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Balan

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Title: Bioenerg tica do Exerc cio Author: Eduardo Kokubun Last modified by: UFOP Created Date: 3/2/1999 1:40:17 AM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: Balan


1
Balanço energético no organismo
Energia no alimento Energia liberada (calor)
Energia liberada (trabalho) Energia
armazenada (gordura)
2
  • Os animais obtêm energia através da oxidação dos
    alimentos!
  • Uso da energia
  • Crescimento
  • Balanço energético (gasto
    de ATP síntese de ATP)

3
  • Metabolismo pode ser definido como o conjunto das
    reações químicas ocorrendo em um organismo
  • Taxa metabólica representa o fluxo de energia
    através do organismo
  • Taxa metabólica taxa de energia química
    ingerida - taxa de energia química perdida.

4
  • As taxas de consumo de oxigênio mudam em
    diferentes situações
  • Taxa metabólica basal taxa estável de
    metabolismo energético, medida em aves e
    mamíferos sob condições de repouso absoluto,
    dentro da zona de termoneutralidade e livre de
    processos de digestão de alimentos e absorção de
    nutrientes.
  • Taxa metabólica padrão (SMR) É a energia do
    metabolismo de um animal medida em repouso, em
    jejum e a dada temperatura.
  • Taxa metabólica de campo (FMR) É a taxa média
    de utilização de energia metabólica quando um
    animal se encontra nas suas atividades normais
    (i.e., desde o repouso à atividade mais extrema).

5
  • FATORES QUE INFLUENCIAM TAXA METABÓLICA BASAL
  • MASSA MAGRA
  • SEXO
  • IDADE
  • GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
  • LACTAÇÃO
  • GESTAÇÃO
  • OUTROS FATORES SONO, FEBRE, TÔNUS MUSCULAR,
    EXERCÍCIO

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Energia no exercício
Calor
Energia Química
Trabalho não aproveitado
Trabalho Interno
Trabalho Externo Útil
7
  • MEDIDA DO
  • CONSUMO DE OXIGÊNIO

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Indicações
  • Avaliação da capacidade funcional
  • Medida objetiva da intolerância ao exercício
  • Planejar treinamento adequado
  • Comparação pré e pós tratamento

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Contra indicações
  • Absolutas
  • Limitação física ou psicológica
  • Febre
  • Embolia pulmonar
  • Relativas
  • Dor torácica aguda
  • Estenoses valvares moderadas
  • Arritmias importantes
  • Distúrbios hidroeletrolíticos metabólicos

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MEDIDA DO CONSUMO ENERGÉTICO HUMANO
  • Todos os processos metabólicos que ocorrem no
    corpo resultam, na produção de calor

11
(No Transcript)
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CALORIMETRIA INDIRETA
  • Mensuração da captação de oxigênio
  • Ergoespirometria de circuito fechado e de
    circuito aberto

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SISTEMA ON LINE
  • proporciona medida contínua
  • utiliza sensores para medir fluxo V
  • analizadores de O2 e CO2 (amostras)
  • precisão na composição gasosa
  • técnica de manipulação
  • alto custo
  • requer calibragem rigorosa

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(No Transcript)
15
(No Transcript)
16
(No Transcript)
17
  • OS PARÂMETROS MENSURADOS POR MEIO DA ESPIROMETRIA
    SÃO
  • 1) volume ventilatório (VE),
  • 2) fração expirada de oxigênio (FEO2) e
  • 3) fração expirada de gás carbônico (FECO2).
  • A partir destes parâmetros coleta-se os seguintes
    dados
  • o volume de oxigênio consumido (VO2)
  • o volume de gás carbônico produzido (VCO2),
  • ventilação minuto (Vebtps),

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Equivalente calórico de carboidratos e gorduras
  • Carboidratos
  • C6H12O6 6 O2 ? 6 CO2 6 H2O
  • QR VCO2/VO2 6/6 1
  • 1 g CHO produz 4 Kcal
  • 1 l O2 produz 5,05 Kcal
  • Gorduras
  • C16H32O2 23 O2 ? 16 CO2 23 H2O
  • QR VCO2/VO2 16/23 0,70

-1 g Gordura produz 9 Kcal - l l O2 produz 4,7
Kcal
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Calorimetria indireta de circuito aberto
  • Princípio
  • calorias fornecidas por combustão de oxigênio
    depende do nutriente

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Exercício Qual o dispendio energético ?
  • Dados
  • Espirometria em estado estável
  • VO22 l/min
  • VCO21,92 l/min
  • Calcule o QR
  • Qual a proporção de energia de CHO ? E de gordura
    ?

