CONSERVA - PowerPoint PPT Presentation

1 / 42
About This Presentation
Title:

CONSERVA

Description:

Ecologia Energ tica CONSERVA O DA BIODIVERSIDADE ICTIOL GICA E MANEJO DA PESCA EM RESERVAT RIOS TROPICAIS Nadja Simbera Hemetrio Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:79
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 43
Provided by: igor
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: CONSERVA


1
CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ICTIOLÓGICA E
MANEJO DA PESCA EM RESERVATÓRIOS TROPICAIS
Ecologia Energética
  • Nadja Simbera Hemetrio
  • Prof. Ricardo Motta Pinto Coelho

Novembro de 2006
2
INTRODUÇÃO
  • O Brasil lidera o número de peixes de água doce,
    possuindo 2.122 espécies catalogadas (cerca de
    21 das espécies do mundo Buckup Menezes,
    2003).
  • Provavelmente 30 a 40 da fauna de peixes
    neotropicais de águas interiores ainda não foram
    descritas e, assim, um número mais realista para
    as águas brasileiras pode ser de 5.000 espécies
    (Reis et al., 2003).
  • Schaefer (1998) afirma, baseado em tendências
    históricas de descrição de espécies, que esse
    número pode ser de 8.000. O número estimado
    apenas para a região amazônica é de 2.000
    espécies (Winemiller et al., 2005).

3
  • A construção de represamentos, o desvio de cursos
    dágua e formação de reservatórios têm aumentado,
    de forma significativa, nos últimos anos,
    provocando respostas ambientais diversas, com a
    sucessão de comunidades e a extinção de espécies
    (Cecílio et al., 1997).
  • Os represamentos produzem, como conseqüências
    inevitáveis, alterações na composição específica
    e na estrutura de comunidades de peixes nativos,
    sendo que as mais atingidas são as espécies
    reofílicas (Agostinho et al., 1992).
  • Os novos ambientes formados pelos reservatórios
    estabelecem também mudanças nos padrões espaciais
    e temporais das comunidades de peixes, que
    anteriormente eram estabelecidos por ciclos
    sazonais (Agostinho Zalewski, 1996) e pela
    associação entre fatores bióticos e abióticos
    (Lowe- McConnell, 1987 Peres Neto et al., 1995).

4
CONSERVAÇÃO ICTIOFAUNA
  • As principais causas da perda direta da
    biodiversidade em ecossistemas aquáticos
    continentais brasileiros são poluição e
    eutrofização, assoreamento, construção de
    barragens e controle de cheias, pesca e
    introdução de espécies.

5
  • A lista de espécies ameaçadas da fauna brasileira
    apresentada pelo Ministério do Meio Ambiente
    (Instrução Normativa 3, de 27 de maio de 2003 e
    Instrução Normativa 5, de 21 de Maio de 2004)
    inclui 134 peixes espécies de peixes
    (Osteichthyes) encontram-se criticamente
    ameaçadas.
  • Apenas 14 estados têm espécies listadas e a
    maioria é encontrada no Sudeste e Sul,
    especificamente nos estados de Minas Gerais, São
    Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.
  • 1) o Sudeste e Sul são as regiões mais
    desenvolvidas do país e, em decorrência disso, os
    ecossistemas aquáticos têm sofrido os maiores
    impactos
  • 2) a maioria dos cientistas que estudam
    organismos aquáticos encontra-se nessas regiões
    e, como resultado, os registros de espécies
    ameaçadas também são maiores
  • 3) há muitas espécies endêmicas de distribuição
    restrita nessas regiões.

6
COMPOSIÇÃO DA ICTIOFAUNA DE RESERVATÓRIOS
  • O reservatório recém formado é colonizado por
    espécies previamente existentes, mas como nem
    todas as espécies são capazes de suportar o novo
    ambiente, a ictiofauna deste reservatório é bem
    menos diversificada que a de seu rio formador
    (Agostinho et al., 1997).

