TESTES USADOS EM DIAGN - PowerPoint PPT Presentation

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TESTES USADOS EM DIAGN

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Title: Virological Tests Author: Derek Wong Last modified by: Celia Created Date: 12/9/1999 3:29:58 AM Document presentation format: Apresenta o na tela (4:3) – PowerPoint PPT presentation

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Title: TESTES USADOS EM DIAGN


1
TESTES USADOS EM DIAGNÓSTICO E TITULAÇÃO VIRAL
2
Métodos de Detecção Viral
  • 1) Buscar o Vírus
  • O vírus propriamente
  • Proteínas Virais
  • Efeitos virais in vitro
  • Genoma Viral

3
1 Investigação Direta (buscar o vírus)
  • Microscopia Eletrônica morfologia viral
  • Detecção do vírus (antígeno) IFA, ELISA,
    AGLUTINAÇÃO, etc
  • Detecção do Genoma Viral Hibridização
    molecular
  • Amplificação gênica (PCR ou derivados)

4
Tecidos e/ou matrizes onde se pode buscar o
vírus
  • Aspirato Nasofaringeal Vírus Respiratório
    sincicial
  • Influenza A and B
  • Parainfluenza
  • Adenovirus
  • Fezes Rotavirus
  • Adenovirus
  • Astrovirus

  • Norovirus, etc
  • Fluidos Herpes Simples
  • HIV
  • Esfregaços
    HPV, HIV
  • Biópsias
    HIV, EBV, et

5
Microscopia Electrônica
  • 106 partículas virais/mL são necessárias para
    visualização.
  • Exemplos
  • Fezes Rotavirus, Adenovirus,
  • Norovírus
  • Astrovirus, Calicivirus
  • Mucosas .Papilomavirus (HPV)

6
Eletromicrografias
Adenovirus
Raiva
Rotavirus
Herpes Simples
HIV
Astrovírus
7
Imuno Microscopia Eletrônica (IME)
  • A sensibilidade e a especificidade da ME pode ser
    aumentada por associação a técnicas
    imunológicas. 
  • Existem duas variantes
  • Microscopia Eletrônica Imune Clássica (MEI) - A
    amostra é tratada com anti-soros específicos antes
    de ser analisadas no ME. ? Partículas virais agl
    utinadas 
  • Microscopia Eletrônica de Fase Sólida (MEIFS) -
    uma grade revestida com anticorpos específicos
    anti-soros é colocada em contato com a amostra.
    Partículas virais serão absorvidas na grade -
    pelo anticorpo.

8
Problemas com a Microscopia Eletrônica
  • Equipamentos e manutenção custos elevados
  • Requer bastante experiência do observador
  • Passiva de falsos negativos/baixa sensibilidade
  • (depende da origem amostral)

9
BUSCAR AS PROTEÍNAS VIRAIS
Testes Imunológicos ELISA, IMUNOHISTOQUÍMICA,
IMUNOFLUORESCÊNCIA CITOMETRIA DE
FLUXO RADIOIMUNOENSAIO
10
ELISA - Ensaio Imunoenzimático
  • O teste identifica e quantifica Ag ou Ac,
    utilizando um dos dois conjugados com
    enzimas.
  • O produto final corado surge por ação da enzima
    que converte um substrato incolor em um produto
    colorido (ou o substrato alterado pela enzima
    induz mudança de cor de uma substância
    indicadora).
  • A quantidade de Ag ou Ac produto final corado, é
    feito através de leitura em fotocolorímetro.

