CONCEITOS E INSTRUMENTOS - PowerPoint PPT Presentation

1 / 42
About This Presentation
Title:

CONCEITOS E INSTRUMENTOS

Description:

planejamento e gest o dos servi os p blicos de saneamento b sico. conceitos e instrumentos * * qual a diferen a pmrs x pmgirs pmgirs atendimento aos artigos ... – PowerPoint PPT presentation

Number of Views:90
Avg rating:3.0/5.0
Slides: 43
Provided by: marcio
Category:

less

Transcript and Presenter's Notes

Title: CONCEITOS E INSTRUMENTOS


1
PLANEJAMENTO E GESTÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE
SANEAMENTO BÁSICO.
  • CONCEITOS E INSTRUMENTOS

2
  • BASE LEGAL

3
CONSTITUIÇÃO FEDERAL.(1988)
  • Art.23- Da competência comum, da União, Estados,
    DF e municípios.
  • Art.30- Da competência dos Municípios Legislar
    assuntos de interesse local. Inciso V
    Organização serviços públicos.
  • Art.182- Da política de desenvolvimento urbano.
  • Art.196- Da saúde Direito de todos e dever do
    Estado.
  • Art.225- Do meio ambiente Ecologicamente
    equilibrado no presente e futuras gerações.
  • Art.241- Dos consórcios públicos, convênios de
    cooperação e gestão associada de serviços
    públicos.

4
Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de
2007. Disciplina a Política Nacional de
Saneamento Básico Decreto nº 7.217 de 21 de
junho de 2010 Lei nº 12.305, de 02 de agosto de
2010. Estabelece a Política Nacional de Resíduos
Sólidos Decreto nº 7.404 de 23 de dezembro de
2010
5
Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Lei
Geral de Licitações e Contratos na Administração
Pública. Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de
1995. Disciplina a contratação de concessão de
serviços públicos pela União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios.
6
Lei nº 10.257 de 10 de julho de 2001
Estatuto da Cidade. Lei n 11.079, de 30 de
dezembro de 2004. Estabelece normas gerais para
licitação e contratação de parceria
público-privada no âmbito da administração
pública. Lei nº 11.107, de 06 de Abril de
2005. Lei dos Consórcios Públicos, normatiza a
gestão associada dos serviços públicos.
7
Lei 11.445/2007 Conteúdo e conceitos
8
Lei Federal nº 11.445, de
05/01/2007
Cap. I - Dos princípios fundamentais Cap. II
- Do exercício da titularidade Cap. III - Da
prestação regionalizada de serviços Cap. IV - Do
planejamento Cap. V - Da regulação Cap. VI - Dos
aspectos econômicos e sociais Cap. VII - Dos
aspectos técnicos Cap. VIII - Da participação de
órgãos colegiados no controle
social Cap. IX - Da política federal de
saneamento básico Cap. X - Disposições finais
9
Lei Federal Nº 11.445/2007
Artigo 1º- Esta Lei estabelece as diretrizes
nacionais para o saneamento básico e para a
política federal de saneamento básico.
10
Saneamento como Direito Público e Social
Pressupostos
11
FUNDAMENTOS DO SANEAMENTO BÁSICO
  • Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico
    serão prestados com base nos seguintes
  • princípios fundamentais
  • I - universalização do acesso
  • II - integralidade, compreendida como o conjunto
    de todas as atividades e componentes de cada
  • um dos diversos serviços de saneamento básico,
    propiciando à população o acesso na conformidade
  • de suas necessidades e maximizando a eficácia das
    ações e resultados
  • III - abastecimento de água, esgotamento
    sanitário, limpeza urbana e manejo dos resíduos
  • sólidos realizados de formas adequadas à saúde
    pública e à proteção do meio ambiente
  • IV - disponibilidade, em todas as áreas urbanas,
    de serviços de drenagem e de manejo das águas
  • pluviais adequados à saúde pública e à segurança
    da vida e do patrimônio público e privado
  • V - adoção de métodos, técnicas e processos que
    considerem as peculiaridades locais e regionais
  • VI - articulação com as políticas de
    desenvolvimento urbano e regional, de habitação,
    de
  • combate à pobreza e de sua erradicação, de
    proteção ambiental, de promoção da saúde e outras
    de
  • relevante interesse social voltadas para a
    melhoria da qualidade de vida, para as quais o
    saneamento
  • básico seja fator determinante
  • VII - eficiência e sustentabilidade econômica
  • VIII - utilização de tecnologias apropriadas,
    considerando a capacidade de pagamento dos
  • usuários e a adoção de soluções graduais e
    progressivas
  • IX - transparência das ações, baseada em sistemas
    de informações e processos decisórios