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(No Transcript)
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CALCULO DO GASTO CALÓRICO DO EXERCÍCIO FÍSICO
TAXA DE EQUIVALENTE METABÓLICO (MET) 1 MET
(em repouso sentado) 3,5 ml/kg/min 1 MET
(em repouso sentado) 0,0175 kcal/kg/min 1l
de Oxigênio 5 kcal 7000 Kcal 1 Kg de peso
corporal Km/h m/s dividir 3,6 o inverso
multiplicar por 3,6 m/min Km/h multiplicar
0,06
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ATIVIDADE FÍSICA 1 MET (em repouso sentado)
3,5 ml/kg/min 1 MET (em repouso sentado)
0,0175 kcal/kg/min LEVES Até 3 METs
MODERADAS Entre 3 a 6 METs VIGOROSAS gt 6 METs

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(No Transcript)
25
Valor MET do exercício executado X tempo minutos
X peso corporal
VO2 0,2 ml.(kg.min)-¹ x Velocidade m/min
3,5 ml.(kg.min)-¹ 50 e 100 m/min na
caminhada Acima de 134 m/min corrida
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(No Transcript)
27
(No Transcript)
28
(No Transcript)
29
Testes máximos x submáximos
  • TE máximo
  • Equipamentos de RCP
  • Capacidade máxima tolerada pelo indivíduo
  • FC máx 220 idade
  • Maior sensibilidade no diagnóstico de DAC

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Testes máximos x submáximos
  • TE submáximo
  • 70 a 85 da FC máx estimada
  • Útil para programas de reabilitação e comparar
    efeito do treinamento

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Respostas do TE
  • Incompetência cronotrópica
  • Incapacidade em ? FC
  • Coronariopatia ou miocardiopatia
  • ? FC com ? esforço
  • Raro
  • Dç isquêmica
  • Interromper o TE
  • Sedentarismo atinge FC máx rápido e recuperação
    lenta

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Respostas do TE
  • PA avalia resposta inotrópica
  • Hipertensão reativa ao esforço
  • ? PAS gt 220 mmHg
  • ? PAD gt 15 mmHg
  • Probabilidade em desenvolver HAS
  • ? PAS durante esforço cardiopatia isquêmica ou
    disfunção contrátil
  • ? PAS ou recuperação lenta DAC

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CRITÉRIOS DE INTERRUPÇÃO DE TESTES
  • alterações de ECG
  • dor precordial crescente
  • redução de FC e/ou PA
  • desconforto muscular intenso
  • dispnéia severa
  • PAS acima de 250 e PAD acima de 130 mmHg
  • cianose e/ou palidez intensa
  • lipotímia / tonteira
  • náuzeas e/ou vômito
  • claudicação induzida pelo exercício

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Interrupção do TE
  • Fadiga mm, dor torácica, tontura, dispnéia,
    cianose
  • Arritmias, ausência do ? FC com ? carga
  • Falha no equipamento
  • Paciente pede para parar
  • PAS 260 mmHg ou PAD gt 115 mmHg

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ERGÔMETROS
  • BICICLETA
  • frenagem mecânica (carga de trabalho variada)
  • frenagem eletromagnética (carga de trabalho
    estável)
  • Deve ser usado limitações ortopédicas, síndromes
    vertiginosas, grandes obesos e deficiência visual
    grave.
  • Menor desempenho em relação a esteira (5 -20)
    promove maiores incrementos da PA em esforço.

