Slide sem t - PowerPoint PPT Presentation

About This Presentation
Title:

Slide sem t

Description:

USO DA BIOTECNOLOGIA NO COMBATE A PARASITOSES T picos em Biotecnologia Coordenadores: Juliana Aguiar e Victor Flores Tutores: Cristina Ferreira, Roberta Ribeiro ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:209
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 29
Provided by: cris64
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: Slide sem t


1
USO DA BIOTECNOLOGIA NO COMBATE A
PARASITOSES Tópicos em Biotecnologia
Coordenadores Juliana Aguiar e Victor
Flores Tutores Cristina Ferreira, Roberta
Ribeiro, Natalia Bernardes, Raphael Rodrigues,
Giliani Souza, Leonardo Cunha e Filipe
Berçot. Outubro/ Novembro de 2011
2
PRINCIPAIS PARASITOSES QUE ACOMETEM O HOMEM
Protozooses
  • Doença de chagasAgente etiológico Trypanosoma
    cruzi
  • Malária Agente etiológico predominante no
    Brasil Plasmodium falciparum
  • Leishmaniose Agente etiológico Leishmania
    braziliensis

3
PRINCIPAIS PARASITOSES QUE ACOMETEM O HOMEM
Helmintoses
Esquistossomose Agente etiológico Schistosoma
mansoni Filariose Agente etiológico Loa loa,
Wuchereria bancrofti Teníase Agente etiológico
Taenia solium e Taenia saginata Ascaridíase
Agente etiológico Ascaris lumbricoides
4
BIOTECNOLOGIA NO COMBATE DE PARASITOSES
  • Pesquisas em novas formas de combate a
    parasitoses.
  • Motivo Parasitas e insetos resistentes aos
    fármacos e inseticidas
  • Várias técnicas que usam a biotecnologia na ajuda
    ao combate são
  • Vacinas recombinantes
  • Transgenia
  • Produção de fármacos
  • Uso de produtos bioativos
  • Controle biológico

5
VACINAS RECOMBINANTES
Malária
  • Ratos geneticamente modificados utilizados para
    produzir o parasita P. falciparum, no leite.
  • A proteína é reconhecida como um antígeno
    estimulando produção de anticorpos contra agente
    estranho. BBC, 2001
  • Testes em humanos previne que o parasita
    infecte, amadureça e se multiplique no fígado e
    que entre novamente na corrente sanguínea,
    atacando as hemácias.
  • The RTS,S Clinical Trials Partnership, 2011

Fonte Revista Istoé, Out. 2011
6
VACINAS RECOMBINANTES
Malária
Vacinas Ação no fígado
  • Antígeno-recombinante da superfície do parasita
    ou superfície da célula infectada
  • DNA com informação antigênica
  • Parasitos atenuados

Vacinas Ação no sangue
  • Redução de parasitas no sangue - antígenos na
    superfície de hemácias.

Vacinas Bloqueio de transmissão
  • Interrupção do ciclo de vida
  • Evitar transmissão para novos hospedeiros.

7
VACINAS RECOMBINANTES
Leishmaniose
Vacinas 1ª Geração
  • Antígeno bruto (atenuação do Leishmania spp)
    redução das lesões

Vacinas 2ª Geração
  • Estudos com antígenos recombinantes.

Vacinas 3ª Geração
  • Codificação de genes do parasito
  • Estabilidade, baixo custo, imunização com DNA,
    expressão de antígenos nativos. resposta imune
    celular e humoral prolongada.

Fonte SaBios Rev. Saúde e Biol., v.4, n.1,
p.1-11, 2009
8
VACINAS RECOMBINANTES
Esquistossomose
Vacina Anti-helmíntico bivalente (Butantã/Fiocruz)
  • Primeira vacina de combate à esquistossomose
  • Proteína SM 14 3 antígenosfase de testes para
    comercialização (OMS)
  • Técnica de DNA recombinante isolamento do gene
    codificador da proteína SM 14
  • Vantagem uma molécula específica é utilizada
    como antígeno.
  • Eficácia 75 a 90 (coelhos e camundongos)

9
TÉCNICAS DE TRANSGENIA
Malária
  • Mosquito transgênico (2001) - do gênero Anopheles
    incapazes de transmitir o parasita da malária
    (EUA).
  • Mosquito transgênico (2007) - com transgene que
    codifica um peptídeo (SM1) inibe o
    desenvolvimento do Plasmodium (Parceria
    Internacional e Brasileira).