7
  • Segundo Lowe-McConnel (1975), as espécies de
    peixes submetidas a estas modificações podem ser
    divididas em dois grupos
  • espécies reofílicas, de água corrente, que
    aparentemente apresentam menos condições de
    permanecerem em uma área represada. As espécies
    dessa natureza podem apresentar hábitos
    migratórios, normalmente relacionados à
    reprodução.
  • espécies adaptadas a ambientes lênticos, como
    áreas profundas, remansos e regiões alagadas.
    Teoricamente, essas espécies se adaptariam melhor
    a um reservatório, por apresentarem amplo
    espectro alimentar e características reprodutivas
    adaptadas a ambientes de águas calmas.

8
Tabela 1 Espécies mais abundantes registradas no
rio Irai durante um período de 12 meses de coleta
nas fases de pré-enchimento (fase rio) e
pós-enchimento (fase reservatório). Fonte
ANDREOLI, C. V., CARNEIRO, C..Gestão Integrada de
Mananciais de Abastecimentos Eutrofizados.
Curitiba Sanepar Finep, 2005, 500p.

9
Astyanax sp d
Mimagoniates microlepis
Fonte http//lfsi.sites.uol.com.br/fotos.htm (Ace
ssado em 13/11/06)
Fonte http//www.g-hoener.de/SLL.htm (Acessado
em 13/11/06)
10
A PESCA
  • Compatível com outras importantes formas de
    utilização dos recursos aquáticos, inclusive
    movimentação de turbinas, pra a produção de
    energia elétrica.
  • Do ponto de vista da exploração pesqueira, a
    represa ideal é aquela que conserva, tanto quanto
    possível e por todo o ano, um elevado volume
    dágua.
  • A sobrepesca, ou a pesca próxima disso, tem
    ameaçado as populações de várias espécies de
    peixes, o que levou a considerá-las como
    ameaçadas de sobreexploração. Entre estas se
    destacam o tambaqui (Colossoma macropomum
    Characidae) e os e jaraquis (Semaprochilodus
    spp. Prochilodontidae) da bacia Amazônica e
    pimelodídeos migradores como a piramutaba
    (Brachyplatystoma vaillantii Amazônia), piraíba
    (B. filamentosum Amazônia) e jaú (Zungaro
    zungaro de ampla distribuição).

11
tambaqui
piraíba
Fonte http//www.amazonian-fish.co.uk/gasteropele
cidae.html (Acessado em 13/11/06)
Fontehttp//www.sumasui.jp/cont/cont05/umi1902/u1
90204.htm (Acessado em 13/11/06)
12
  • Programas para a conservação da biodiversidade de
    água doce do Brasil deveriam considerar o
    conceito de espécies guarda-chuva, nunca aplicado
    em ecossistemas aquáticos.
  • Espécies guarda-chuva são usadas para
    especificar o tamanho e tipo de habitat a ser
    protegido, a fim de acolher outras espécies.
    Espécies migratórias são particularmente
    efetivas.
  • Candidatos da água doce incluem alguns peixes
    migradores, que são altamente dependentes da
    integridade de amplas áreas de uma bacia
    (cabeceiras, canais principais e planícies de
    inundação associadas). A pirarara
    (Brachyplatystoma vaillantii) e o dourado
    (Salminus maxillosus) são bons candidatos devido
    à popularidade em todos os tipos de pesca.

13
MANEJO DA PESCA EM RESERVATÓRIOS
  • Krueger Decker (1993), definiram o termo manejo
    como sendo integração da ecologia, economia,
    política e informações sócio-culturais para a
    tomada de decisões que culminem em ações para
    atingir as metas estabelecidas em relação aos
    recursos pesqueiros.
  • Segundo Agostinho (1993), a pratica do manejo
    consiste na implementação de medidas sobre um
    sistema visando otimizá-lo conforme um dado
    objetivo, sendo uma atividade que lida
    essencialmente com os processos de escassez e
    abundância de organismos nos diferentes níveis de
    organização do sistema biológico.

14
  • A biomanipulação pode ser entendida como uma
    técnica de manejo sobre um componente chave da
    cadeia alimentar dos ecossistemas lacustres,
    visando melhorias na qualidade de suas águas. É
    uma técnica complexa, que compreende a aplicação
    de diversas ecotecnologias, portanto sua
    implementação depende do conhecimento da cadeia
    alimentar, das interações dos organismos
    aquáticos envolvidos e da integração dos
    processos ecológicos e biológicos (Berdardi
    Giussani, 2001).

