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Slide sem t

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Title: Slide sem t tulo Author: rodrmagn Last modified by: rodrmagn Created Date: 7/12/2001 12:01:23 PM Document presentation format: Personalizada – PowerPoint PPT presentation

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Title: Slide sem t


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Laboratório de Materiais do Centro Universitário
da FEI http//www.fei.edu.br/mecanica/me541/LabMat
.htm
Fração volumétrica de fase sigma durante o
envelhecimento de aço inoxidável dúplex SAF 2205.
GUSTAVO HENRIQUE BOLOGNESI DONATO.
e-mailgugadonato_at_hotmail.com.br Orientador
Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco. e-mailrodrmagn_at_fei.
edu.br
Objetivos Estudo da evolução da fração
volumétrica de fase sigma em aço inoxidável
dúplex SAF 2205 no intervalo de temperaturas de
700ºC a 900ºC em envelhecimento isotérmico de até
1032 horas, gerando o diagrama de cinética de
formação de fase sigma para este intervalo.
Resultados experimentais Caracterização
microestrutural
Micrografia 1 Amostra solubilizada a 1120ºC.
Ferrita (escura), austenita (cinza). Ataque
Behara modificado.
Materiais e métodos Material em estudo Aço
inoxidável SAF 2205 (UNS S31803). Composição
química média
Micrografia 2 Envelhecimento por 10 minutos a
900ºC. Ferrita (escura), austenita (cinza) e
sigma (branca). Ataque Behara modificado.
Micrografia 3 Envelhecimento por 8 horas a
900ºC. Ferrita (escura), austenita (cinza) e
sigma (branca). Ataque Behara modificado.
Micrografia 4 Envelhecimento por 1032 horas a
900ºC. Austenita (cinza) e sigma (branca).
Ataque Behara modificado.
Tratamento térmico e preparação das
amostras Foram produzidas quatro séries de
amostras, envelhecidas isotermicamente a 700ºC,
750ºC, 800ºC e 900ºC, com tempo de envelhecimento
variando de 10 minutos a 1032 horas, em forno
tubular com atmosfera inerte (99,99 N2).
Amostras sofreram preparação metalográfica,
composta de lixamento (granulações 220, 320 e
500) e polimento (pasta de diamente de 6 ?m, 3
?m, e 1 ?m) conduzidos em politriz automática
Struers Abramin (figura 1). Na sequência as
amostras sofreram ataque eletrolítico em solução
de KOH (10) conduzido no equipamento Struers
Lectropol (Figura 2) com 2Vdc por 1,5
minutos. Caracterização quantitativa da
microestrutura Uma vez atacadas as amostras
foram analisadas por estereologia quantitativa,
sendo submetidas à análise de imagens através do
software Qmetals, parte integrante do sistema de
análise de imagens LEICA Q500/W, conectado ao
microscópio LEICA DMLM. Foram analisados 90
campos por amostra, colhidos aleatoriamente.
Micrografia 6 (41,86)- Envelhecimento por 24
horas a 900ºC. Ataque KOH, seletivo a fase sigma.
Micrografia 7 (36,29)- Envelhecimento por 1032
horas a 900ºC. Ataque KOH, seletivo a fase sigma.
Micrografia 5 (7,82)- Envelhecimento por 20
minutos a 900ºC. Ataque KOH, seletivo a fase
sigma.
Caracterização quantitativa da microestrutura Est
udo da evolução da fração volumétrica de sigma.
Gráfico 1 fração volumétrica de sigma para aço
SAF 2205 envelhecido a 900ºC.
Gráfico 2 fração volumétrica de sigma para aço
SAF 2205 envelhecido a 800ºC.
  • Conclusões
  • A 900ºC a fração volumétrica de sigma aumenta no
    decorrer do tempo e a fração volumétrica máxima
    desta fase se dá a 96 horas de envelhecimento,
    com um valor aproximado de 46, porém vale notar
    que ocorre uma queda na fração volumétrica de
    fase sigma a partir deste ponto de máximo,
    atingindo 36 para um envelhecimento de 1032
    horas. É válido aí o estudo da possível presença
    de outras fases que expliquem este comportamento.
  • Já a 800ºC a máxima fração volumétrica de sigma é
    de aproximadamente 54, alcançada a partir de 24
    horas de envelhecimento, mantendo-se praticamente
    inalterada em superiores tempos de envelhecimento.

Figura 2 Equipamento para ataque eletrolítico
Struers Lectropol.
Figura 1 Politriz automática Struers Abramin.
Próximas etapas -ataque e análise da fração
volumétrica de fase sigma nas séries de amostras
de 750ºC e 700ºC -confecção dos diagramas de
formação faltantes
Figura 3 Microscópio LEICA DMLM e analisador de
imagens LEICA Q500/W.
  • Agradecimentos
  • Aos meus pais, avós, minha namorada e minha irmã
    que me dão o respaldo para sempre seguir em
    frente.
  • Ao Prof. Dr. Rodrigo Magnabosco pela orientação e
    apoio em todo o decorrer do projeto.
  • Ao Centro Universitário da FEI pelo patrocínio do
    projeto e concessão de bolsa de iniciação
    científica.
  • Aos técnicos do LabMat por todo o apoio que me
    vem sendo dado.
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