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Economia P

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Economia P blica (Aula 9 a) Cap 6 Pol tica or amental (PO) 6.1 Objectivos, instrumentos e indicadores 6.1.1 Objectivos e Instrumentos da PO – PowerPoint PPT presentation

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Title: Economia P


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Economia Pública (Aula 9 a)
  • Cap 6 Política orçamental (PO)
  • 6.1 Objectivos, instrumentos e indicadores
  • 6.1.1 Objectivos e Instrumentos da PO
  • 6.1.2 Indicadores (I) Saldo orçamental global,
    saldo primário e dívida pública
  • 6.1.3 Indicadores(II) Componente cíclica e
    estrutural dos saldos.
  • 6.1.4 Estabilizadores automáticos

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Bibliografia
  • Livro EFP cap. 13
  • 2ª ed. p.433-442 (figuras actualizadas)
  • 1ª ed. p. 421-430 (figuras desactualizadas)
  • Livro EFPTP cap. 13 (Resumo)
  • Tópicos de Reflexão.

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Conceitos a reter
  • Objectivos de política orçamental
  • Instrumentos de política orçamental
  • Indicadores II (decompondo o saldo)
  • A Componente cíclica do saldo orçamental
  • O Saldo estrutural
  • Hiato do produto
  • Produto potencial
  • Estabilizadores automáticos

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Política orçamental introdução
  • Objectivos deste capítulo
  • Dar uma visão global da política orçamental
  • Objectivos instrumentos indicadores e conceitos
  • Apresentar os chamados multiplicadores de
    política orçamental
  • Deduzidos no contexto do modelo keynesiano
    simples
  • Discutir as componentes da política orçamental
  • Medidas descricionárias estabilizadores
    automáticos
  • Analisar a política orçamental no quadro da União
    Económica e Monetária (UEM)

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Objectivos de política orçamental
  • Uma das funções do sector público para Musgrave é
    a função estabilização. Vamos pois analisar as
    repercussões macroeconómicas das finanças
    públicas.
  • Genericamente
  • Tentar influenciar o nível da actividade
    económica e a forma de distribuição da riqueza
    pelos agentes económicos (famílias e empresas),
    através da gestão da procura agregada

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Objectivos da política orçamental(cont.)
  • 1. Produto
  • Estabilização e crescimento económico
  • 2. Emprego
  • Níveis elevados até à taxa natural de
    desemprego.
  • 3. Preços
  • Estabilidade (baixas taxas de inflação)
  • 4. Contas externas
  • Eviitar desequilíbrios extremos e duradouros

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Instrumentos da política orçamental
  • Receitas públicas
  • Correntes (impostos)
  • Benefícios fiscais (uma não receita)
  • Despesas públicas
  • Correntes (consumo público transferências,
    subsídios)
  • De capital (investimento público)

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Indicadores e conceitos de P.O.
  • Revisão de dois conceitos importantes
  • Saldo orçamental global (SO)
  • Diferença entre receitas e despesas efectivas
  • SO T G c/ T (Impostos líquidos de
    transferências)
  • Saldo orçamental primário
  • SO expurgado das despesas com juros da dívida
    pública
  • SO primário T Gp , com Gp despesas primárias
  • Como G Gp juros, GpG- juros
  • SO p T-Gjuros
  • Para comparações internacionais valores
    expressos em do PIB

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Indicadores e conceitos de P.O.
  • Ver Figura 13.1, p. 435 2ª ed. (p. 423 1ª) do
    Livro, prestando particular atenção às seguintes
    questões
  • O que explica a melhoria do saldo global?
  • O que aconteceu ao saldo primário?
  • Que significa a evolução do saldo primário?

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(No Transcript)
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Saldo orçamental global e primário em
Portugal1995-2002
  • Descida acentuada das despesas com juros da
    dívida pública entre 1995 e 1999. Isso explica a
    melhoria do saldo global.
  • Deterioração do saldo primário.
  • E depois de 1999?

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Limites dos indicadores (I)
  • O saldo global e o saldo primário referem-se ao
    ano económico.
  • A dívida pública, refere-se aos compromissos
    assumidos (endividamento) e não amortizados em
    anos anteriores.
  • Estes 3 indicadores são importantes, mas têm
    limitações
  • Não distinguem (em SO e SO p) entre os efeitos
    intencionais da PO e os efeitos automáticos da
    conjuntura.