15
  • As atividades de manejo dos recursos aquáticos
    nos reservatórios brasileiros são ocasionais e,
    em geral, carentes de fundamentação
    técnico-científica. São exercidas basicamente
    através do controle da pesca e do repovoamento,
    ambos com eficácia reduzida.

16
Modalidades de Manejo
  • (1)   manipulação da população,
  • (2)   manipulação do hábitat,
  • (3) controle da pesca.

17
Manipulação da população
  • Consistem num grupo de técnicas que visam à
    alteração direta da abundância da população ou
    das populações e, conseqüentemente, da estrutura
    da comunidade (Noble, 1980). Ela é efetivada
    através da redução ou estocagem de peixes.

18
Manipulação da população Redução
  • Problemas com a predação, competição,
    balneabilidade, nanismo, veiculação de doenças,
    interferência na qualidade do ambiente etc.,
    podem tornar determinadas espécies indesejáveis e
    a redução de sua densidade recomendável.
  • A pesca seletiva, a pesca elétrica, o
    esvaziamento do ambiente, explosões controladas e
    aplicação de ictiocida são alguns dos recursos
    utilizados na sua implementação.
  • A decisão acerca da conveniência e do tipo de
    técnica a ser aplicada nesses casos deve, no
    entanto, considerar seus efeitos colaterais.

19
Manipulação da população Estocagem
  • É a prática de manejo mais antiga e mais
    utilizada nos reservatórios brasileiros. Consiste
    na adição de peixes no objeto do manejo, e pode
    ser realizada com espécies naturais da comunidade
    local (repovoamento) ou com espécies oriundas de
    outras bacias (introdução).
  • O uso de um número grande de reprodutores, obtido
    em diferentes pontos da mesma bacia e
    geneticamente diversificado, reduzirá a
    probabilidade de levar o estoque natural, já
    reduzido, a um processo de depleção populacional
    irreversível pelo endocruzamento.
  • Mecanismos pelos quais uma espécie introduzida se
    tornará bem sucedida implicam geralmente
    impactos sobre espécies locais e são exercidos
    pela competição, predação, inibição da
    reprodução, modificação do ambiente,
    transferência de parasitas ou doenças,
    hibridação, entre outros. A aparente ausência de
    impactos negativos de introduções parece ser,
    portanto, fruto da falta de estudos.

20
Mecanismos de Transposição de Peixes
  • Segundo Clay (1994), os dispositivos de
    transposição de peixes podem ser agrupados em
    três categorias escadas, eclusas e elevadores
  • As escadas são geralmente constituídas de uma
    série de tanques em desníveis que conduzem a água
    do reservatório pra o canal de fuga. Os tanques
    são separados por defletores que têm como
    objetivo dissipar a energia do escoamento de modo
    a permitir o deslocamento dos peixes, de jusante
    para montante, nadando ou saltando de um tanque
    para outro.
  • Escadas de peixes resultam em insucesso, pois
    elas apresentam elevada seletividade e os
    movimentos são essencialmente unidirecionais.

21
  • Na bacia do rio Paraná, algumas escadas permitem
    que os peixes entrem em um reservatório, onde não
    existem locais adequados para a reprodução ou
    áreas de crescimento, quando os peixes seriam
    capazes de reproduzir em tributários abaixo da
    barragem (Agostinho et al., 2002). Desta maneira,
    ao invés de contribuir para a manutenção das
    populações locais, algumas

22
escada
Fonte http//centros.edu.xunta.es/iesaslagoas/slo
renf/barba3ent.htm (Acessado em 13/11/06)
23
  • Elevadores são definidos como quaisquer
    dispositivos, tais como tanques movimentados por
    cabos, caminhões tanque, tanques em planos
    inclinados etc, que transportem, por meio de
    equipamentos mecânicos, os peixes de jusante para
    montante de uma barragem.
  • As eclusas são dispositivos que consistem em uma
    câmara na qual o peixe entra ao nível de água de
    jusante a qual é enchida até que o nível da água
    o nível da água no seu interior permita que o
    peixe nade para o reservatório.