12
Definições de Saneamento Básico. (ARTIGO 3º)
  • Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se
  • I - saneamento básico conjunto de serviços,
    infraestruturas e instalações operacionais de
  • abastecimento de água potável constituído pelas
    atividades, infraestruturas e instalações
    necessárias ao abastecimento público de água
    potável, desde a captação até as ligações
    prediais e respectivos instrumentos de medição
  • b) esgotamento sanitário constituído pelas
    atividades, infraestruturas e instalações
    operacionais de coleta, transporte, tratamento e
    disposição final adequados dos esgotos
    sanitários, desde as ligações prediais até o seu
    lançamento final no meio ambiente

13
Definições de Saneamento Básico. (ARTIGO 3º)
  • c) limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
    conjunto de atividades, infraestruturas e
    instalações operacionais de coleta, transporte,
    transbordo, tratamento e destino final do lixo
    doméstico e do lixo originário da varrição e
    limpeza de logradouros e vias públicas
    (PMGIRS LF 12.305/2010)
  • d) drenagem e manejo das águas pluviais urbanas
    conjunto de atividades, infraestruturas e
    instalações operacionais de drenagem urbana de
    águas pluviais, de transporte, detenção ou
    retenção para o amortecimento de vazões de
    cheias, tratamento e disposição final das águas
    pluviais drenadas nas áreas urbanas

14
LEI 11.445/2007 - DO EXERCÍCIO DA
TITULARIDADE. (ARTIGO 8º)
  • Art. 8º- Os titulares dos serviços públicos de
    saneamento básico poderão delegar a organização,
    a regulação, a fiscalização e a prestação desses
    serviços, nos termos do art. 241 da Constituição
    Federal e da Lei no 11.107, de 6 de abril de 2005.

15
DO EXERCÍCIO DA TITULARIDADE - LEI FEDERAL
11.445/2007.(ARTIGO 9º)
  • Art. 9º - O titular dos serviços formulará a
    respectiva política pública de saneamento básico,
    devendo, para tanto
  • I - elaborar os planos de saneamento básico, nos
    termos desta Lei
  • II - prestar diretamente ou autorizar a delegação
    dos serviços e definir o ente responsável pela
    sua regulação e fiscalização, bem como os
    procedimentos de sua atuação
  • III - adotar parâmetros para a garantia do
    atendimento essencial à saúde pública, inclusive
    quanto ao volume mínimo per capita de água para
    abastecimento público, observadas as normas
    nacionais relativas à potabilidade da água

16
DO EXERCÍCIO DA TITULARIDADELEI 11.445/2007, (
ART. 9º ).
  • (continuação)
  • IV - fixar os direitos e os deveres dos usuários
  • V - estabelecer mecanismos de controle social,
    nos termos do inciso IV do caput do art. 3o desta
    Lei
  • VI - estabelecer sistema de informações sobre os
    serviços, articulado com o Sistema Nacional de
    Informações em Saneamento
  • VII - intervir e retomar a operação dos serviços
    delegados, por indicação da entidade reguladora,
    nos casos e condições previstos em lei e nos
    documentos contratuais.

17

18
REAFIRMANDO
19
FUNÇÕES NA GESTÃO DO SANEAMENTO Planejamento
,Regulação, Fiscalização, Prestação.
20
Funções na Gestão do Saneamento
21
LEI 11.445/2007 EXIGÊNCIA DE CONTRATO NA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.(ARTIGO 10º)
  • Art. 10 -  A prestação de serviços públicos de
    saneamento básico por entidade que não integre a
    administração do titular depende da celebração de
    contrato, sendo vedada a sua disciplina mediante
    convênios, termos de parceria ou outros
    instrumentos de natureza precária.
  • ..................................................
    .................................

