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REABILITA

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... Recidivas Syme Desarticula o do tornozelo Carga distal do coto Deambula o precoce Considerar pr tese Transtibial Diversas etiologias Bom progn stico ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: REABILITA


1
REABILITAÇÃO EM AMPUTADOS
  • Daniela Zaros
  • Fernanda Pipitone Rodrigues
  • Fernanda Mayumi Tengan
  • Gabriel Beligni Campi
  • Guilherme Mendes Gava
  • Ivan Cese Marchetti
  • Juliana Rocha Azevedo
  • Karen Levy Korkes
  • Leonardo Moraes
  • Martina Cardoso
  • Raphael Hirano Arruda Moraes

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Definição
  • Amputação do latim, ambi ao redor de, em volta
    de putatio podar, retirar
  • Pode ser definido como Retirada total ou parcial
    , normalmente cirúrgica, de um membro.

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Histórico
  • Surgimento concomitante com a humanidade.
  • Evidência mais antiga Crânio Humano com 45 mil
    anos, com dentes serrados (inst. Smithsonian).
  • Cavernas Francesas e Espanholas com desenhos
    datados em 36 mil anos.
  • Há relatos, registros e provas por todo o mundo e
    toda a história da humanidade.
  • Principalmente em batalhas e doenças
  • (TB, Lepra, congênitas).

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Histórico
  • Hipócrates relato de amputações com guilhotinas
    nos tecidos necróticos.
  • 1846, Morton Anestesia e 1867, Lister
    Anti-sepsia, modificam o prognóstico e
    possibilitam o uso de próteses.
  • I Guerra Mundial 300 mil amputados na Europa
  • II Guerra Mundial Pesquisa com princípios
    biomecânicos.

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Histórico
  • Atualmente disponibilidade de tecnologia de
    ponta, com leitura tridimensional do coto,
    possibilitando produção de próteses confortáveis,
    e que possibilitam uma reabilitação.
  • Brasil não há escolas técnicas, carência de
    profissionais habilitados.
  • Oficinas ortopédicas despreparadas e sem
    tecnologia de ponta.

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Etiologia
  • Vascular
  • Neuropática
  • Traumática
  • Tumoral
  • Infecciosa
  • Congênita
  • Iatrogênica

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  • VASCULAR
  • Insuficiência
    arterial
  • Atinge principalmente pacientes idosos
    aterosclerose
  • Jovens arterite.
  • TUMORAL
  • Crianças e adolescentes
  • Taxas de amputação diminuíram por haver um maior
    número de diagnósticos precoces e melhoras nas
    estratégias terapêuticas
  • Atualmente 70 de cura completa de crianças com
    osteossarcoma.

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  • NEUROPÁTICA
  • Doenças sistêmicas Diabetes Mellitus
  • Distúrbios nutricionais alcoolismo
  • Doenças infecciosas hanseníase e poliomielite
  • Alterações medulares espinha bífida e trauma
    medular
  • PÉ DE CHARCOT alteração estrutural do pé com
    altos riscos de ulceração e quadros de infecção.
  • Orientações ao paciente e familiares são de
    extrema importância para prevenção de ulceração,
    infecção e amputação.

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  • TRAUMÁTICA
  • Adolescentes e adultos jovens acidentes de
    trabalho e por meios de transporte
  • Alguns países batalhas e minas perdidas
  • Outros arma de fogo, queimaduras severas,
    descargas elétricas.
  • Com os avanços cirúrgicos e de fixadores
    externos, os índices de amputação por trauma
    diminuíram razoavelmente.

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  • INFECCIOSA
  • Meningite meningococcica lesões cutâneas que
    podem levar a necrose das extremidades
  • As infecções também podem ser secundárias a
    traumas ou processos vasculares.
  • CONGÊNITA
  • Anomalias congênitas que impossibilitam a
    protetização ou dificultam a função do membro
    residual
  • Reabilitação precoce.
  • IATROGÊNICA
  • Complicações adquiridas no curso do tratamento.

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  • Complicações

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Espículas
  • Proliferação óssea da extremidade do coto
  • Dor na região
  • Tratamento cirúrgico

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Neuroma
  • Brotamentos nervosos dos segmentos amputados
  • Dor à manipulação do coto
  • Prevenção enfaixamento elástico e estimulação
    precoce do coto.
  • Tratamento meios físicos, analgesia
    medicamentosa, bloqueios anestésicos locais ou
    remoção cirúrgica.

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Dor Fantasma
  • Dor de caráter neuropático incapacitante que
    surge na representação do membro amputado
  • Sensação Fantasma
  • Pacientes com dor crônica no membro previamente
    amputado, dor isquêmica prolongada e associada a
    quadros depressivos.
  • Efeito benéfico!!!

