Programa de Desenvolvimento Comunit - PowerPoint PPT Presentation

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Programa de Desenvolvimento Comunit

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Title: Programa de Desenvolvimento Comunit rio Urbano Alta de Lisboa, Ameixoeira e Mira-Sintra Author: Lucinda Fonseca Last modified by: Monica Azevedo – PowerPoint PPT presentation

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Title: Programa de Desenvolvimento Comunit


1
ALTA DE LISBOA
inquérito em painel aos agregados familiares
Outubro de 2009 Resultados Definitivos
2
O TERRITÓRIO
3
(No Transcript)
4
gt Dimensão populacional gt Total de fogos
5.033 gt Total de inquiridos 393 agregados
familiares (1.327 indivíduos) gt População
residente estimada 16.994 indivíduos.
5
A METODOLOGIA
6
gt Metodologia adoptada gt Inquérito em painel
(painel survey) aplicado aos agregados
familiares, segundo o método de amostragem
aleatório sistemático. gt Passos
metodológicos 1. Levantamento dos fogos dos
novos micro-territórios 2. Definição da
amostra, com base em margens de erro de 5 (0,1
em desvios-padrão), para um nível de confiança de
95 3. Construção da matriz do painel dos
agregados familiares 4. Aplicação à matriz do
método aleatório sistemático. 5. Realização de
inquérito presencial.
7
gt Vantagens do inquérito em painel gt Possibilita
efectuar uma monitorização das transformações
ocorridas. gt Desvantagens do inquérito em
painel gt Depende da motivação dos respondentes,
da sua sinceridade e memória. Custos elevados e
morosidade.
8
O QUE MUDOU 2004/2009
9
gt Demografia, trajectórias e imigrantes gt
Diminuição da população activa (entre os 15 e os
64 anos passou de 64,8 para 62,1. gt
Estabilização da população idosa (de 10 para
11,4). gt Crescimento das situações de
monoparentalidade (de 16,5 para 22). gt
Redução dos residentes de naturalidade
estrangeira de 15,2 para 14,4.
10
gt Situação económica gt Perda de relevância
dos rendimentos auferidos no trabalho enquanto
principal fonte de rendimento (de 62,8 para
50,5). gt Agravamento da capacidade de aforro
(as famílias que não conseguiram poupar aumentou
de 83,5 para 91,1). gt Diminuição dos encargos
mensais fixos para além da habitação (de 50 para
38,1). gt Maior incidência de trabalhadores
não qualificados (de 31,8 para 38,5). gt
Agravamento da taxa de desemprego (de 23,3 para
27,7).
11
gt Condições de vida gt Aumento da sobrelotação
dos alojamentos (de 2,1 para 4,2). gt Redução
aumento das deslocações entre as freguesias do
concelho de Lisboa (de 37,4 para 45,4,). gt
Menor incidência de patologias (os indivíduos que
padecem de alguma doença passou de 30,4 para
25,2) gt Educação gt Redução do analfabetismo
(de 17,7 para 8,5) gt Maior preferência em
colocar as crianças em equipamentos sociais (0-3
anos passou de 35,4 para 50 3-6 anos de 26,4
para 72,5) gt Aumento do número de habitações
com computador (de 20,3 para 43,6), e da adesão
ao uso da Internet (de 8,9 para 34,3).
12
gt Vivências, participação e associativismo gt
Aumento dos crimes violentos acréscimo dos
indivíduos que afirmam ter sido vítimas de crime
de 9,3 para 11,9. gt Diminuição da
participação em actividades comunitárias, em
especial a participação em iniciativas locais
(passou de 18,2 para 6,5). gt Crescimento da
satisfação com o bairro, com a preservação do
principal aspecto positivo (as relações de
vizinhança). gt Mudança na tipologia de aspectos
negativos com aumento de importância da
insegurança e da falta de policiamento.
13
LEITURAS DE PORMENOR
14
QUEM SÃO OS RESIDENTES?
15
gt Composição por sexo gt Equilíbrio na
distribuição dos indivíduos segundo o sexo 51
mulheres e 49 homens. gt Estrutura etária gt
População predominantemente adulta (63 tem
idades entre os 15 e os 64 anos). População jovem
com peso mais expressivo que a população idosa
(22,5 e 13,2, respectivamente). gt Índice de
envelhecimento gt Dinamismo demográfico
traduzido num ténue índice de envelhecimento
(58,5), sobretudo, quando comparado com o do
concelho de Lisboa (177,0).