22
CONDIÇÕES DE VALIDADE DOS CONTRATOS DE PRESTAÇÃO
LEI FEDERAL 11.445/2007.
  • Art.11- São condições de validade dos contratos
    que tenham por objeto a prestação de serviços
    públicos de saneamento básico
  • I - a existência de plano de saneamento básico
  • II - a existência de estudo comprovando a
    viabilidade técnica e econômico-financeira da
    prestação universal e integral dos serviços, nos
    termos do respectivo plano de saneamento básico
  • III - a existência de normas de regulação que
    prevejam os meios para o cumprimento das
    diretrizes desta Lei, incluindo a designação da
    entidade de regulação e de fiscalização
  • IV - a realização prévia de audiência e de
    consulta públicas sobre o edital de licitação, no
    caso de concessão, e sobre a minuta do contrato.

23
Contrato de programa (Lei 11.107/2005).
Art.13- Deverão ser constituídas e reguladas
por contrato de programa, como condição de sua
validade, as obrigações que um ente da Federação
constituir para com outro ente da Federação ou
para com consórcio público no âmbito de gestão
associada em que haja a prestação de serviços
públicos ou a transferência total ou parcial de
encargos, serviços, pessoal ou de bens
necessários à continuidade dos serviços
transferidos.
24
Contrato de programa (Lei 11.107/2005, art .13,
3º e 4º) É nula a cláusula de contrato de
programa que atribuir ao contratado o exercício
dos poderes de planejamento, regulação e
fiscalização dos serviços por ele próprio
prestados. O contrato de programa continuará
vigente mesmo quando extinto o consórcio público
ou o convênio de cooperação que autorizou a
gestão associada de serviços públicos.
25
Contratos (Exigências Leis Federais 8.987/1995 e
11.107/2005
  • Conteúdo
  • objeto
  • prazo
  • metas de expansão do serviço
  • regulação e fiscalização
  • características do serviço
  • direitos do usuário
  • deveres do usuário
  • regime tarifário
  • fontes de receita
  • sistema de cobrança
  • bens
  • formas de extinção
  • intervenção
  • sanções administrativas
  • contratos dos prestadores com terceiros
  • expropriações e servidões administrativas
  • proteção ambiental e recursos hídricos

26
DO PLANEJAMENTO
  • Art. 19. A prestação de serviços públicos de
    saneamento básico
  • observará plano, que poderá ser específico para
    cada serviço,
  • o qual abrangerá, no mínimo
  • I -diagnóstico da situação e de seus impactos nas
    condições de vida, utilizando sistema de
    indicadores sanitários,epidemiológicos,
    ambientais e socioeconômicos e apontando as
    causas das deficiências detectadas
  • II -objetivos e metas de curto, médio e longo
    prazos para a
  • universalização, admitidas soluções graduais e
    progressivas,
  • observando a compatibilidade com os demais planos
    setoriais
  • III -programas, projetos e ações necessárias para
    atingir os objetivos e as metas, de modo
    compatível com os respectivos planos plurianuais
    e com outros planos governamentais correlatos,
    identificando possíveis fontes de financiamento
  • IV -ações para emergências e contingências
  • V -mecanismos e procedimentos para a avaliação
    sistemática da
  • eficiência e eficácia das ações programadas.

27
Do Planejamento
  • 1o Os planos de saneamento básico serão
    editados pelos titulares,
  • podendo ser elaborados com base em estudos
    fornecidos
  • pelos prestadores de cada serviço.
  • 2o A consolidação e compatibilização dos planos
    específicos
  • de cada serviço serão efetuadas pelos respectivos
    titulares.
  • 3o Os planos de saneamento básico deverão ser
    compatíveis com
  • os planos das bacias hidrográficas em que
    estiverem inseridos.
  • 4o Os planos de saneamento básico serão
    revistos
  • periodicamente, em prazo não superior a 4
    (quatro) anos,
  • anteriormente à elaboração do Plano Plurianual.
  • 5o Será assegurada ampla divulgação das
    propostas dos planos de
  • saneamento básico e dos estudos que as
    fundamentem, inclusive
  • com a realização de audiências ou consultas
    públicas.
  • 6o A delegação de serviço de saneamento básico
    não dispensa
  • o cumprimento pelo prestador do respectivo plano
    de saneamento
  • básico em vigor à época da delegação.
  • 7o Quando envolverem serviços regionalizados,
    os planos de saneamento
  • básico devem ser editados em conformidade com o
    estabelecido no art. 14.
  • 8o Exceto quando regional, o plano de
    saneamento básico deverá englobar

28
Do Planejamento
  • Art. 20.
  • Parágrafo único. Incumbe à entidade reguladora e
    fiscalizadora
  • dos serviços a verificação do cumprimento dos
    planos de saneamento
  • por parte dos prestadores de serviços, na forma
    das disposições
  • legais, regulamentares e contratuais.