11
(No Transcript)
12
IMUNOHISTOQUÍMICA detecção de células infectadas
em cortes histológicos (EBV, HPV)
13
(No Transcript)
14
Célula infectada por Rotavírus Símio
15
Citometria de Fluxo
(Virology Laboratory, Yale-New Haven Hospital)
16
RADIOIMUNOENSAIO (RIA) triagem do vírus da
hepatite B em doadores de sangue
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Investigação Indireta (buscar o efeito do
vírus isolar o vírus atenuar o vírus)
  • Cultura celular ou ovos embrionados Efeito
    citopático (CPE) ou infecção do embrião
  • Uso de Animais Estudo da doença e/ou
    morte

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Como isolar vírus? - a partir dos
tecidos infectados (limitado) - células em
cultura - ovos embrionados
  • CULTURA CELULAR
  • Cultivo celular primário (derivado do tecido)
  • 2. Cultivo em linhagens celulares semi-contínuas
    (Ex fibroblastos de rins de macaco)
  • 3. Cultivo em linhagens celulares contínuas
    (tumorais) - HeLa, Vero, Hep2, A549

19
Todos os vírus podem ser cultivados in vitro?
20
Efeitos citopáticos clássicos
? Linhagens Celulares Visualização de Efeito
Citopático
Amostra ambiental Positiva para Enterovírus (4
dias)
Controle Celular
Amostra ambiental Positiva para Enterovírus (7
dias)
Controle Viral (PV)
21
ATENUAÇÃO DE VÍRUS PARA PRODUÇÃO DE VACINAS
22
Quantificação Viral em cultura celular
? Ensaio de Formação de Placa de Lise
(Contagem em PFU)
1- Diluições Seriadas
2- Infecção Celular
23
Quantificação Viral em cultura celular
? Ensaio de Formação de Placa de Lise
(Contagem em PFU)
1- Diluições Seriadas
2- Infecção Celular
24
Desafios em Cultivos Celulares
  • Às vezes requerem longos períodos e mais de uma
    passagem para obter resultados
  • A matriz de onde provém a fonte viral pode ser um
    obstáculo (sangue, amostras ambientais, mucosas,
    fezes)
  • Suceptível a contaminações bacterianas e fúngicas
  • Suceptível a substâncias tóxicas presentes na
    amostra
  • Muitos vírus não são adaptados ao cutivo celular
    in vitro (hepatites, diarréias, papilomavírus)

25
Cultivo de Vírus em Ovos Embrionados
?Isolamento Viral Inoculações em Ovos
Embrionados
26
(No Transcript)
27
Testes de Hemaglutinação
  • Teste rápido, fácil e barato
  • Pode ser utilizado para detectar anticorpos para
    o vírus ou inibição da hemaglutinação
  • Mede quantidade total de vírus (não somente vírus
    infecciosos)

27
28
  • Testes de Hemaglutinação
  • ? Alguns vírus, ou antígenos derivados de vírus,
    se adsorvem às hemácias através de receptores
    existentes na membrana destas.
  • ? Como resultado, as hemácias aglutinam, sendo
    este fenômeno denominado de hemaglutinação.
  • Vírus de influenza aglutina hemácias de galinha,
    cobaia, carneiro e humanas do grupo O.
  • Vírus do Sarampo Aglutinam hemácias de macaco.
  • Vírus do Dengue Aglutinam hemácias de ganso

28
29
TESTES DE INIBIÇÃO DA HEMAGLUTINAÇÃO
As hemaglutininas de vírus respiratórios são
antigênicas e, quando um vírus infecta o
organismo humano ou animal, além de anticorpos
neutralizantes, há a produção de anticorpos
específicos contra as hemaglutininas virais.
Esses anticorpos presentes no soro são capazes de
se combinar com o vírus in vitro, inibindo assim
a hemaglutinação. Este é o princípio da reação de
inibição da hemaglutinação, que tem grande
utilidade no diagnóstico dessas infecções virais.
30
Buscar o genoma viral
Utiliza técnicas que identificam e/ou quantificam
o genoma viral
  • AMPLIFICAÇÃO GÊNICA
  • HIBRIDIZAÇÕES MOLECULARES

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Métodos Moleculares
  • ?Métodos baseados na detecção de genoma viral,
    conhecido como moleculares, são muito utilizados.