36
ERGÔMETROS
  • ESTEIRA
  • Velocidade mínima 1,6 Km/h e máxima de 12,8
    inclinação de 0 a 24 e suportar
  • 150 Kg.
  • BANCO
  • Altura variada 4 -52 dependente do protocolo
    usado
  • Baixo custo, fácil de transportar, é indicado
    para avaliar grandes grupos
  • Uso do metronômo (ritmo de 4 ou 6 tempos
    dependendo da altura do banco)
  • TESTES DE CAMPO
  • PISTA CAMINHADA, CORRIDA

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UNIDADES DE MEDIDA
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ENERGIA , TRABALHO E POTÊNCIA Energia é a
capacidade de realizar trabalho Trabalho é a
aplicação de uma força através de uma determinada
distância Potência é o trabalho empreendido em
uma unidade de tempo (ritmo)
Potência aeróbica VO2 DC x diferença arterio
venosa Potência anaeróbica
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UNIDADES SI
Unidades Unidades SI
Massa Quilograma (kg)
Distância Metros (m)
Tempo Segundos (s)
Força Newton (N)
Trabalho Joule (J)
Energia Joule (J) Quilocaloria (Kcal)
Potência Watt (W)
Velocidade Metros por segundo (m . s-1)
Torque Newtons metro (N.m)
40
1 Kg/m 9,8 joules 1Kcal 426,85 Kg/m 1 Joule
1 Newton/metro 1 KJ 1000 joules 0,23889
Kcal
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Trabalho e potência
  • Potência
  • P F x D / t
  • onde t tempo
  • Unidade de medida
  • W wattJ/s
  • kcal/min
  • kgm/min ou kp/min
  • Trabalho
  • T F x D
  • onde T trabalho
  • F Força
  • D distância
  • Unidade de medida
  • J joule
  • cal caloria
  • kgm ou kpm kilograma metro ou kilopound metro

1 pound 453, 6 gramas
42
Cálculo de trabalho e potência
  • Cicloergômetro (Monark)
  • Duração do exercício 10 min
  • Resistência 2,0 kp
  • Distância por volta 6 m
  • Cadência 50 rpm
  • Qual o trabalho ?
  • Qual a potência ?
  • Trabalho
  • T F x d
  • T 2,0 kp x 10 min x 6 m x 50/min 6.000 kpm
  • T 6.000
  • Potência
  • P 6.000 kpm/10 min 600 kpm/min

43
Cálculo de trabalho e potência
  • Esteira
  • Não existe trabalho horizontal, somente vertical
  • Peso 70 kg
  • Velocidade 12 km/h
  • Inclinação 7,5
  • Tempo de exercício 10 min
  • Distância vertical (Dv)
  • Dv 10 min x 12000m/60min x 0,075
  • Dv 150 m
  • Trabalho
  • T70 kg x 150 m 10.500 kgm
  • T10.500 kgm
  • Potência
  • P 10.500 kgm/10 min 1.050 kgm/min

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Energia no exercício
Calor
Energia Química
Trabalho não aproveitado
Trabalho Interno
Trabalho Externo Útil
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EFICIÊNCIA MECÂNICA ECONOMIA NO MOVIMENTO
Padrão técnico Fibras musculares
Não existe fator biomecânico único
Eficiência mecânica () Trabalho útil/energia
despendida x 100
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Eficiência mecânica
  • Eficiência Mecânica Trabalho útil/ Energia
    utilizada
  • Ex
  • Natação 2.9 a 9.4
  • Ciclismo 24 a 34

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Exemplo de cálculo de eficiência
  • Do exemplo da bicicleta
  • P 600 kpm/min
  • VO2ss1,5 l/min
  • Admitindo que 1 l O2 produz 5 Kcal ou 21 KJ
  • Dispêndio energético (DE)
  • DE 1,5 l/min x 21 KJ/l
  • DE 31,5 KJ/min
  • Potência mecânica
  • P600 kpm/min x 10 m/s2 6000 J/min6 KJ/min
  • Eficiência (e)
  • e P/DE
  • e 6/31,519,0

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Custo energético do exercício ou Economia de
Corrida
  • Custo energético relaciona DE com medida de
    intensidade do exercício
  • P.ex
  • VO2/velocidade de corrida
  • Kcal/watt
  • Exemplo
  • Do cicloergômetro
  • VO2 1,5 l/min
  • P 600 kpm/min
  • CE (1500 ml/min)/(600 kpm/min) 2,5 mlO2/kpm
  • VO2 estado estável
  • VO2 relativo peso corporal ml.kg -1.min-1
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