29
Do Planejamento
  • Art. 47. O controle social dos serviços públicos
    de saneamento básico
  • poderá incluir a participação de órgãos
    colegiados de caráter consultivo,
  • estaduais, do Distrito Federal e municipais,
    assegurada a representação
  • I -dos titulares dos serviços
  • II -de órgãos governamentais relacionados ao
    setor de saneamento básico
  • III -dos prestadores de serviços públicos de
    saneamento básico
  • IV -dos usuários de serviços de saneamento
    básico
  • V -de entidades técnicas, organizações da
    sociedade civil e de defesa do
  • consumidor relacionadas ao setor de saneamento
    básico.

30
Do Planejamento
  • Art. 51. O processo de elaboração e revisão dos
    planos de
  • saneamento básico deverá prever sua divulgação em
    conjunto
  • com os estudos que os fundamentarem, o
    recebimento de
  • sugestões e críticas por meio de consulta ou
    audiência pública e,
  • quando previsto na legislação do titular, análise
    e opinião por órgão
  • colegiado criado nos termos do art. 47 desta Lei.
  • Parágrafo único. A divulgação das propostas dos
    planos de
  • saneamento básico e dos estudos que as
    fundamentarem dar-se-á
  • por meio da disponibilização integral de seu teor
    a todos os
  • interessados, inclusive por meio da internet e
    por audiência pública.

31
Do Planejamento
  • Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do
    Ministério das Cidades
  • I -o Plano Nacional de Saneamento Básico PNSB
    (...)
  • II -planos regionais de saneamento básico,
    elaborados e
  • executados em articulação com os Estados,
    Distrito Federal e
  • Municípios envolvidos para as regiões integradas
    de desenvolvimento
  • econômico ou nas que haja a participação de órgão
    ou entidade
  • federal na prestação de serviço público de
    saneamento básico.

32
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (LF nº
12.305/2010
  • PRINCIPAIS INSTRUMENTOS
  • - Planos de Resíduos Sólidos ( PNRS, PERS,
    PGIRS)
  • - Coleta Seletiva
  • - Logística Reversa
  • - Incentivo às cooperativas catadores de
    materiais reutilizáveis e recicláveis
  • - Educação Ambiental
  • - Incentivos fiscais, financeiros e creditícios
  • - Termos de Compromisso e de Termos de
    Ajustamento de Conduta
  • - Incentivo à adoção de Consórcios Públicos
  • - Implantação do Sistema Nacional de Informações
    Resíduos Sólidos - SINIR

33
QUAL A DIFERENÇA PMRS X PMGIRS
  • PMRS Atendimento aos artigos 3º, 6º, 7º, 9º,
    11, 19, da Lei Federal nº 11.445/2007.
  • Art.3º - Para os efeitos desta Lei, considera-se
  • I- Saneamento básico- conjunto de serviços,
    infraestruturas e instalações operacionais de
  • c) Limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
    conjunto de infraestruturas e instalações
    operacionais de coleta, transporte, transbordo,
    tratamento e destino final do lixo doméstico e do
    lixo originário da varrição e limpeza de
    logradouros e vias públicas
  • SERVIÇO PÚBLICO DE LIMPEZA URBANA E DE MANEJO DE
    RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS.