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gt Estado civil gt População predominantemente
solteira (50,9), seguindo-se a casada/união de
facto (38,2), com fraca incidência dos restantes
estados (viúvos 6,1 e divorciados 4,2). gt
Dimensão das famílias gt Estrutura média
superior à do concelho de Lisboa (3,4 indivíduos
por família e 2,4, respectivamente). gt
Tipologias familiares gt 13,7 famílias
unipessoais gt 12 famílias numerosas (5 ou mais
elementos) gt 20,9 famílias monoparentais (85
femininas e 85 de nacionalidade portuguesa)
17
DONDE VÊM?
18
gt Naturalidade gt Nascidos maioritariamente em
Portugal (83,7). gt Nos naturais de Portugal,
primazia da NUTS II Lisboa (74,8). gt Entre os
naturais estrangeiros considerável diversidade
de proveniências, com primazia dos PALOP (83,3).
gt Nacionalidades gt 90,4 tem nacionalidade
portuguesa e 9,6 tem nacionalidade estrangeira.
gt Agregados familiares multiculturais gt
Incidência mediana 17 das famílias tem pelo
menos um membro com nacionalidade estrangeira.
19
gt Integração gt 81,8 dos estrangeiros
consideram-se integrados na sociedade portuguesa.
Apenas 4,5 se considera excluído. gt Barreiras
à integração social gt língua (13,6) gt
existência de atitudes discriminatórias
(13,6) gt dificuldades na obtenção de
documentação e legalização (9,1)
20
gt Mobilidade residencial gt A maioria das
famílias fixou-se entre 2000 e 2004 (46,7). gt
Factores de atracção gt Principal motivo de
mudança para a residência actual foi o
realojamento (61,7). gt Local de residência
anterior gt Trajectórias residenciais
relativamente circunscritas (63,9) a maioria já
residia no local.
21
QUAL A SITUAÇÃO ECONÓMICA?
22
gt Fontes de rendimento gt Rendimentos
provenientes do trabalho representam a principal
fonte de subsistência (39,9). gt Apoios
sociais gt Peso considerável dos apoios e
transferências sociais. gt 24 aufere pensões gt
23,1 recebe outros subsídios (ex. abono de
família e pensões de alimentos). gt 10 recebe
subsídio de desemprego e/ou do RSI. gt Volume de
rendimento gt 57 dos agregados familiares tem um
rendimento superior a 600.
23
gt Poupança gt Fraca capacidade de aforro (no
último ano, apenas 10,2 dos agregados familiares
efectuou poupanças). gt Endividamento gt 30,1
dos agregados têm outras prestações mensais, para
além da habitação. gt Destacam-se os créditos
para compra de carro (32,5). gt Apoios de
carência gt Apenas 6 dos agregados recorreram a
ajudas não monetárias, no último ano.
24
gt Geografia da pobreza
25
gt Condição perante a actividade gt 31,5 dos
residentes é activo com profissão e 20,6 são
estudantes. gt Taxa de actividade gt É de 47,1.
Ligeiramente superior entre as mulheres (47,7)
do que entre os homens (46,5). gt
Desemprego gt Forte incidência do desemprego
(11,5 dos activos não têm emprego). gt Nos
últimos 3 anos, 16,6 da população esteve
desempregada. gt Taxa de desemprego de 23,8.
26
gt Qualificações profissionais gt Equilíbrio
entre profissões qualificadas (45,4) e não
qualificadas (38,3). Trabalhos não qualificados
com maior incidência nas profissões de pessoal
dos serviços e vendedores (36,3) e operários,
artífices e trabalhadores similares (31,5). gt
Situação na profissão gt Prevalência de
trabalhadores por conta de outrem (81,7), com
uma modesta dinâmica empreendedora (7,5 trabalha
por conta própria). gt Regime de trabalho gt
27,5 dos trabalhadores tem vínculos laborais
instáveis. gt 10,8 desempenha profissões em
regime ocasional. gt 13 não efectua descontos
para a Segurança Social. gt Formas de acesso ao
emprego gt Forte relevância das redes sociais
(47,8 obteve através de amigos/conhecidos).
27
QUE CONDIÇÕES DE VIDA?