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Avaliação do nível de amputação
  • Tamanho
  • Capacidade funcional

Riscos intra-operatórios
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Amputações de membros superiores
  • Falanges ou dedos das mãos
  • Traumáticas
  • Alterações estéticas e funcionais
  • Polegar pinças das mãos
  • Próteses estéticas ou funcionais

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Amputações de membros superiores
  • Desarticulações do punho e transmetacarpianas
  • Frequentemente traumática
  • Apoio sem próteses
  • Próteses estéticas ou funcionais

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Amputações de membros superiores
  • Amputação transradial
  • Traumas e tumores
  • Perda de pronossupinação por nível
  • Perda da alavanca
  • Desarticulação do cotovelo
  • Côndilos sustenta prótese
  • Ombro livre

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Amputações de membros superiores
  • Amputação transumeral
  • Neoplasias
  • Dificuldade protética
  • Desvios posturais
  • Cintura escapular
  • Desarticulação do ombro e interescapulotorácica
  • Neoplasias
  • Difícil reabilitação protética
  • Estética

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Amputações de membros inferiores
  • Pododáctilos e metatarsos
  • Boa reabilitação
  • Prótese ou palmilha
  • Hálux padrão de marcha
  • Lisfranc
  • Tarsometatarsal
  • Vascular ou traumática
  • Calçado especial ou palmilha

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Amputações de membros inferiores
  • Chopart
  • Médiotarsal ou talotarsal
  • Vascular
  • Deformidade em equino
  • Difícil protetização
  • Recidivas

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Amputações de membros inferiores
  • Syme
  • Desarticulação do tornozelo
  • Carga distal do coto
  • Deambulação precoce
  • Considerar prótese
  • Transtibial
  • Diversas etiologias
  • Bom prognóstico reabilitacional
  • Crianças tíbia gt fíbula

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Amputações de membros inferiores
  • Desarticulação do joelho
  • Bom prognóstico reabilitacional
  • Bom encaixe protético
  • Manter integridade da coxa
  • Transfemoral
  • 8 cm do trocanter menor
  • Próteses moderado gasto energético
  • Bilateral muita energia

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(No Transcript)
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Amputações de membros inferiores
  • Desarticulação do quadril e hemipelvectomias
  • Neoplasias
  • Difícil protetização
  • Marcha muito lenta

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Objetivos
  • Habilidade para a realização de atividades sem o
    uso de prótese
  • Preparação do coto para o uso da prótese
  • Desenvolver programas de alongamento,
    fortalecimento, propriocepção, equilíbrio e
    coordenação

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Intercorrências
  • Problemas cicatriciais
  • Neuromas
  • Edemas
  • Dores fantasmas
  • Deformidades e contraturas

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Cicatrização
  • Após a total cicatrização mobilizar a cicatriz e
    realizar massagem de fricção onde houver
    deiscência
  • Cicatrizes com aderências ou retrações
  • Massoterapia
  • Eletroterapia
  • Hidroterapia

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Neuromas
  • Técnicas de dessensibilização
  • Massoterapia
  • Eletroterapia (TENS)
  • Hidroterapia
  • Percussão

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Edema
  • O edema está presente em todos os pacientes ainda
    não-protetizados
  • Técnicas para redução do edema
  • Orientação postural
  • Hidroterapia
  • Massoterapia
  • Eletroterapia
  • Cinesioterapia
  • Meias compressivas
  • Enfaixamento

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Dores e sensações fantasmas
  • Recursos terapêuticos
  • Enfaixamento
  • Ginástica à distância
  • Eletroterapia

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Deformidades e contraturas
  • Orientação postural
  • Cinesioterapia

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Tratamento global
  • Finalidade conseguir o maior potencial funcional
    do paciente amputado visando uma futura
    protetização
  • Deve ser feito na presença de um terapeuta e em
    ambiente adequado
  • Desenvolvimento de programa específico para que o
    paciente possa realizar algumas atividades em casa

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REABILITAÇÃO PRÉ-PROTETIZAÇÃO
  • Pacientes acamados
  • Orientar quanto
  • Posicionamento dos membros
  • Estimular troca de decúbito
  • Transferência para posição sentada
  • Conscientizar o paciente sobre o risco de úlceras

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REABILITAÇÃO PROTÉTICA
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REABILITAÇÃO PROTÉTICA
  • Próteses Substitui membros amputados ou mal
    formados
  • Compostas Encaixes, articulações, sistema de
    conexão
  • Encaixe Componente mais importante
  • Realiza a suspensão da prótese
  • Distribui a carga axial
  • Transmite força e movimento
  • Tem que ter contato total com o coto

