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AULA 2

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Title: M XIMO RE-USO DE GUA (RUA) UM CONTAMINANTE Author: Fernando Pessoa Last modified by: GIPQ Created Date: 3/16/2000 6:39:48 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: AULA 2


1
AULA 2
  • Fernando Luiz Pellegrini Pessoa
  • TPQBq
  • ESCOLA DE QUÍMICA
  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

2
A ciência da TERMODINÂMICA nasceu no século 19,
com a necessidade de descrever as máquinas a
vapor, AS MÁQUINAS TÉRMICAS
os princípios observados foram generalizados, e
são conhecidos como a primeira e a segunda leis
da termodinâmica Não tem prova matemática Sua
validade está na ausência de experiência contrária
3
Estas leis levam através de deduções matemáticas
a uma rede de equações para aplicações em
diversas áreas. Ex. Equilíbrio TD, cálculo de
calor e trabalho necessários a um processo
químico
4
POSTULADOS DA TD CLÁSSICA
  • Estes postulados formam o fundamento para a vasta
    rede de eqs
  • Todas necessitam de definição e dedução
  • A dedução é puramente matemática
  • Tudo está sujeito a dois testes
  • (1) devem ser internamente consistentes
  • (2)devem ser observadas as consequências
    previstas
  • Os testes já foram aplicados com sucesso e não
    existe experiência contrária

5
POSTULADO 1
  • As propriedades macroscópicas de fluidos
    homogêneos no estado de equilíbrio são funções de
    T,P,z

6
POSTULADO 2
  • Uma das propriedades é uma forma de energia
    conhecida como energia interna (U).

7
POSTULADO 3
  • A energia total é conservada.

8
POSTULADO 4
  • Existe uma propriedade chamada entropia, S. As
    variações desta propriedade são calculadas pela
    equação
  • d(nS) dQrev / T

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POSTULADO 5
  • A variação de S total resultante para qualquer
    processo real é positivo o valor limite, quando
    o processo tende a reversibilidade é zero, isto
    é, ?Stotal 0

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Para qualquer sistema PVT fechado vimos que
  • ?(nU) Q W
  • Caso especial ?(nU) Qrev Wrev
  • Processos reversíveis
  • dWrev - Pd(nV)
  • d(nS) dQrev/T
  • d(Qrev) Td(nS)

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DEFINIÇÕES BÁSICAS
Da primeira lei da TD
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Processos a V e P constantesFLUIDOS HOMOGÊNEOS
SISTEMA FECHADO
Como U e V são funções de estado, H também é
função de estado
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Capacidade Calorífica
Um corpo tem uma capacidade para o calor quanto
menor a variação de T em um corpo causada pela
transferência de uma dada quantidade de calor,
maior sua capacidade
Para processo a P constante, mecanicamente
reversível W-P?(nV)
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Variação de entropia para um gás ideal Primeira
lei da TD dU dQ
dWProcesso Reversível
dU dQrev PdVMas H U PV
dH dU PdV VdP  
dH (dQrev PdV) PdV VdP or
dQrev dH - VdP gás Ideal dH CPdT
and V RT / P dQrev CPdT RT
dP/P Esta é a equação geral para cálculo da
variação de entropia de um gás ideal, desde que
ela relaciona propriedades somente, isto é, é
independente do processo que causa a variação
(reversível/irreversível ) T1, P1
T2, P2
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Propriedades Volumétricas de Fluidos Puros
  • Os valores de Q e W em processos químicos são
    obtidos através dos valores das propriedades dos
    fluidos
  • Normalmente, as propriedades são avaliadas a
    partir de medidas de V em função P e T, que são
    expressas matematicamente por Equações de Estado
    ? a mais simples a Eq. do Gás Ideal
  • PV nRT

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O Comportamento PVT de Substâncias Puras
17
(No Transcript)
18
(No Transcript)
19
  • ? Para região de uma só fase, o diagrama PV
    implica uma relação entre P, V e T
  • f (P, V, T) 0
  • ? Uma EOS existe relacionando P, V molar ou
    específico T para qualquer substância pura em
    estado de equilíbrio.
  • ? A mais simples EOS é para um gás ideal
  • PV RT que é válida para região de gás a baixa
    pressão.
  • ? uma EOS pode ser resolvida para uma das 3
    variáveis P, V e T como função das outras 2.
  • ? Ex. if V V(T, P)

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  • ? As derivadas parciais têm significado físico e
    são quantidades medidas. Para líquidos, é usual
    chamar de
  • ? Expansividade volumétrica
  • ? Compressibilidade isotérmica

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(No Transcript)
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As linhas isotérmicas no diagrama PV para a fase
líquida são bastantes inclinadas e bem
próximas.? , ? ?
são pequenas.Este comportamento característico
do líquido sugere uma idealização. ? fluido
incompressível para o qual ? ? são 0O fluido
incompressível não pode ser descrito por uma EOS
relacionando V com T P pois V é
constante.Para líquido real ? ? são fracas
funções de T P.Integração fornece Esta
aproximação é menos restritiva que fluido
incompressível
23
A Equação Virial
  • ? PV a bP cP2.
  • PV a ( 1 B P C P2 .)
  • B, C constantes para uma dada temperatura e
    substância
  • a mesma função de temperatura para todas
    as substâncias.
  • Quanto maior a faixa de P, maior o número de
    termos necessários.