34
QUAL A DIFERENÇA PMRS X PMGIRS
  • PMGIRS Atendimento aos artigos 1º 1º, 6º, 8º,
    10, 14, 18, 19 , 20 e 21 da Lei Federal nº
    12.305/2010.
  • - participação da sociedade no planejamento,
    formulação e implementação das políticas
    públicas, na regulação, fiscalização, avaliação e
    prestação de serviços por meio das instâncias de
    controle social
  • - manejo integrado dos resíduos sólidos
  • - incentivo ao uso de matérias-primas e insumos
    derivados de materiais recicláveis e reciclados,
    bem como o desenvolvimento de novos produtos e
    processos, com a utilização das tecnologias
    ambientalmente saudáveis

35
QUAL A DIFERENÇA PMRS X PMGIRS
  • - Responsabilidade socio-ambiental compartilhada
    entre poder público, geradores, transportadores,
    distribuidores e consumidores no fluxo de
    resíduos sólidos
  • - consumo sustentável e princípio do poluidor
    pagador.
  • PMGIRS- PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DOS
    RESÍDUOS SÓLIDOS
  • Município
  • Fabricantes, importadores, distribuidores,
    comerciantes, prestadores de serviços e demais
    fontes geradoras regulamentadas. (pessoas físicas
    e jurídicas).
  • Logística Reversa Embalagens de agrotóxicos,
    óleos lubrificantes, pneus, pilhas e baterias,
    lâmpadas, eletroeletrônicos.

36
QUAL A DIFERENÇA PMRS X PMGIRS
  • PORTANTO O planejamento dos serviços públicos
    de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
    deverá estar contemplado nos dois documentos,
    podendo o PMGIRS compor o PMSB.
  • PMSB ( PMRS) Condição de validade de contratos.
    E a partir do exercício financeiro de 2014 , a
    sua existência será condição para o acesso a
    recursos orçamentários da União ou a recursos de
    financiamentos geridos ou administrados por órgão
    ou entidade da administração pública federal,
    quando destinados a serviço de saneamento básico.
    ( Decreto nº 7.217 art.26, 2º)
  • PMGIRS após 02/08/2012, a sua não apresentação,
    pelos Estados e Municípios, impede o repasse de
    recursos destinados a empreendimentos e serviços
    relacionados à gestão de resíduos sólidos.

37
FASE 1- PLANEJAMENTO DO PROCESSO
FASE 2- ELABORAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
FASE 3- APROVAÇÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO
Produto 7- Relatório Final PMSB
38
Processo elaboração do Plano
  • Etapa 1. Identificação dos agentes envolvidos
  • -definição de Grupos de Trabalho. (Coordenação)
  • -definição de estratégia de comunicação social
  • -definição de uma estratégia de mobilização
    social
  • Etapa 2. Definição da(s) Unidade(s) de
    Planejamento
  • -identificação das bacias hidrográficas
  • -identificação das áreas censitárias e/ou
    administrativas
  • -definição da área de planejamento.
  • Etapa 3. Aquisição de informações básicas
  • -dados físicos, biológicos, sócio-econômicos.
  • Etapa 4. Realização dos Diagnósticos Setoriais
  • -abastecimento de água
  • -esgotamento sanitário
  • -limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos
  • -drenagem e manejo de águas pluviais
  • -outros (controle de vetores etc.).

39
Processo de elaboração de um plano
  • Etapa 5. Caracterização das situações atual e
    futura
  • -definição de intervenções a curto, médio e longo
    prazo
  • -hierarquização das demandas em função das
    carências detectadas
  • -elaboração de cenários de evolução.
  • Etapa 6. Planejamento das Ações
  • -definição de metas e prazos
  • -definição de linhas de orientação estratégicas
  • -definição de indicadores de evolução
  • -definição dos programas de monitoramento.
  • -Estudo de viabilidade econômico-financeira.
  • Etapa 7. Implementação e atualização do PMS
  • -execução dos projetos e ações
  • -aplicação dos programas de monitoramento
  • -avaliação periódica e revisão.

40
Da Participação e controle social
  • -Participação Burocrática formal X Participação
    engajada
  • -Participação faz de conta X Participação
    compromisso
  • -Informação ampla X informação manipulada
  • -Comunidade expectadora X Comunidade atuante
    (participante)
  • -Plano de prateleira X Plano fruto do processo de
    PLANEJAMENTO
  • QUANTO MAIOR A PARTICIPAÇÃO , A DISCIPLINA
    TÉCNICA, E O COMPROMISSO POLÍTICO, MELHORES SERÃO
    OS RESULTADOS NO CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS.

41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Write a Comment
User Comments (0)
About PowerShow.com