24
eclusas
Fonte http//www2.prudente.unesp.br/download/Trab
alho20de20Campo/primavera/ (Acessado em
13/11/06)
25
Manipulação do Hábitat - Controle de Macrófitas
  • Baseia-se no fato de que as macrófitas têm papel
    destacado na manutenção de muitas espécies, que
    por fornecer abrigo às forrageiras e às formas
    jovens, quer por servir de substrato a organismos
    utilizados em sua alimentação (Esteves, 1988
    Bettoli et al., Araújo-Lima et al., 1995
    Agostinho et al., 1995 Alves, 1995).
  • Algumas espécies tropicais fazem posturas em suas
    partes submersas.
  • Em excesso interferem na produtividade
    planctônica, na qualidade da água (Canfield Jr.
    et al., 1984) e na atividade de pesca.
  • O controle pode ser efetivado através de métodos
    mecânicos, químicos e biológicos.

26
Manipulação do Hábitat - Controle do Nível da
Água
  • Controle de nível de reservatório para
    finalidades de manejo pesqueiro é muitas vezes
    conflitante
  • O controle do nível da água nos reservatórios,
    por afetar as condições da zona litorânea,
    interfere nas condições de abrigo, alimentação e
    desova das espécies.
  • Níveis elevados durante o período reprodutivo e
    nos meses que se seguem têm sido relacionados a
    aumentos significativos no recrutamento de várias
    espécies (Bennet, 1971 Noble, 1980 Martin et
    al.,1981 Mitzner, 1981 Rainwater Houser,
    1982 Beam, 1983 Miranda et al.,1984 Ploskey,
    1985 Summerfelt, 1993 Hayes et al., 1993).

27
Cheia Induzida
  • Pode ser definida como a liberação programada de
    uma descarga de volume predeterminado, por um
    certo período de tempo (Reiser et al., 1989).
  • Entre as possíveis causas da drástica redução
    recente da produção pesqueira, a falta de cheias
    de maior intensidade que caracteriza a
    hidrologia do São Francisco, a partir de 1992
    surge como um dos fatores mais prováveis (Fundep,
    2000 Godinho et al., 2001).

28
Qual a melhor data para a cheia induzida?
  • Para a implementação de cheia induzida, é
    essencial saber qual a data, dentro do período
    reprodutivo, mais apropriada para a sua
    realização. Sendo o objetivo da cheia aumentar a
    quantidade de ovos e larvas de peixes que
    alcançam as várzeas, é desejável que ela seja
    realizada nos dias de maior densidade de
    ictioplâncton à deriva no rio. Melhor ainda se
    essa data puder ser prevista

29
Gráfico 1 Densidade do ictioplâncton, cota dos
rios São Francisco (coluna da esquerda) e das
Velhas (direita) de 24 de novembro de 1998 a 8 de
fevereiro de 1999 a 3,5 km a montante de suas
confluências. Cota do rio São Francisco no posto
localizado na cidade de Pirapora (25 km a
montante do ponto de amostragem) e do rio das
Velhas no posto da cidade de Várzea da Palma (63
km a montante). Fonte Cheia induzida manejando
a água para restaurar a pesca. Fonte Cheia
induzida manejando a água para restaurar a pesca.
30
  • Durante a estação de reprodução dos peixes, que
    corresponde ao período chuvoso, a época mais
    propícia para a realização da cheia induzida vai
    de dezembro à primeira quinzena de janeiro.
  • Em Três Marias, a perda de receita com cheia
    induzida com duração de dois dias varia de R
    1,059 milhão (para o custo do MWh R 40,00),
    até R 2,118 (MWh R 80,00).
  • Para cada dia a mais de duração da cheia, a
    perda aumenta em R 1,059 milhão (MWh R
    40,00), R 1,587 milhões (MWh R 60,00) ou R
    2,117 milhões (MWh R 80,00).
  • para uma cheia com duração de oito dias a perda
    de receita varia de R7,410 (MWh R 40,00) a R
    14,820 milhões (MWh R 80,00).