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Componente cíclica e estrutural do saldo
orçamental
  • Decomposição do saldo orçamental em duas
    componentesuma cíclica e outra estrutural
  • Cíclica (C)
  • Parcela do SO explicada pela conjuntura económica
    (incorpora os efeitos automáticos da
    conjuntura).
  • Estrutural (E)
  • Parcela do SO que traduz alterações
    estruturais, isto é deliberadas da política
    orçamental. O saldo estrutural é um melhor
    indicador da orientação da PO (utilizado no PEC,
    como veremos)
  • Formalmente
  • SO SOC SOE

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Componente cíclica e estrutural do saldo
orçamental
  • Mais concretamente, a componente
  • Cíclica (C)
  • Mede o efeito sobre o SO das flutuações cíclicas
    da actividade económica em torno do nível de
    tendência
  • a Estrutural (E)
  • Indica qual deveria ser o SO se o produto se
    situasse ao nível da tendência de longo prazo

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Componente cíclica e estrutural do saldo
orçamental(cont.)
  • Metodologias para o cálculo do saldo estrutural e
    do saldo conjuntural (ou cíclico)
  • OCDE FMI UE apêndice 13.B (não damos)
  • Noções-chave
  • Hiato do produto Diferença entre o produto
    actual e o produto potencial, em percentagem do
    produto potencial
  • Produto potencial (ou de tendência) nível de
    actividade económica que se verificaria caso não
    ocorressem flutuações cíclicas na economia

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Componente cíclica e estrutural do saldo
orçamental(cont.)
  • Procedimentos
  • 1. Cálculo do produto potencial (p.ex. Com função
    de produção Cobb-Douglas).
  • 2. Cálculo do Hiato do produto.
  • 3. Estimar as reacções (elasticidades) das várias
    categorias de receitas e despesas ao hiato do
    produto (cálculo das elasticidades)-Daqui resulta
    a componente cíclica.
  • 4. Cálculo do saldo estrutural e da componente
    cíclica
  • Nota Dado que se conhece SO, basta calcular SOe,
    para determinar SOc (ou inversamente).

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Componente cíclica e estrutural do saldo
orçamental(cont.)
  • Desta forma
  • O saldo global é ajustado ao efeito do ciclo,
    subtraindo-lhe a componente cíclica por forma a
    obter o saldo orçamental estrutural.
  • Nota importância deste conceito no contexto da
    monitorização da situação orçamental dos países
    membros da UEM

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Hiato do produto em Portugal 1990-2002
  • Ver Figura 13.2 da do Livro p.438 (1ª ed. pag.
    426, figura não actualiz.), tendo em conta que
  • A economia tem um melhor desempenho quando o
    hiato do produto é mais positivo

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(No Transcript)
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Saldo orçamental global e estrutural em Portugal
1990-2002
  • Ver Figura 13.3 da p. 438 2ª ed. (1ª ed. pag.
    426), dando particular atenção a que
  • Normalmente, em períodos de forte crescimento o
    D.O. estrutural é maior que o D.O. global,
    acontecendo o inverso em períodos de recessão
    económica

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(No Transcript)
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Componentes da política orçamental
  • PO Componente não discricionária P.O.
    discricionária
  • Componente não discricionária SOcjurosefeitos
    dos estabilizadores automáticos juros
  • Estabilizadores automáticos a x Hiato
  • P.O discricionária SOE primário

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Política orçamental discricionária
  • Alterações deliberadas nas rubricas orçamentais
    no sentido de responder às condições económicas
    conjunturais (ciclo económico) e estruturais.
  • Deve ser contra-cíclica no sentido de atenuar as
    variações conjunturais da actividade económica.
  • Expansionista - em situação de desaceleração da
    actividade económica ou recessão.
  • Contracionista Se o crescimento económico é
    muito forte. (caso da recomendação à Irlanda por
    exemplo)

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Política orçamental discricionária
  • Expansionista - em situação de desaceleração da
    actividade económica ou recessão.
  • Traduz-se geralmente pelo agravamento do saldo
    estrutural primário.
  • Ex ?
  • Contracionista Se o crescimento económico é
    muito forte. (caso da recomendação à Irlanda por
    exemplo)
  • Traduz-se geralmente pela melhoria do saldo
    estrutural primário.
  • Ex?

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Estabilizadores automáticos
  • Rubricas orçamentais cujo valor é, em parte,
    ajustado de forma mecânica, consoante o nível de
    actividade económica, contribuindo assim para
    alisar o nível do produto e do consumo privado
  • Subsídio de desemprego
  • Rendimento mínimo garantido (ou social de
    inserção)
  • Taxas dos impostos progressivos (IRS)

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Estabilizadores automáticos
  • Vantagens
  • A economia entra em recessão, necessitamos de uma
    política expansionista.
  • Como os impostos (sobre o rendimento) são
    progressivos, a diminuição das receitas fiscais é
    mais do que proporcional que a diminuição do PIB
  • Logo, há um relançamento do consumo privado que
    terá um efeito benéfico no produto.

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Estabilizadores automáticos (cont.)
  • Limitações dos estabilizadores automáticos
  • Desfasamento temporal
  • Eventuais faltas de simetria (consoante ocorra um
    aumento ou uma redução da actividade económica)
  • Possível insuficiência para alisar um ciclo
    económico de grande amplitude (tendo neste caso,
    que ser compensados com medidas discricionárias)

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Estabilização automática e SO
  • Figura 13.4, (1ª ed. pag. 430)
  • Ter em conta que
  • Os estabilizadores automáticos fazem com que o SO
    evidencie um padrão semelhante ao do ritmo de
    crescimento da economia
  • Na prática, a simetria total da figura não se
    verifica devido aos desfasamentos temporais no
    hiato do produto

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(No Transcript)
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