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As tr s fases de Max Scheler: Pr -fenomenol gica Escritos produzidos a partir de 1899 at o ano de 1905. Egresso das Universidades de Berlin e Jena. – PowerPoint PPT presentation

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Title: UNIJU


1
UNIJUÍ Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do SulCiência Política e
Teoria do EstadoANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
  • Professor Dejalma Cremonese
  • Ariele Schneider de Lima
  • Ijuí, 23 de junho de 2008

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Antropologia Filosófica
  • Investigação da essência do homem.
  • Interpretação ontológica do homem.
  • Reflexão sobre nós próprios.
  • Compreender o homem.
  • Tudo se deduz a partir do homem.
  • O que é o homem?

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Objetivo / Tese
  • Como o espírito/homem explica todas as funções e
    obras específicas do homem.
  • O que é especificamente humano.
  • Qual o problema do humano.
  • Grande continuidade entre o reino animal
    (vertebrados superiores) e o reino humano.
  • Tese de que as instituições humanas, a
    fabricação e uso de instrumentos não são exigidos
    por necessidades biológicas e outra que diz que
    estes têm uma base biológica, mas não são
    redutíveis a ela.

4
Objeto de estudo
  • Significado do Ser.
  • Interessa estudar o homem e estudar tudo o mais
    apenas em relação a ele.
  • O que é mais significativo é o conhecimento do
    homem, e não o de nós próprios enquanto
    individualidade.
  • As ações do homem dentro de seu ambiente
    biológico que possa diferenciá-lo de outros
    animais.

5
Método de estudo
  • Reflexão sobre a vida, a religião e a reflexão
    filosófica que parte do princípio do cogito.
  • Introspecção.
  • Usa dados proporcionados pela biologia,
    sociologia, psicologia, arqueologia e pela
    história.
  • Interpreta os dados à sua maneira, unificando em
    uma teoria abrangente.

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  • Método empírico-formal, tendo como modelo as
    ciências da natureza
  • Método dialético, tendo como modelo as ciências
    da história
  • Método fenomenológico, tendo como modelo as
    ciências do psiquismo
  • Método hermenêutico, tendo como modelo as
    ciências da cultura
  • Método ontológico, tendo como modelo a
    Antropologia clássica.

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Níveis de conhecimento do homem
  • A) Plano da pré-compreensão
  • É predominante uma certa imagem do homem.
  • Experiência natural do próprio homem.
  • Exprime intelectualmente em representações,
    símbolos, crenças etc...
  • B) Plano da compreensão explicativa
  • Situa as ciências do homem.
  • Compreendê-lo pela explicação científica.
  • Obedecendo os métodos próprios de cada ciência.

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  • C) Plano da compreensão filosófica (ou
    transcendental)
  • Considera o objeto enquanto ser.
  • Transcende os limites metodológicos postos pela
    explicação científica.
  • Condição de possibilidade e, portanto, de
    inteligibilidade das outras formas de compreensão
    do homem.
  • Experiência original que o homem faz de si mesmo
    como ser capaz de dar razão.

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Problematização
  • O problema do homem esta no próprio homem.
  • Lugar ocupado pela função racional do ser humano
    em comparação com outras funções.
  • O que posso conhecer?
  • O que devo fazer?
  • A que posso aspirar?
  • O que é o homem?

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Linhas fundamentais da Antropologia filosófica
  • A) conceitos de estrutura
  • Estrutura somática (corpo próprio).
  • Estrutura psíquica (psiquismo).
  • Estrutura espiritual (espírito).
  • B) Conceitos de relação
  • Relação com o mundo (objetividade).
  • Relação com o Outro (inter-subjetividade).
  • Relação com o Absoluto (transcendência).
  • C) Conceitos de unidade
  • Unidade como unificação (realização).
  • Unidade como ser-uno (essência).

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Principal filósofo
  • Max Scheler (pioneiro).
  • Natureza da história e o seu sentido.
  • Conduta humana e o seu valor moral.
  • Essência espiritual do homem.
  • Relações do homem com Deus (teoria da religião).
  • Conhecimento e as formas de saber.

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  • Somente a partir do homem, que se torna acessível
    a verdadeira natureza do princípio de todas as
    coisas.
  • A difusão do homem na divindade possibilita o
    conhecimento do fundamento de todas as coisas
  • O espírito infinito (de que procede a estrutura
    essencial do mundo e do homem)
  • O impulso irracional(origem da existência e do
    ser contingente).