Mais utilizada! Busca PubMed 20.163 publicados
(últimos 8 nos) http//www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
?termpcrdiagnosisviral (Acesso em 12.03.2012)
  • PCR
  • Dot-blot
  • Southern blot
  • A especificidade depende das condições da reação
    (otimização)

32
Reação em Cadeia da Polimerase (PCR)
  • Amplifica a sequência alvo de DNA/cDNA,
    permitindo detectar o genoma viral buscado.
  • É baseada em uma reação enzimática com uso de
    oligonucleotídeos que flanqueiam a sequência alvo
    que será aplificada pela ação da enzima DNA
    Polimerase.
  • Graças a Taq Polimerase, enzima termoestável, a
    reação é possivel em um único MIX de reagentes
  • Ciclos repetidos (usualmente 25 40 ciclos) de
    desnaturação do DNA (94oC), anelamento dos oligos
    / primers (50oC 65C) e extensão dos primers
    (72oC) resultam em uma produção exponencial do
    fragmento expecífico
  • Atualmente a qPCR está sendo amplamente
    utilizada Permite quantificar em cópias
    genômicas o fragmento detectável.

33
Esquema de PCR
34
VÍDEO PCR
35
Cinética da PCR
A amplificação já é sub-ótima devido à limitação
dos reagentes - competição dos produtos gerados
com os iniciadores
O pareamento dos iniciadores com a sequência que
lhe é complementar já está bem facilitada, pois
já existem várias cópias das sequências alvos.
Os iniciadores procuram o molde na molécula de
DNA, sequências que lhes são complementares
36
Reação em Cadeia da Polimerase
  • Vantagens da PCR
  • - Altamente sensível (pequena quantidade de
    material genético é requerido)
  • - Rápida
  • Desvantagens of PCR
  • Passiva de contaminações
  • Alto treinamento do manipulador
  • Se PCR qualitativa (Resultado não quantifica)
  • Não acessa a infecciosidade viral
  • Relativamente custosa (25 Reais/reação)

qPCR
37
HIBRIDIZAÇÕES MOLECULARES
38
Detecção de EBV em corte histológico de linfonodo
com doença linfoproliferativa
pós-transplante.
Detecção de EBV em corte histológico de linfonodo
com linfoma de Hodgkin.
39
Detecção de HPV por FISH (HIBRIDIZAÇÃO
FLUORESCENTE)
40
Métodos de Detecção Viral
  • 2) Buscar a resposta ao vírus

41
Investigação sorológica (buscar a resposta imune
ao vírus)
  • Detecção de de anticorpos presentes no soro 
  • nas fases aguda (IgM) e/ou convalescente
    da infecção (IgG ou IgA).
  • ELISA
  • WESTERN BLOT
  • CITOMETRIA DE FLUXO
  • IMUNOFLUORESCÊNCIA

42
Sorologia
  • Diagnosticando Infecções Primárias
  • Pelo aumento de IgG e/ou IgA (dependendo do alvo
    do vírus)
  • Presença de IgM no soro indicando infecção
    primária
  • Soroconversão
  • Diagnosticando Reinfecções ou Infecções
    secundárias
  • IgG ou IgA (dependendo do alvo do vírus) no soro
    e/ou fluidos corpóreos

43
Perfil Sorológico das Infecções Virais
44
ELISA Ex Teste para HIV
45
(No Transcript)
46
Western Blot
  • Eletroforese de proteínas.
  • Identifica antígenos ou anticorpos.

47
Western Blot
  • ? HIV-1 Western Blot
  • Linha 1 Controle Positivo
  • Linha 2 Controle Negativo
  • A Negativo
  • B Indeterminado
  • C Positivo

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Utilidade dos Resultados por Sorologia
  • Resposta específica ao vírus.
  • Em caso de doenças assintomáticas a detecção
    sorológica (IgM e IgG) indica doença.
  • Existem vírus que produzem efeitos clínicos após
    soroconversão (HIV, RAIVA).

49
Problemas com Sorologia
  • Requer longos períodos para diagnosticar a
    infecção.
  • Possibilidades de resultados falsos positivos
    (imunocomprometidos).

50
(No Transcript)
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