31
Manipulação do Hábitat - Manipulação dos Locais
de Desova e Criadouros Naturais
  • Consiste em proteger, recompor ou ampliar os
    ambientes de desova e criadouros alterados pelo
    represamento, com reflexos diretos no aumento da
    taxa reprodutiva e redução da mortalidade de
    formas jovens.
  • As medidas prioritárias devem abranger
  • i) a recomposição da vegetação ciliar,
  • ii) a redução das cargas de poluição e seu
    controle permanente,
  • iii)a participação nos programas de proteção ao
    solo (microbacias).

32
Controle da Pesca
  • É realizado com o objetivo de proteger os estoque
    desovantes e as formas juvenis. Algumas vezes, o
    controle é, também, feito sobre o esforço de
    pesca.
  • Pescador outros fatores são também responsáveis
    pela depleção
  • O controle da pesca, realizado com o objetivo de
    proteger formas jovens, áreas de reprodução e
    períodos de desova dos estoques pesqueiros tem-se
    mostrado pouco eficiente, tanto escassez de
    informações acerca do objeto do controle, como
    pela limitação de recursos financeiros e humanos
    relacionados com essa atividade.

33
Controle da Pesca - Interdição Temporal da Pesca
  • Consiste na proibição da atividade pesqueira em
    épocas críticas do ciclo de vida das espécies,
    geralmente durante o período de desova para
    assegurar a reprodução suficiente para sustentar
    a população.
  • Monitoramento do ciclo gonadal das espécies

34
Controle da Pesca - Interdição Espacial
  • A pesca é interditada em locais onde a população
    é vulnerável à sobrepesca (ex abaixo de
    barragens, obstáculos naturais, canais de
    migração), à alta captura de imaturos (criadouros
    naturais, lagoas marginais) e em áreas de
    reprodução coletiva (áreas de desova).

35
Controle da Pesca - Interdição de Aparelhos de
Pesca
  • Consiste na proibição de uso de aparelhos ou
    métodos de pesca não seletivos às formas jovens
    ou a espécies de interesse conservacionista. Para
    as redes de espera, o controle é geralmente
    realizado sobre as malhagens.

36
Controle da Pesca - Controle do Tamanho do
Pescado
  • Consiste no controle do tamanho do pescado no
    ponto de desembarque ou nas diferentes etapas de
    comercialização, visando prevenir a sobrepesca e
    a depleção dos estoques. Em geral, esse
    procedimento visa a proteção dos juvenis até a
    maturidade.

37
Controle da Pesca - Controle do Esforço de Pesca
  • Esse tipo de fiscalização visa impedir a
    sobrepesca, fixando quotas de pescador ou
    controlando o número desses e de seus aparelhos,
    via emissão de licenças de pescas e cadastramento
    de aparelhos. Nesse contexto, podem-se incluir as
    restrições acerca dos limites de área e da seção
    do rio coberta pelos apetrechos de pesca

38
AGRADECIMENTOS
  • À Profª. Evelise Fragoso pelo empréstimo de
    tantos livros e indicação de tantas outras
    bibliografias. Ao Prof. Alexandre Godinho por
    fornecer alguns de seus trabalhos e pela
    indicação de outros. À Fernanda e à Letícia por
    conseguir alguns livros para mim. Ao Leonardo
    pelo o apoio e empréstimo de seu computador. Ao
    Prof. Flávio Rodrigues pelo empréstimo de livros.
    E finalmente ao Prof. Ricardo Pinto-Coelho pela
    paciência de esperar a conclusão deste trabalho.
    Muito obrigada a todos.