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Prótese Membro Superior
  • Tem piores resultados
  • Dificuldade de uso das próteses
  • Necessidade de treino específico
  • Questões cosméticas
  • Deve ser considerada precocemente
  • Especial importância
  • Crianças
  • Amputados bilaterais
  • Auxílio Postural

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Membro SuperiorTipos de Próteses
  • Próteses Não Funcionais
  • Próteses Estéticas ou Passivas
  • Próteses Funcionais
  • Próteses ativas (mecânicas) - fonte de energia
    interna (propulsão muscular)
  • Próteses Mioelétricas - fonte de energia externa
    (energia extracorpórea)
  • Híbridas ativa mioelétrica (fonte interna
    externa)

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(No Transcript)
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  • Retirada da revista Superinteressante.

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Membro InferiorTipos de Proteses
  • Próteses convencionais
  • Feitas em resina ou com componentes em plástico e
    madeira.
  • Indicadas para todos os níveis de amputação com
    exceção da desarticulação do joelho
  • Próteses modulares (endoesquelética)
  • Tem revestimento cosmético em espuma, este
    sistema foi lançado em 1969
  • Podem ser utilizadas em todos os níveis de
    amputação de membro inferior

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Prótese Quadril
Prótese Transtibial
Prótese Transfemural
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Qual usar?
  • Depende
  • Nível de Amputação
  • Estado geral do coto
  • Ex neuromas dificultam o encaixe
  • Atividade e Condições Físicas.
  • Pacientes debilitados x pacientes fortes
  • Atividade Profissional
  • Ambiente moradia
  • Condições econômicas
  • Colaboração do Paciente

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Tratamento Fisioterápico Pós-Protetização
  • É a ultima etapa do tratamento
  • Responsável pela
  • Independência
  • sucesso da marcha
  • reintegração Social
  • Muito importante o conforto e ajuste da prótese
    desde o início
  • O paciente tem que ser devidamente treinado
    (evitar vícios) e respeitar as fases do processo

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Paraolimpíadas
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HISTÓRIA
  • Paraolímpica "Paralela aos Jogos Olímpicos" e
    não paraplégicos.
  • Esporte adaptado para deficientes - começo do
    século XX atividades esportivas para jovens com
    deficiências auditivas.
  • 1920 Natação e Atletismo para deficientes
    visuais.
  • Início oficial do esporte adaptado após a 2a
    Guerra Mundial soldados mutilados.
  • As primeiras modalidades competitivas
  • Estados Unidos Basquete em Cadeiras de Rodas,
    Atletismo e Natação, por iniciativa da PVA
    (Paralyzed Veterans of America).
  • Inglaterra
  • pacientes vítimas de lesão medular ou de
    amputações de membros inferiores - esportes
    dentro do hospital
  • 1948 Jogos Desportivos de Stoke Mandeville.
  • Esporte ajudava o deficiente a sair da depressão
    e a eleger novo objetivo de vida.

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História das Paraolimpíadas
  • 1958 Itália - XVII Olimpíadas de Verão,
  • Antonio Maglia, diretor do Centro de Lesionados
    Medulares de Ostia, propôs que os Jogos de
    Mandeville do ano de 1960 se realizassem em Roma,
    após as Olimpíadas.
  • Aconteceram então os primeiros Jogos
    Paraolímpicos, as Paraolimpíadas.
  • A competição teve o apoio do Comitê Olímpico
    Italiano, e contou com a participação de 240
    atletas de 23 países.
  • Ao longo dos anos, a competição foi crescendo
    muito
  • O primeiro ano de participação brasileira foi
    1972.

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Paraolimpíadas
  • Realizadas no mesmo país 2 semanas após as
    Olimpíadas
  • São 3.500 atletas de 121 países
  • Classificação funcional para os atletas
    portadores de deficiência em cada modalidade.

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Paraolimpíadas a superação do limite
  • Deficientes tradicionalmente discriminados pela
    sociedade, e desmotivados pela sua própria
    condição existencial.
  • Paraolimpíada oportunidade para elevar sua
    auto-estima, direta ou indiretamente, além de
    provar para todos o seu valor como atleta e
    cidadão.
  • Cada atleta uma história
  • o importante não é ganhar uma medalha, mas
    simplesmente competir.
  • O atleta paraolímpico antes de competir nacional
    e internacionalmente teve que competir com ele
    mesmo sem dúvida, superar esse primeiro
    obstáculo subjetivo não tem medalha que possa
    premiá-lo.