Fonte Agência Fiocruz de Notícias
10


TÉCNICAS DE TRANSGENIA
Malária
  • Fungo transgênico - Inserção de dois genes no
    fungo Metarhizium anisopliae.
  • Produz um anticorpo específico e o outro, uma
    toxina obtida de escorpiões.
  • Morte do Plasmodium falciparum e do Trypanosoma
    cruzi.
  • Fonte Frang et al., 2011

11
TÉCNICAS DE TRANSGENIA
Malária
  • Escherichia coli transgênica - produz uma
    imunotoxina que leva à morte os oocistos de
    Plasmodium berghei (em ratos)
  • Poderá ser utilizada contra o Plasmodium
    falciparum, causador da malária humana.

Molecular and Biochemical Parasitology, 2001
12
PRODUÇÃO DE FÁRMACOS
Malária
Fármaco Artesunato-lumefantrina (Coartem,
Riamet)
  • Proteínas específicas, essenciais para a
    sobrevivência do Plasmodium. Desenvolvimento de
    moléculas que se ligam a ele alterando a sua
    função natural. (USP)
  • Estudo a triagem de plantas nativas da Amazônia
    com atividade larvicida e antimalárica. (INPA)

13
USO DE PRODUTOS BIOATIVOS
Leishmaniose
  • Estudo prévio da atividade de Kalanchoe pinnata
    (KP) na leishmaniose
  • Estudo Paciente com leishmaniose cutânea recebeu
    voluntariamente tratamento oral com KP pelo
    período de 14 dias.
  • Tratamento ingestão de 15 g de folhas de KP
    trituradas, duas vezes ao dia
  • (Muzitano, 2006)

14
USO DE PRODUTOS BIOATIVOS
Doença de Chagas
  • Em estudo com o óleo de Copaifera multijuga (óleo
    de copaíba) foi capaz de matar 100 dos
    parasitas de Trypanossoma cruzi. Testes
    mostram-se promissores.

Extração do óleo de Copaifera multijuga
Fonte Journal of etnopharmacology, 2007
15
USO DE PRODUTOS BIOATIVOS
Amebíase
  • Fármaco extraídos da ipecacuanha (Cephaelis
    ipecacuanha), a emetina é base de vários
    medicamentos para diarreia e amebíase.
  • A emetina é potente amebicida, utilizado durante
    cinquenta anos contra a disenteria amebiana
  • (Lener et al., 1998)

16
CONTROLE BIOLÓGICO
Malária
  • Bioinseticidas
  • Embrapa bioinseticida à base de Bacillus
    sphaericus.
  • Fonte Agronet, 2004
  • INPA Larvicida à base de Bacillus thuringiensis.
  • Aplicado nos lagos (larva do mosquito).
  • Fnte http//www.inpa.gob.br/en_evidencia.

Sphaerus SC
17
CONTROLE BIOLÓGICO
Doença de Chagas
  • Predatismo
  • Insetos dos gêneros Telenomus e Ooencyrtus),
    formigas, micro-ácaros e aranhas.

Fungos em inseto
Telenomus
18
CONTROLE BIOLÓGICO
Doença de Chagas
  • Parasitismo
  • O fungo Beauveria bassiana infecta (Triatoma
    infestans) Vetor da doença de chagas
  • Bactérias isoladas de barbeiros (Serratia
    marcescens) que não carregam o T. cruzi podem ser
    usadas para impedir que o microrganismo entre no
    barbeiro (Luz et al., 1998).