39
Obrigada!
40
REFERÊNCIAS
  •         AGOSTINHO, A. A., GOMES, L. C..
    Reservatório de Segredo Bases Ecológicas para o
    Manejo. Maringá UEM-Nupelia, 1997, 387p.
  •         AGOSTINHO, A. A., GOMES, L. C., LATINI,
    J. D. (2004). Fisheries Management in Brazilian
    Reservoirs Lessons from/for South América.
    Interciência, vol 29, nº 6 334 338.
  • AGOSTINHO, A. A. (2005).Conservação da
    biodiversidade em águas continentais do Brasil.
    Megadiversidade, vol. 1 70 78.
  • ALVES, C.B.M..Influência da Manipulação
    Artificial da Época de Enchimento na
    Produtividade Ictiofaunística em um Reservatório
    de Médio Porte UHE-Cajuru, Rio Pará (MG) Uma
    Proposta de Manejo. Belo Horizonte UFMG, 1995,
    64 p. Dissertação (Mestrado) Curso de Mestrado
    em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida
    Silvestre, Instituto de Ciências Biológicas,
    Universidade Federal de Minas Gerais, Belo
    Horizonte, 1995.

41
  • ANDREOLI, C. V., CARNEIRO, C..Gestão Integrada de
    Mananciais de Abastecimentos Eutrofizados.
    Curitiba Sanepar Finep, 2005, 500p.
  • BRITO, S. G. C. et al.. Peixes do Rio
    Paranapanema. São Paulo Duke Energy, 2003, 112p.
  •          BURGARDT, L.(2006) A Isca e o Anzol.
    Disponível em http//www.universia.com.br/materia/
    materia.jsp?materia10021 (acessado em 01 de
    novembro de 2006).
  •         CASTRO, R. M. C. et al. (2003).
    Estrutura e Composição da Ictiofauna de Riachos
    do Rio Paranapanema, Sudeste e Sul do Brasil.
    Biota Neotropica v3 (n1).
  • ESPÍNDOLA, E. L. G. et al.. A Bacia Hidrigrafica
    do Rio Monjolinho. São Carlos RiMa, 2000, 188p.
  • Godinho, A. L. B. Kynard C. B. Martinez. Cheia
    induzida manejando a água para restaurar a
    pesca, p.307-326. In H. P. Godinho A. L.
    Godinho (org.). Águas, peixes e pescadores do São
    Francisco das Minas Gerais. Belo Horizonte PUC
    Minas, 2003. 468p.
  •         GODINHO, A. L., KYNARD, B., GODINHO, H.
    P. (2005). Migration and spawning of female
    surubim (Pseudoplatystoma corruscans,
    Pimelodidae) in the São Francisco river, Brazil.
    Environ Biol Fish.
  • HAHN, L. et al. Monitoramento Ictiofaunístico e
    Limnológico no Reservatório da Usina Hidrelétrica
    Passo Fundo, Gerasul, RS. Gerasul.    

42
  •   MARTINEZ, C. B. et al. (2000). Mecanismos de
    Transposição de Peixes. In Simpósio Brasileiro
    sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas,
    2, 2000, Canela. Anais, p. 583 590.
  • PAIVA, M. P.. Estimativa do Potencial da Produção
    de Pescado em Grandes Represas Brasileiras. Rio
    de Janeiro Eletrobrás, 1976.
  • PINTO-COELHO, R. M., GIANI, A., VON SPERLING,
    E..Ecology and Human Impact on Lakes and
    Reservoirs in Minas Gerais with special
    reference to future development and management
    strategies. Belo Horizonte SEGRAC, 1994, 193p.
  • ROCHA, O. et al.. Espécies Invasoras em Águas
    Doces Estudos de Casos e Propostas de Manejo.
    São Carlos Editora Universidade Federal de São
    Carlos, 2005, 416p.
  • RODRIGUES, L. et al..Biocenoses em Reservatórios
    Padrões Espaciais e Temporais. São Carlos
    RiMa, 2005, 333p.
  • VAZZOLER, A. E. A. M., AGOSTINHO, A. A.. A
    Planície de Inundação do Alto Rio Paraná
    Aspectos Físicos, Biológicos e Socioeconômicos.
    Maringá UEM-Nupélia, 1997, 460 p..
  • VONO, V.. Efeitos da Implantação de Duas
    Barragens Sobre a Estrutura da Comunidade de
    Peixes do Rio Araguari (Bacia do Alto Paraná,
    MG). Belo Horizonte Universidade Federal de
    Minas Gerais, 2002, 131 p. Tese, Programa de
    Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo
    de Vida Silvestre, UFMG, Belo Horizonte, 2002.
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com