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Paraolimpíadas - Modalidades
  • Arco e flecha
  • deficientes motores, com paralisia cerebral,
    amputados.
  • Atletismo
  • Atletas com todos os tipos de deficiência, nos
    gêneros masculino e feminino.
  • Classificação de acordo com o tipo de deficiência
    apresentada, de forma a haver equilíbrio na
    competição.
  • As provas são divididas em Corridas, saltos,
    lançamentos e pentatlo.

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Paraolimpíadas - Modalidades
  • Basquete em cadeira de rodas
  • Destinada a portadores de deficiência física
    motora, em cadeira de rodas, nas categorias
    masculina e feminina.
  • Bocha
  • Destinada a pessoas com paralisia cerebral ou
    dificuldade motora e usuários de cadeira de
    rodas.
  • Ciclismo
  • Atletas com paralisia cerebral, deficientes
    visuais e amputados, nas categorias feminina e
    masculina, individual ou por equipes usando
    bicicletas e triciclos (paralisados cerebrais,
    segundo o grau de lesão).

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Paraolimpíadas - Modalidades
  • Esgrima
  • Com provas individuais ou por equipes, esta
    modalidade destina-se a portadores de deficiência
    física motora, em cadeira de rodas, nas
    categorias masculina e feminina.
  • Levantamento de peso
  • Atletas em cadeira de rodas, com pernas amputadas
    e com paralisia cerebral, divididas em categorias
    de peso, conforme a massa corporal. Há uma única
    prova o supino.

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Paraolimpíadas - Modalidades
  • Equitação
  • Deficientes visuais e deficientes físicos. A
    única competição na equitação é o adestramento,
    dividido de acordo com o tipo de paralisia.
  • Natação
  • Atletas de todos os tipos de deficiência,
    divididos em dois grupos os portadores de
    deficiência visual e todos os outros.
  • Rugby
  • Homens e mulheres na mesma equipe, sendo que é
    jogado por cadeirantes.
  • O objetivo do jogo é ultrapassar a linha de fundo
    do adversário com a bola. Cada um recebe uma
    pontuação de acordo com o grau de deficiência,
    variando de 0,5 a 3,5 pontos. As equipes,
    formadas por quatro atletas, não devem ter a soma
    dos jogadores maior do que oito pontos.

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Paraolimpíadas - Modalidades
  • Tênis de mesa
  • Atletas com paralisia cerebral, amputados e em
    cadeira de rodas, nas categorias masculina e
    feminina, por equipe, individual ou open.
  • Tênis em cadeira de rodas
  • Atletas com cadeira de rodas, nas categorias
    masculina e feminina, individual ou em dupla.
  • Vela
  • Atletas em cadeira de rodas, amputados,
    deficientes visuais, com paralisia cerebral.
  • Vôlei
  • Única diferença tamanho da rede - 1,15 metros de
    altura.
  • Cada equipe pode ter 6 jogadores ao mesmo tempo
    na quadra
  • Categorias masculina e feminina.

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Futebol para Amputados
  • Ainda não é uma modalidade paraolímpica, mas luta
    para chegar lá em 2016.
  • Brasil Tetracampeão
  • 1999, 2000, 2001 e 2005

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Futebol para Amputados
  • Regras
  • Campo de futebol soçaite, com dimensões mínimas
    de 60mX38m
  • Cada equipe tem sete jogadores
  • O goleiro é amputado de um dos braços
  • Todos os atletas de linha são amputados
  • de uma das pernas
  • As partidas são divididas em dois tempos
  • de 25 minutos com intervalo de 10 minutos
  • Os técnicos podem pedir um tempo de um minuto
    para orientar seus atletas a cada etapa da
    partida
  • A muleta não pode tocar na bola de forma
    intencional
  • O goleiro não pode sair da área
  • O tiro de meta não pode ultrapassar o meio campo
  • O lateral é cobrado com o pé
  • Não há limite para substituições

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BIBLIOGRAFIA
  • Lianza S. Medicina de Reabilitação. 4ªed. Rio de
    Janeiro Guanabara Koogan 2007
  • Carvalho J. A. Amputações de membros inferiores.
    2ªed. São Paulo Manoele 2003
  • Karla Barros Bezerra Lima, Therezinha Rosane
    Chamlian, Danilo Masiero. Dor fantasma em
    amputados de membro inferior como fator preditivo
    de aquisição de marcha com prótese. ACTA FISIATR
    2006 13(3) 157 162.
  • http//www.paraolimpiadas.com.br/futebol_para_ampu
    tados.html
  • http//www.paraolimpiadas2004.kit.net/historia.htm
  • http//www.abda.org.br/
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