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As três fases de Max SchelerPré-fenomenológica
  • Escritos produzidos a partir de 1899 até o ano de
    1905.
  • Egresso das Universidades de Berlin e Jena.
  • Influenciado pelas idéias de seus professores.
  • Idéias do Neokantismo.
  • Ética racionalista.
  • Conciliação entre razão e sensibilidade.

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Fenomenológica
  • Obras produzidas de 1906 até 1920.
  • Primeira fase de maturidade do filósofo.
  • Análises dos sentimentos, dos valores e do amor.
  • Catolicismo.
  • Teoria do Amor relativa ao catolicismo.
  • Fundamentação da ética, a conduta moral e a
    espiritualidade humana.

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Antropológica e metafísica
  • período que vai de 1921 até 1928, ano em que
    falece.
  • Abandona o catolicismo.
  • Reavaliação de seu pensamento.
  • Influenciado pelos avanços das ciências
    biológicas e da natureza.
  • Muito conhecido no mundo hispânico.
  • Momento máximo de conceituação.

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Frases de Max Scheler
  • O destino do homem é ser mais do que um servo
    e criado obediente, mais do que um filho de um
    Deus já pronto e perfeito por si mesmo. No seu
    ser-homem, que é um ser de decisão, o homem é
    portador da dignidade superior de um aliado,
    mesmo de um colaborador de Deus, que no meio das
    tempestades do mundo carrega á frente de tudo a
    bandeira da divindade, a bandeira do Deitas que
    só se realiza com o processo do mundo.
    (Cosmovisão filosófica)
  • O homem é capaz de três formas de saber o saber
    de dominação ou de realização, o saber da
    essência ou cultural e o saber metafísico ou
    saber de salvação. Nenhuma destas três espécies
    de saber existe somente em função de si mesma.
    (Cosmovisão filosófica)

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Principal obra
  • A Posição do Homem no Cosmos Max Scheler
    Evolução do pensamento Schelling
  • Filosofia da vida Nietzsche, Helmut Plessner,
    Arnold Gehlen
  • Filosofia da cultura Ernst Cassirer
    Fenomenologia Scheller (formula de modo explícito
    o tema antropológico como tal Filosofia da
    Existência).

18
"origem-fim"
  • Ninguém jamais soube onde e quando o conjunto da
    realidade começou e nem como ou quando vai
    terminar.
  • Existem teorias Teoria da eternidade do mundo
    Mito cosmogônico Big Bang Teologia da criação
    Atomismo materialista.
  • Cada qual com sua respectiva explicação do fim.
  • Dependemos destas teorias para o nosso senso de
    orientação no tempo.

19
"natureza-sociedade"
  • Vivemos em dois campos da realidade, um anterior
    e independente da ação humana e outro criado por
    ela.
  • A natureza pode aparecer como um pesadelo temível
    ou como seio materno acolhedor.
  • A sociedade pode ser lar ou prisão, fraternidade
    ou guerra.
  • Revela a impossibilidade, seja de compreender um
    deles sem referência ao outro, seja de explicar
    um dos termos pelo seu contrário, seja de
    articulá-los numa equação definitiva.

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Imanência-transcendência"
  • Cada ser humano sabe que ele próprio existe.
  • Ninguém pode compreender-se ou ignorar-se
    totalmente.
  • Cada um se conhece e se desconhece quase tanto
    quanto aos demais.
  • "Por que existe o ser e não antes o nada?
  • No ponto de interseção dos três eixos
    (origem-fim natureza-sociedade imanência-
    transcendência) como no das três direções do
    espaço, fixado na estrutura da realidade como
    Cristo na cruz, está o ser humano.

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Evolução do pensamento do homem através dos
séculos
  • Antiguidade
  • Centrava-se em torno do cosmos ou da natureza
    em si estática.
  • Encarava o homem em conexão com a natureza
    estática.
  • Idade Média
  • O homem era membro da ordem emanada de Deus.

22
  • Idade Moderna
  • Firma o homem sobre si mesmo.
  • Homem predominantemente como sujeito ou razão.
  • Sujeito transcendental ou razão universal
    absoluta.
  • Subjugar e volatilizar o homem.
  • Momento fugaz do curso evolutivo do absoluto.
  • Pensamento Contemporâneo
  • O homem tomou consciência e verificou haver
    perdido tudo.
  • Perdeu a própria personalidade.
  • Se encontra agora perante o nada.

23
Bibliografia
  • www.geocities.com/MaxSchelerBrasil
  • www.wikipedia.org
  • www.cavaleirodotemplo.blogspot.com
  • Livro Antropologia Filosófica I Henrique C. L.
    Vaz, S. J.
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