28
gt Regime de habitação gt Predomínio do
Arrendamento Social (PER, 59,3), seguido do
mercado de arrendamento (22,6). gt Dimensão do
alojamento gt Predomínio das casas com 3
assoalhadas (49,1). gt Encargos com a
habitação gt Relativamente baixos 53,5 dos
agregados despendem mensalmente uma quantia igual
ou inferior a 99. gt Estado de conservação gt
34,9 considera existir necessidade de proceder a
intervenções. gt Conforto habitacional gt
Avaliação globalmente satisfatória. Alojamentos
bem infra-estruturados e dotados do equipamento
doméstico essencial.
29
gt Saúde objectiva gt Estado de saúde globalmente
positivo (72,2 dos residentes não apresenta
doença que requeira cuidados médicos regulares).
Maior incidência de doença entre as mulheres
(30,7) do que nos homens (23,7). gt Saúde
subjectiva gt Percepção sobre o estado de saúde
indica algumas vulnerabilidades 31,3 a
considerar ter um estado de saúde razoável e
29,5 mau. gt Tipologia de patologias gt
Destacam-se as doenças cardiovasculares (15,9) e
as perturbações dos ossos e articulações (9,4).
gt Procedimentos médicos gt Valorização dos
equipamentos colectivos do SNS 56,3 opta pelo
centro de saúde e 30,2 pelo hospital.
30
gt Estudantes gt 24,5 da população é estudante.
Destes, 12 são trabalhadores-estudantes. gt
Níveis de escolarização globais gt Excluindo a
população que se encontra no sistema de ensino, o
nível de instrução da população é um factor
crítico 9,5 da população é analfabeta e há uma
baixa representatividade do ensino superior
(2,9) e do ensino secundário (11). gt Local de
permanência das crianças gt Até aos 3 anos, 41,5
permanece na creche Dos 3-6 anos, 64,4 fica nos
jardins-de-infância Dos 6-15 anos, 65,8 fica em
casa, na companhia de familiares adultos. gt
Dificuldades no acompanhamento gt 53,1 afirma
acompanhar os filhos sem qualquer dificuldade. gt
A falta de tempo é, no entanto, a maior
dificuldade apontada (21,7).
31
gt Acesso às TIC gt Fraca adesão às TIC marcada
por 58,8 ainda não ter PC em casa. gt
Internet gt 75,3 têm acesso à internet gt 21
utiliza o correio electrónico ou fazem pagamento
de serviços on-line.
32
gt Movimentos pendulares
48,1 trabalha no concelho de Lisboa 48,3
estuda em freguesias do concelho de Lisboa, não
contemplando as freguesias de residência.
33
gt Aspirações para a vida gt 28,2 identifica a
melhoria/mudança da situação económica gt 17,8
refere a aquisição/mudança de casa própria gt
11,2 menciona a melhoria das condições de
emprego gt 10,4 a melhoria do estado de saúde.
34
QUE PARTICIPAÇÃO?
35
gt Participação política gt Comportamento
abstencionista significativo (35). gt
Participação cívica gt No último ano, apenas -
1,3 dos agregados organizaram alguma actividade
comunitária - 9,7 participaram em iniciativas
locais.
36
QUE AVALIAÇÃO?
37
gt Satisfação residencial gt 61,6 gosta do
bairro. gt A insatisfação é mais significativa no
PER 3 (46,4). gt Aspectos positivos gt
Relações de vizinhança (9,9) e tranquilidade e
segurança do bairro (7,8). gt Aspectos
negativos gt Insegurança e a falta de
policiamento (7,1). gt Percepção da
segurança gt 32,8 consideram a segurança má e
41,5 consideram-na razoável. gt Factores
explicativos da insegurança gt Consumo e tráfico
de droga (26,4), assaltos (23,3) e agressões
físicas e verbais (14,1).
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CONHECIMENTO DO KCIDADE
39
gt Conhecimento do KCIDADE gt 27,7 conhece o
Programa. gt Entre os que conhecem o Programa,
apenas 27,1 já participou em actividades
desenvolvida pelo KCIDADE. gt Perfil dos que
participaram no Programa gt Superioridade das
mulheres (29,4) face aos homens (23,1). gt
Maior incidência de população jovem (50 dos
indivíduos com idades entre os 10 e os 19
anos). gt Maior participação dos indivíduos
solteiros (36) e viúvos (33).
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