Title: Coopera
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2Painel Temático 8
Cooperação Intersetorial para o Desenvolvimento
Local
Como as empresas podem cooperar com outros atores
para a promoção do desenvolvimento
local. Mecanismos para fortalecer a cooperação a
partir de experiências bem sucedidas.
Palestrante Paulo Itacarambi (Instituto
Ethos) Debatedores Jacques Pena (Fundação Banco
do Brasil), Gérard Zwetsloot (ICCO), Nazem
Nascimento (Unitrabalho), Neylar Lins (Avina) e
Nilson tadashi Oda (ADS/CUT)
3GT-Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Origem
2003 - Seminário Responsabilidade Social e
Pobreza, promovido pelo Instituto Ethos, ICCO e
Unitrabalho.
Necessidade de cooperação multisetorial e
pró-ativa para o combate à pobreza e redução das
desigualdades, a partir da geração de trabalho e
renda e da promoção do desenvolvimento local
sustentável.
4GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Motivação das entidades
ADS/CUT- Agência de Desenvolvimento Solidário da
Central Única dos trabalhadores promover o
fortalecimento dos empreendimentos
solidários Fundação Banco do Brasil promover
geração de trabalho e renda Unitrabalho-
Fundação Interuniversitária de Estudos e
Pesquisas sobre o Trabalho promover o
desenvolvimento da economia solidária ICCO-
Organização Intereclesiástica para a Cooperação
ao Desenvolvimento - -promover o combate à
pobreza nas regiões Norte e Nordeste do
Brasil Fundação Avina promover parceria entre
empreendedores sociais e empresas Instituto Ethos
de Empresas e Responsabilidade Social -
promover a responsabilidade social das empresas
5GT Responsabilidade Social e Combate à
Pobreza Objetivos comuns
- Articular ações para a diminuição da pobreza do
Brasil através do apoio a iniciativas concretas
já existentes - Entendimento de que as soluções para os
problemas sociais são fruto de uma ação integrada
da sociedade civil, empresas e governos - Somar esforços aos que já vêm sendo realizados
por empresas, governos e sociedade civil para o
desenvolvimento local, voltadas ao combate à fome
e à pobreza
6GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Diretrizes
- Oferecer alternativas e gerar idéia inovadoras,
bem como acompanhar diretamente iniciativas e
projetos concretos relacionados à
responsabilidade social e combate à pobreza - Foco das ações no desenvolvimento econômico
sustentável e justo - Todas as iniciativas direcionadas para a geração
de trabalho e renda - Todas as iniciativas com abordagem multisetorial
e envolvendo múltiplos atores - Todas as iniciativas apoiadas pelo GT funcionando
como exemplos que possam ser multiplicados pelas
instituições e por outros atores da sociedade - Iniciativas, modelo e aprendizado de lições
amplamente divulgados - Estímulo à cooperação e à criação de vínculos
internacionais (inclusive Sul-Sul)
7GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Agenda 2006/2007
1. Realização do Encontro Internacional do
Nordeste do Brasil 2. Atuação conjunta em 3
cadeias produtivas têxtil/confecção, mel e
resíduos sólidos 3. Desenvolvimento e implantação
do Fundo de Capital Solidário 4. Articulação dos
trabalhos do grupo com ações da Rede de
Tecnologia Social (RTS) 5. Articulação dos
trabalhos do grupo com o programa Internethos 6.
Apoio / estímulo à organização de grupos de
trabalhos semelhantes na América Latina
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11Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
- Objetivos
- Apresentar o GT Responsabilidade Social e
Combate à Pobreza e debater o seu modelo de
atuação - Construir, ampliar e fortalecer parcerias para o
combate à pobreza e à desigualdade - Contribuir para a construção, ampliação e
fortalecimento de mecanismos de convergência nas
cadeias produtivas do mel, caju, resíduos
sólidos, mandioca e confecção - Estimular investimentos e ações de combate à
desigualdade e promoção do desenvolvimento
sustentável no Nordeste
12Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
Participantes
13Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
Participantes
14Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
- Resultados
- Promovida a aproximação entre organizações
distintas com experiências de cooperação em
cadeias produtivas da economia solidária - Identificadas as dificuldades e as propostas de
ação para cada uma das cadeias produtivas
selecionadas para o encontro - Iniciada a construção de agenda comum para as
organizações que atuam em cada uma das cadeias
produtivas selecionadas para o encontro - Identificados os desafios comuns às cadeias
produtivas do mel, reciclagem de resíduos,
confecções, cajucultura e farinha de mandioca - Ampliadas as possibilidades de cooperação entre
o GT e outras organizações com atuação nas
cadeias produtivas da economia solidária - Estabelecimento de uma agenda do GT para
cooperação com as cadeias produtivas selecionadas
15Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
- Desafios comuns às cinco cadeias produtivas
-
- Comercialização
- Capital de giro
- Políticas públicas
- Organização e infra-estrutura
- Governança da cadeia produtiva
- Capacitação
- Assistência técnica
- Pesquisa e desenvolvimento
- Consumo dos produtos ampliação do consumo
consciente dos produtos dessas cadeias - A comercialização dever ser tratada como desafio
transversal que organiza a ação nos demais
desafios. - A sustentabilidade deve ser um tema transversal a
todos os desafios.
