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EDUCA

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Curr culo espec fico individual. Substitui as compet ncias definidas por cada n vel de educa o e ensino. Pressup e altera es significativas no curr culo ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: EDUCA


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EDUCAÇÃO ESPECIAL (multideficiência)
  • (Decreto Lei 3 / 2008)

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Criança/jovem com multideficiência
  • Possui acentuadas limitações no funcionamento
    cognitivo, associadas a limitações noutros
    domínios, nomeadamente no domínio motor e / ou
    sensorial (visão ou audição), as quais põem em
    risco o acesso ao desenvolvimento e à
    aprendizagem e a leva a requerer apoio
    permanente. Pode ainda apresentar acentuadas
    limitações em saúde física, que a leva a exigir
    cuidados de saúde especiais

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Multideficiência
Visuais
Motoras
Auditivas
Cognitivas
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Criança/jovem com multideficiência
  • A sua condição biológica básica pode impedi-la de
    participar nas interacções sociais, elas próprias
    promotoras de desenvolvimento, se o canal de
    comunicação com os parceiros mais competentes não
    funcionar
  • O desenvolvimento pode ficar comprometido, não
    como consequência da deficiência, mas pela não
    participação nas interacções sociais.

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  • Mais do que um défice primário, a criança pode
    desenvolver um défice secundário um défice
    social porque a sua capacidade de aprender a
    partir das interacções sociais está limitada
  • A trajectória desenvolvimental é alterada devido
    ao impacto que a deficiência tem nas experiências
    sociais da criança
  • As consequências negativas da deficiência são
    potenciadas pela lacuna nas interacções sociais
  • Não é obrigatório que assim aconteça! É mais
    fácil intervir nas experiências sociais do que na
    deficiência biológica original.

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Multideficiência
  • Dec_Lei 3 / 2008

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  • Estabelece a possibilidade de os agrupamentos de
    escolas criarem unidades de ensino estruturado
    para a educação de alunos com perturbações do
    espectro do autismo e de unidades de apoio
    especializado para a educação de alunos com
    multideficiência e surdocegueira congénita.

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COOPERAÇÃO e PARCERIA
  • Os agrupamentos de escola devem desenvolver
    parcerias com instituições particulares de
    segurança social e com centros de recursos
    especializados visando
  • Avaliação especializada
  • Execução de actividades de enriquecimento
    curricular
  • Ensino de Braille, do treino visual, da
    orientação e mobilidade e terapias
  • O desenvolvimento de acções de apoio à família
  • A transição da escola para o emprego
  • A preparação para integração em centros de
    actividades ocupacionais.

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MEDIDAS EDUCATIVAS
  • Apoio pedagógico personalizado
  • Adequações curriculares individuais
  • Adequações no processo de matrícula
  • Adequações no processo de avaliação
  • Currículo específico individual
  • Tecnologias de apoio.

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Adequações no processo de matrícula
  • Os alunos com NEE permanentes podem
  • - Frequentar, jardim de infância ou escola
    independentemente da área de residência.
  • - Beneficiar, em situações excepcionais e
    devidamente fundamentadas, do adiamento da
    matrícula no 1º ano de escolaridade obrigatória.
  • - Beneficiar, de matrícula por disciplinas nos 2º
    e 3º ciclos e secundário, desde que assegurada a
    sequencialidade do regime educativo comum.
  • - As crianças e jovens surdos têm direito ao
    ensino bilingue, devendo ser dada prioridade à
    sua matrícula nas escolas de referência.
  • - As crianças e jovens cegos ou com baixa visão
    podem matricular-se e frequentar escolas de
    referência.
  • - As crianças e jovens com perturbações do
    espectro do autismo podem matricular-se e
    frequentar escolas com unidades de ensino
    estruturado.
  • - As crianças e jovens com multideficiência e com
    surdocegueira podem matricular-se e frequentar
    escolas com unidades especializadas.

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Adequações no processo de avaliação
  • Podem consistir na alteração de
  • tipo de provas
  • instrumentos de avaliação e certificação
  • formas e meios de comunicação
  • periodicidade, duração e local.
  • Os alunos com currículos específicos individuais
    não estão sujeitos ao regime de transição de ano
    escolar nem ao processo característico do regime
    educativo comum, ficando sujeitos os critérios
    definidos no PEI.