24
(No Transcript)
25
  • Dados Experimentais para gases mostram que

26
Duas Formas da Equação Virial
27
A expressão virial tem uma base teórica
sólidaB/V leva em conta as interações
moleculares 2-2C/V2 leva em conta as
interações moleculares 3-3 Equações Virial com
mais que 3 termos são raramente utilizados.
28
O Gás Ideal
29
O Gás Ideal
Caso hipotético Se as interações (forças)
moleculares não existem Z 1, PV RT Gás
Ideal um modelo caracterizado por (1) EOS PV
RT (2) U f(T) ? Cv ?(T) Gases Reais em
pressões de poucos bars podem ser considerados
ideais.
30
Processos a V-constante (a-b)
31
O processo a V-constante (isocórico) Linha a-b
temperatura aumenta de T1 para T2, ?U U2
U1 e Linhas a-b e a-d apesar de V mudar, U é o
mesmo. Entretanto ?U ?Q porque Q depende de T e
do caminho. A variação de U para qualquer
processo envolvendo um gás ideal é dado pela
integral.
32
O processo a P-constante (Isobarico) U de um
gás ideal é uma função de T e A variação de
H para qualquer sistema envolvendo um gás ideal
é
33
O processo a T-constante (Isotérmico)
34
O processo adiabático (dQ0)
35
(No Transcript)
36
O processo adiabático Substituindo V2
(PV?cte) ? 1.67 gases monoatomicos
1.40 gases diatomicos 1.30 para gases
simples poliatomicos.
37
O processo politrópico Caso geral..Sem
restrição. Mecanicamente reversível. Equaç
ões para processos sem escoamento mecanicamente
reversível envolvendo gás ideal.
38
Aplicação da Equação Virial
  • Para gases e vapores em baixas e moderadas
    pressões, uma precisão razoável é alcançada com 2
    ou 3 termos.
  •  
  • Todas as isotermas tem origem em Z 1 para P
    0.
  • Todas as isotermas são aproximadamente uma linha
    reta em baixas pressões.
  •  
  • A tangente a uma isoterma em P 0
    é uma boa aproximação da isoterma para uma faixa
    finita de pressão.

39
(No Transcript)
40
  • Usando a relação entre B B ? B B/RT
  • Esta equação virial de dois termos fornece uma
    boa aproximação para dados PVT em baixas pressões
    (até P ? 15 bar).

41
  • Para P lt 50 bar, a equação virial 3 termos
    fornece excelentes resultados
  • Os segundo (B) e terceiro (C) coeficientes virial
    dependem da temperatura e do gás. Valores
    experimentais estão disponíveis para alguns
    gases. Pode se usar correlações para estimar
    estes valores. A equação cúbica em V é para ser
    resolvida iterativamente.  

42
(No Transcript)
43
Equações de Estado Cúbicas
  • van der Waals EOS (1873)
  • Redlich-Kwong EOS (1949)
  • Soave EOS (1972)
  • Peng-Robinson EOS (1976)

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(No Transcript)
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  • Procedimentos Iterativos são frequentemente
    usados para resolver EOS cúbicas.
  •  Como determinar as constantes a b
  • Pode se utilizar as constantes críticas das
    substâncias. Inflexão Horizontal no ponto crítico
    significa que
  • Diferenciando a EOS cúbica, obtém-se para a b
    Para a EOS Redlich-Kwong

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Correlações Generalizadas para Gases
  • O teorema dos estados correspondentes
  • Todos os gases têm aproximadamente o mesmo valor
    de Z quando estão nas mesmas temperatura e
    pressão reduzidas.
  • Dependência da pressão de vapor reduzida com a
    temperatura.
  •   Linhas para outros fluidos estão
    relacionadas com a do fluido simples (Pitzer)
  •  
  • ? ? (fator acentrico) pode ser determinado dos
    Tc, Pc e somente um Psat-medido a T/Tc 0.7.

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(No Transcript)
48
Correlações Generalizadas para Gases
  • O teorema dos 3 parâmetros dos estados
    correspondentes
  • Todos os fluidos que têm o mesmo ? tem o mesmo Z
    quando comparados nas mesmas temperatura e
    pressão reduzidas.
  • Pitzer desenvolveu uma correlação generalizada
    para Z
  • onde Zo Z1 são funções complexas de Pr Tr.
  • Para fluidos simples (? 0) ? Z Zo F0(Tr,
    Pr).

49
(No Transcript)
50
  • Expressões analíticas aproximadas foram derivadas
    usando a equação virial
  • Que é válida somente em pressões baixas e
    moderadas onde Z é linear com a pressão. Os
    resultados são

  • onde
  • Estas são as correlações generalizadas dos
    coeficientes virial.
  • Ela é válida somente em Pr baixas onde Zo Z1
    são aproximadamente funções lineares de Pr.

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Correlações Generalizadas para Líquidos
  • Volume Molar de líquidos saturados (Rackett)
  • ? Figura fornece ?r para Pr Tr
  • Vc ? V
  • ? conhecendo apenas um valor de volume
  • Observe o aumento do efeito de T P em ? próximo
    do ponto crítico.
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