16Encontro Internacional do Nordeste do Brasil 2006
Encaminhamentos do GT para alguns dos
desafios COMERCIALIZAÇÃO Mel desenhar planos
de negócios em parceria entre cooperativas do
Nordeste e empresa com alta demanda do produto
para posterior disseminação do modelo para outras
cooperativas e empresas. Reciclagem de Resíduos
desenhar planos de negócios em parceria entre
central de comercialização de cooperativas de
catadores e empresas geradoras e recicladoras de
resíduos. CAPITAL DE GIRO Constituição de um
fundo de capital de giro para cooperativas e
associações, com regras claras de concessão de
crédito e análise de risco.
17GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Agenda 2006/2007
1. Realização do Encontro Internacional do
Nordeste 2. Atuação conjunta em 3 cadeias
produtivas têxtil/confecção, mel e resíduos
sólidos 3. Desenvolvimento e implantação do Fundo
de Capital Solidário 4. Articulação dos trabalhos
do grupo com ações da RTS-Rede de Tecnologia
Social 5. Articulação dos trabalhos do grupo com
o programa Internethos 6. Apoio / estímulo à
organização de grupos de trabalhos semelhantes na
América Latina
18GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
- Rede de Tecnologia Social - RTS
- Reúne, organiza, articula e integra um conjunto
de instituições com o propósito de promover o
desenvolvimento sustentável mediante a difusão e
a reaplicação em escala de tecnologias sociais.
Tecnologia Social compreende produtos, técnicas
ou metodologias, reaplicáveis, desenvolvidas na
interação com a comunidade e que devem
representar efetivas soluções de transformação
social. - Na Conferência 2006
- Café da manhã de empresas com a RTS, em 20/06
(8h às 9h) - Reunião Comitê Coordenador RTS para
encaminhamentos do café da manhã com empresas, em
20/06 (19h30 à 22h30) - 2. Fundo de Capital Solidário - FCS
- Forma diferenciada de investir, apostando no
desenvolvimento econômico-social dos
empreendimentos econômicos solidários. -
- Na Conferência 2006
- Café da manhã de empresas com o FCS, em 22/06
(8h às 9h) - Lançamento do FCS 22/06, às 11h30
19GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
Agenda 2006/2007
1. Realização do Encontro Internacional do
Nordeste 2. Atuação conjunta em 3 cadeias
produtivas têxtil/confecção, mel e resíduos
sólidos 3. Desenvolvimento e implantação do Fundo
de Capital Solidário 4. Articulação dos trabalhos
do grupo com ações da RTS-Rede de Tecnologia
Social 5. Articulação dos trabalhos do grupo com
o programa Internethos 6. Apoio / estímulo à
organização de grupos de trabalhos semelhantes na
América Latina
20GT Responsabilidade Social e Combate à Pobreza
3. Programa Internethos Redes de diálogo,
aprendizagem e disseminação do conceito e
práticas de RSE nos estados e entre as
comunidades Ethos. Implementação de dinâmicas
regionais e para a criação de um ambiente
favorável à formação de parcerias. Contribuição
e apoio dos articuladores, das entidades
empresariais parceiras e das empresas associadas
nos diversos estados, envolvendo fornecedores,
clientes e parceiros, constituindo uma rede
nacional de ampliação e consolidação do
movimento. 4. América Latina Estímulo à
constituição de redes e formação de parcerias de
cooperação intersetorial para a implementação de
empreendimentos sustentáveis, a partir da
disseminação do movimento de RSE por toda a
América Latina, na perspectiva da geração de
trabalho e renda.
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