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Currículo específico individual
  • Substitui as competências definidas por
    cada nível de educação e ensino.
  • Pressupõe alterações significativas no
    currículo podendo traduzir-se em
  • Introdução, substituição e ou eliminação de
    objectivos e conteúdos, em função do nível de
    funcionalidade do aluno
  • Inclui conteúdos que promovem à autonomia pessoal
    e social do aluno e dá prioridade ao
    desenvolvimento de actividades de cariz funcional
    centradas nos contextos de vida, à comunicação e
    à organização do processo de transição para a
    vida pós-escolar

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Tecnologias de apoio
  • Entende-se por dispositivos facilitadores que
    procuram melhorar a funcionalidade e reduzir a
    incapacidade do aluno e assim permitir o
    desempenho de actividades e a participação social
    e profissional.

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Unidades de apoio especializado à multideficiência
  • Aprendizagens significativas (aprendizagens
    interessantes, motivadoras e úteis)
  • Autonomia quanto possível, em termos pessoais e
    sociais
  • Melhor qualidade de vida.

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Criança/jovem com multideficiência
  • É importante frequentarem diferentes ambientes de
    aprendizagem, como por exemplo a sala da turma,
    os espaços exteriores da escola, o espaço da
    unidade especializada, os espaços da comunidade,
    de forma a possibilitar a aplicação das
    competências adquiridas em diferentes ambientes

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  • As unidades especializadas são um recurso
    pedagógico especializado dos agrupamentos/escolas
    destinado aos alunos com multideficiência ou com
    surdocegueira congénita e visam a participação
    activa destes alunos no seu processo de
    aprendizagem e a vivência de experiências de
    sucesso.
  • A frequência específica destes ambientes
    educativos , deve ser articulada com o trabalho
    que se desenvolve na escola.

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Justificação das Unidades Especializadas
  1. A educação de alunos com multideficiência e com
    surdocegueira congénita exige recursos humanos e
    materiais específicos, escassos e de difícil
    generalização.
  2. A criação de unidades especializadas possibilita
    uma melhor gestão desses recursos humanos e
    materiais e permite a respectiva concentração e
    potencialização.

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Justificação das Unidades Especializadas (cont.)
  • 3- A diversidade de competências dos alunos a que
    deve corresponder uma variedade de estratégias
    que ajude a vivenciar experiências de sucesso
  • 4- A necessidade de aceder à informação, a
    oportunidades para se desenvolver e se envolver
    activamente nas aprendizagens e nas interacções
    sociais.

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CONCEITOS
  • Sala de Apoio
  • Recurso especializado, que apoia a inclusão de
    alunos com acentuadas limitações, que permanecem
    ali menos de 80 do tempo lectivo.
  • Sala de Apoio Permanente
  • Recurso especializado destinado a apoiar a
    inclusão de alunos com acentuadas limitações, que
    permanecem ali 80 do tempo lectivo ou mais.
  • Unidade Especializada em Multideficiência
  • Recurso especializado destinada a apoiar,
    exclusivamente, a inclusão dos alunos com
    multideficiência e com surdocegueira congénita e
    que ali permanecem 80 do tempo lectivo ou mais.

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Pressupostos
  • As respostas educativas têm de se adequar à
    especificidade de cada aluno
  • A comunicação é o eixo central de toda a
    intervenção
  • A aprendizagem deve centrar-se em experiências da
    vida real.

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Consequentemente
  • Ambientes organizados e estruturados
    facilitadores da procura de informação e da
    compreensão do mundo envolvente
  • Ambientes educativos motivadores com
    oportunidades de aprendizagem diversificadas
  • Oportunidades para interagir activamente com o
    ambiente (pessoas e objectos) que rodeiam o
    aluno.
  • Aceder a informação significativa, isto é, a
    informação que seja útil e corresponda aos seus
    interesses, motivações e necessidades, bem como
    aos da sua família
  • Tempo para manipular e explorar os objectos e
    materiais e dar sentido ao que se passa à sua
    volta
  • O aluno deverá estar envolvido activamente na
    totalidade das actividades que realiza.

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Recursos humanos
  • Profissionais com formação especializada em
    educação especial, de preferência na área da
    multideficiência
  • Auxiliares de Acção Educativa
  • Profissionais das terapias e da psicologia,
    conforme as necessidades.

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Recursos materiais(comunicação)
  • Interruptores multisensoriais
  • Digitalizadores da fala
  • Soluções informáticas integradas
  • Software de causa efeito
  • Brinquedos adaptados.

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Recursos materiais(mobilidade e posicionamento)
  • Standing-frame
  • Cadeiras de rodas
  • Multiposicionadores
  • Rampas
  • Andarilhos.

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Recursos materiais(Higiene e alimentação)
  • Bancada para mudança de fraldas
  • Adaptação de sanitários e lavatórios
  • Colheres adaptadas
  • Rebordos para os pratos.

26
CONCLUSÃO
27
(No Transcript)
28
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