19
CONTROLE BIOLÓGICO
Leishmaniose
  • Biolarvicida a partir de substância encontrada em
    árvores tropicais nativa das regiões Sul e
    Sudeste do Brasil.
  • A substância inibe o crescimento das larvas do
    vetor (Lutzomyia longipalpis)
  • 80 das larvas alimentadas com a substância
    morreram antes do terceiro estágio e não chegaram
    à fase adulta.
  • http//www.redevet.com.br/noticias/fiocruz.htm

Lutzomyia longipalpis
20
CONTROLE BIOLÓGICO
Leishmaniose
  • Utilizando nematóides
  • Nematóide da família Steinernematidae
  • Mata os mosquitos antes que eles se reproduzam.
  • Utilizado como controle biológico do vetor da
    leishmaniose em áreas endêmicas.
  • http//www.dognostic.com.br/noticias.php/

21
CONTROLE BIOLÓGICO
Esquistossomose
  • Utilização de Tambaqui da Amazônia e Tilápia
    Africana
  • Alimentam do caramujo hospedeiro das larvas do
    Schistosoma.
  • Fonte (Santos e Ribeiro, 2010)

Tambaqui da Amazônia
Tilápia Africana
22
CONTROLE BIOLÓGICO
Filariose
  • Bioinseticida
  • Bactéria B. thuringiensis - atividade larvicida
    contra Aedes, Simulium, Culex e Mansonia B.
    sphaericus
  • Controle de larvas
  • Produtos já disponíveis
  • (Skovmand Bauduin,1997)
  • http//www.biotecnologia.com.br/revista/bio38/prag
    as_urbanas.pdf

B. sphaericus
Culex
23
CONTROLE BIOLÓGICO
Teníase
  • Parasitismo
  • Fungos Paecilomyces lilacinus e Pochonia
    chlamydosporia consideradas ovicidas, pois
    apresentam colonização interna dos ovos
    parasitados e por consequência seu rompimento.
  • Fonte (Braga et al, 2008)

Paecilomyces lilacinus
Pochonia chlamydosporia
24
CONTROLE BIOLÓGICO
Ascaridíase
  • Parasitismo
  • Fungos Duddingtonia flagrans, Verticillium
    chlamydosporium e Manacrosporium thaumasium
  • Atividade ovicida sobre os ovos de Ascaris
    lumbricoides.
  • Fonte (Braga et al, 2007)

Interação do fungo Verticillium chlamydosporium
com ovos de Ascaris lumbricoides
25
PESQUISAS QUE ENVOLVEM A BIOTECNOLOGIA NO COMBATE
AS PARASITOSES
  • Instituto Oswaldo Cruz (IOC-Fiocruz) Profº
    Elói Garcia
  • Escola de Saúde Pública John Hopkins, nos EUA
  • Universidade Federal de Goiás (UFG) Profº
    Christian Luz
  • Centro de Pesquisa René Rachou (Fiocruz-MG)
    Profº  Marcelo Lorenzo
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
    Profº Alfredo Martins
  • Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
    Profº Wilson Mayrink
  • Depto. De Protozoologia/IOC (Fiocruz) Profº
    Sergio Mendonça
  • Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
    Profª Clarisa Palatnik de Sousa
  • Depto de Parasitologia/ICB/UFMG Profª Evaldo
    Nascimento
  • NPPN/UFRJ Profª Sonia Soares
  • Laboratório de Imunofarmacologia (UFRJ) Profª
    Bartira Rossi

26
COMO EVITAR PARASITOSES
27
CUIDADO COM OS ALIMENTOS
28
  •  
  • Fang W, et al., (2011). Development of transgenic
    fungi that kill human malaria parasites in
    mosquitoes. Science 331 (6020), 1074-7
  • Porhtil, A.M. (2004) Triagem de plantas nativas
    do Amazonia, que tenham atividade larvicida
    contra o Aedes Aegypti. ACTA Amazônica (Revista
    Inpa). Vol 34 (1) p. 97-105
  • Garcia, E. S. et al., (2010) Immune homeostasis
    to microorganisms in the guts of triatomines
    (Reduviidae) - A Review. Mem Inst Oswaldo Cruz,
    Vol. 105(5) 605-610.
  • Bern, C. et al., (2007) Evaluation and Treatment
    of Chagas Disease in the United States A
    Systematic Review. JAMA, Vol 298, No. 18.
  • Barsoum RS et al. (2006) Parasitic infections in
    transplant recipients. Nat Clin Pract Neprol nº.
    2, p. 490-503.
  • The RTS,S Clinical Trials Partnership. First
    results of phase 3 trial of RTS,S/AS01 malaria
    vaccine in African children. N Engl J Med 2011.
  • Fang, W. et al., (2011) Development of
    Transgenic Fungi That Kill Human Malaria
    Parasites in Mosquitoes. Science. Vol. 331 no.
    6020 pp. 1074-1077
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com