    euleriano que não seja um ciclo.
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