Title: Encontro de Li
1Encontro de Lições AprendidasInterceptação e
conexão Mecânica de um Poço Tipo U
- Código de Ética da Gestão do Conhecimento
- "Não será admitido que as conclusões e
recomendações ou mesmo o registro das ações
realizadas sejam usados para censurar ou punir
pessoas envolvidas no processo. Ao contrário, o
registro dos acertos e erros cometidos deverá ser
um fator positivo na avaliação da equipe e de
seus membros".
2Poço em U
3Poços Tema Interceptação e Conexão Mecânica
de dois Poços Horizontais
- Autor Fernando Brandão/Halliburton-Sperry Sun
4Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Objetivo
- Testar a exequibilidade da interceptação da
conexão mecânica de dois poços horizontais,
viabilizando a instalação de um revestimento de
um poço para o outro, com conexão mecânica ao
revestimento deixado no primeiro poço. - As profundidades reduzidas e o ambiente de baixo
custo das locações do campo de foram
determinantes na sua escolha para realizaçào do
projeto do poço em U.
5Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Tecnologia Aplicada
- A utilização da ferramenta MGT (magnétic guidance
tool) e do software utilizado na perfuração de
pares de poços SAGD (steam assisted gravity
drainage) foi escolhida devido às suas
similaridades para com o projeto do Poço U - MGT permite a medição da separação e a
determinação da posição relativa entre dois poços
baseado nos princípios de variância Magnética. - Software SAGD calcula a distância e a posição
relativa, em sistema de três eixos, entre os
sensores do MWD e uma bobina geradora de campo
magnético.
6Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
7Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Limitações da Tecnologia MGT
- Aproximação inicial entre os dois poços deve ser
feita com ferramentas convencionais e precisa
aproximar os dois poços para dentro do range do
MGT, que é de 30m aproximadamente. - A aproximação do sensor a menos de 2m da bobina
do MGT pode saturar os magnetômetros, forçando á
uma redução da corrente da bobina, tirando a
ferramenta do range de calibração e
consequentemente aumentando o erro no cálculo das
distâncias (leitura de posição relativa permanece
precisa). A solução deste problema passa pela
utilização de uma segunda bobina, saturada com
corrente menor, e pela utilização de um segundo
modelo de calibração para a determinação das
distâncias entre MGT e probe do MWD.
8Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- O software utilizado para SAGD interpreta o
posicionamento de dois poços concorrentes em
termos de direção (perfurados na mesma direção),
como no caso do poço U os poços tem direção
contrária, a visualização do display tem que ser
lida de maneira invertida (direita significa
esquerda, acima significa abaixo e vice versa)
9Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
10Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Considerações sobre o Projeto
- Locação A existência prévia das locações para
os poços limitou a estratégia de interceptação
dos poços pela imposição de um intervalo muito
restrito onde a interceptação seria possível.
Optou-se por posicionar a sapata a sapata do
revestimento de 7 do primeiro poço a 30m do
final do Build up, de maneira a permitir o maior
intervalo de poço aberto possível no trecho
horizontal, onde a interceptação poderia ocorrer
11Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- EOB _at_ 287m
- TD _at_ 476m (extensão de cerca de 70m com relação
ao projeto original, para permitir a utilizaçào
do MGT ainda na fase de build up do segundo poço. - Sapata do 7 _at_ 318.55m (EOB 30 m de seção
tangente, para permitir conexão mecânica entre os
dois casings em seção reta do poço). - Obs.A extensão de 70 m no trecho horizontal do
primeiro poço mostrou-se acertada, uma vez que
permitiu a utilização do MGT durante a fase de
build up do segundo poço, de maneira a permitir
um alinhamento deste poço de maneira mais
favorável à interceptação do primeiro poço.
12Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
13Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Estabilidade de poço Preocupação inicial com
desmoronamento do poço dentro da formação Açú
100, que poderia prender a coluna utilizada para
o bombeio da bobina do MGT. - Este risco mostrou-se bastante reduzido, uma vez
que o poço mostrou estabilidade satisfatória
durante todo o período de perfuração do segundo
poço e até a descida e conexão mecânica entre os
dois revestimentos de 7 - Poço 01 chega a TD em 20/dez/2002
- Descida do revestimento de 7 pelo poço 02 para
conexão mecânica com o revestimento de 7 no poço
01 em 01/jan/2003 - Tempo de poço aberto12 dias
14Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Detecção do momento de interceptação O
desbalanceio entre os pesos da lama deixada no
primeiro poço e a utilizada para perfurar o
segundo poço mostrou-se um indicador bastante
apropriado do momento de interceptação dos poços
(uma diferença de 0.3 ppg foi suficiente para
provocar a perda de fluido para o primeiro poço,
com interrupção do retorno quase imediata ao
momento de interceptação). - O pessoal responsável pela operação da SPT
utilizada para o manuseio do MGT, detectou o
influxo de fluido vindo do poço em perfuração,
confirmando a interceptação (comunicação
hidráulica).
15Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Utilização do tubing de 2 7/8 de aço A
preocupação com interferência magnética nos
levou, inicialmente, a planejar a utilização de
tubing de fibra de vidro para o bombeio do MGT.
Dúvidas sobre resistência mecânica das conexões
em caso de prisão nos convenceu pela utilização
de tubing de aço. - Interferência magnética mostrou não ser um
problema durante a operação de interceptação.
16Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Landing do segundo poço A estratégia de
aproximação de cima para baixo, com interceptação
através de uma tangente de 87º de inclinação,
mostrou-se não muito adequada. O erro de projeção
da inclinação na broca, provocado por um erro na
estimativa do BUR e pelos 16m de distância entre
o sensor do MWD e a broca, nos colocou 2m à
direita do poço alvo e já com uma inclinação de
90º, contra a planejada de 87º. - O realinhamento do poço para a interceptação
consumiu um precioso intervalo de seção
horizontal (/- 50m) e nos colocou sobre uma zona
com tortuosidade significativa (inclinação
variando de 93º para 87º) dificultando e tornando
mais complexa a rota para a interceptação.
17Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
Zona de tortuosidade (Incl. varia de 93º a 87)
18Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
ET857H
340
aterrissagem
320
300
280
2 a 3m separação
/-50m p/ reaproximar
260
240
Poço 01
220
40
60
80
100
20
120
19Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
20Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- A utilização de ABI (at bit inclination), para
garantir a menor tortuosidade possível na zona de
interceptação e para aumentar a previsibilidade
do comportamento do poço durante a operação de
aterrissagem, deve ser considerada em projetos
futuros. - A aproximação lateral, que em nosso caso foi uma
estratégia adotada como consequência da condição
de aterrissagem, mostrou-se mais apropriada, além
de eliminar o risco de desmoronamento de um poço
sobre o outro durante a aproximação final
(distância entre poçoslt1m).
21Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Primeiro cruzamento (tentativa 1 de
interceptação) A estratégia adotada foi de
buscar o cruzamento dos dois poços, na mesma TVD,
para provocar a interceptação. A tortuosidade do
primeiro poço no intervalo de interceptação
dificultou ainda mais as tentativas de
aproximação, com o cruzamento ocorrendo com o
segundo poço passando cerca de 0.7m por cima do
primeiro poço. - A proximidade da sapata do rev. de 7 do Poço 01
nos forçou a tomar a decisão de abandonar parte
do poço em perfuração para realizar um side track
para nova tentativa.
22Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Segundo cruzamento (tentativa 2 de
interceptação) A facilidade encontrada para
perfurar a formação dentro do reservatório Açú
100 nos incentivou a tentar um open hole side
track, no lugar de partir para um side track
convencional, com tampão de cimento. - O ponto escolhido para o side track foi bem
próximo do primeiro ponto de cruzamento, para
aproveitar a proximidade entre os dois poços. A
idéia era de sair ligeiramente por baixo,
paralelo em direção, para vencer os 0.7m que
separavam os dois poços no primeiro cruzamento.
23Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- O side track track foi realizado com rapidez
(cerca de 30 minutos), mas esta estratégia se
mostrou arriscada, uma vez que, devido a
proximidade do ponto de side track para com o
ponto de interceptação, o ângulo de interceptação
entre os dois poços era muito grande (gt5), o que
poderia provocar que o segundo poço passasse
direto através do outro poço, em uma geometria
que não viesse a permitir a rentrada no primeiro
poço. - Pequenos desmoronamentos decorrentes da
interceptação ou cruzamento, poderiam também
complicar tentativas posteriores de reentrar o
primeiro poço e uma comunicação hidráulica ja
estaria estabelecida, eliminando este indicador
da interceptação.
24Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Nota importante Se o cruzamento deste segundo
intento viesse a ocorrer por debaixo do primeiro
poço, a opção do open hole side track
precisaria ser abandonada, uma vez que a técnica
requer que o side track seja feito pelo lado
baixo, para aproveitar os efeitos da gravidade
para garantir acesso permanente ao side track
pelo poço original e a distância até a sapata do
rev. de 7 do poço ET856H não permitiria a
recuperação da rota do poço de interceptação
(baixar para sair e novamente subir para
interceptar) em tempo de evitar a sapata do 7. - A estratégia era limitada a sair pelo lado baixo,
buscando o poço a interceptar também em posição
inferior à do novo poço.
25Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Terceiro cruzamento (tentativa 3 de
interceptação) Tomou-se então a decisão de
realizar um segundo open hole side track, em
posição que permitisse um cruzamento com um
ângulo menor de interceptação (lt3º). - O ponto escolhido permitiu a correção da
aterissagem, com aproximação lateral, da direita
para a esquerda e de cima para baixo, permitindo
uma aproximação suave, com indicação de perda de
retorno de circulação quando foi atingida a
profundidade de 316m MD, provável ponto de
interceptação. - O MGT apontava então separação menor que a soma
dos diâmetros dos dois poços (cerca de 0.26m).
26Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Reentrada no Poço 01 Uma vez estabelecida a
comunicação hidráulica entre os dois poços, a
estratégia traçada definia a retirada da coluna
de 8 ¾ para descida de uma coluna de 6 1/8 com
um bull nose que permitisse a rentrada sem o
risco de um outro side track involuntário atravéz
do Poço 01. - A representação gráfica da interceptação apontava
para uma geometria suave o suficiente para nos
encorajar a arriscar a reentrada no poço 01,
vindo do poço 02, ainda com a coluna de 8 ¾
utilizada na perfuração. - Um primeiro intento, com total sucesso, foi
realizado. As bombas foram reduzidas o suficiente
para evitar que a rotação da broca pudesse
provocar um side track.
27Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Um arraste de 15 Klbs por um intervalo de 4m foi
observado, e a coluna então moveu livre já pelo
poço 01. - A reentrada foi então repetida várias vezes, já
com a coluna em rotação, em um trabalho de
suavisação da geometria de comunicação dos dois
poços. - A decisão de se utilizar a coluna de 8 ¾ para a
reentrada foi considerada acertada e poupou uma
boa quantidade de tempo que seria consumido com
manobras e trocas de BHAs.
28Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Correção do Survey O survey calculado pelo
software de acompanhamento direcional, uma vez
corrigido pelas informações obtidas pelo MGT,
mostrou um erro no posicionamento relativo entre
as duas bases dos poços de cerca de 4.12m para o
norte e 4.38m para o leste (tomando por
referencia o poço 02, este êrro foi reputado à
base do poço 01, por facilidade na análise). - Um erro em TVD de cerca de 0.5m para menos
(reputada ao poço 01 por coerência) também foi
encontrado.
29Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Obs.Durante a fase de aproximação dos poços,
cada conjunto de informações do MGT era
análisado, de maneira a gerar indicações para
correção de off set nos surveys de acompanhamento
direcional (COMPASS), buscando a coêrencia entre
os dois resultados, de maneira a permitir a
utilização das ferramentas de controle de
aproximação que fazem parte do software COMPASS
(projection, traveling cylinder, anticolision,
etc), facilitando as análises e subsidiando as
decisões de natureza estratégicas para a
navegação.
30Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Operação com o MGT e tubing de 2 7/8 A
inexistência de um side entry sub para as
operações com wireline da bobina do MGT forçavam
o reposicionamento da coluna de produção de 2
7/8, a cada vez que a broca se aproximava
perigosamente, devido ao risco de desmoronamento
do BHA no segundo poço sobre a coluna de
produção. - A busca do sweet spot para as leituras do campo
magnético tornavam esta operação bastante
frequente. - Esta operação (retirada da bobina, desmontagem do
packoff e staffing box para então poder
movimentar a coluna de produção, reinstalação de
pack off e staffing box para nova descida do MGT)
mostrou consumir um tempo bastante significativo,
justificando e recomendando a utilização de um
side entry sub ou coil tubing para agilizar a
movimentação da bobina do MGT.
31Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Descida do Revestimento de 7 Estabelecida e
verificada a comunicação entre os dois poços, uma
coluna de calibração foi descida para checar a
condiçao mecânica do poço 01 até a sapata do
revestimento de 7 e para verificar a condição de
passagem pela sapata para o interior deste
revestimento . - Uma sapata cônica de alumínio acoplada a um
tubing de 4 ½ foi utilizada para este trabalho.
Um estabilzador de 8 ¾ instalado na coluna de 3
½ foi utilizado como no-go deste conjunto. - O acesso ao interior do reventimento de 7
instalado no poço 01 foi conseguido sem maiores
poblemas, comprovando a boa estabilidade do poço
e a preservação da geometria da sapata.
32Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
Bull nose de alumínio e tubing de 4 ½ utilizado
na viagem de calibração.
33Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- O revestimento de 7 descido no poço 02, a
exemplo do poço 01 combinado com juntas cegas e
juntas tipo sloted Liner, com ranhuras para
controle de areia, foi descido tendo na ponta uma
sapata de alumínio igual a utilizada na viagem de
calibração, com a instalação adicional de dois
swab cups de 7 para prover uma barreira contra
a produção de areia na região de over lap dos
dois revestimentos (este obstáculo adicional não
representou qualquer problema para a
interceptaçào dos dois revestimentos).
34Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
Bull nose de alumínio e swab cups instalados no
tubing de 4 ½ utilizado para acoplamento final
entre os dois revestimentos.
35Poço U Interceptação e Conexão Mecânica de
dois Poços Horizontais
- Demais operações
- Não houve qualquer modificação na rotina de
registros elétricos dos poços na região do
reservatório (tool pusher foi utilizado) ou nos
procedimentos para cimentação dos revestimentos
de 7 (com a excesão da instalação de uma cesta
de cimentação, calculada para ficar no topo do
reservatório, para impedir que o cimento se
espalhasse pelo intervalo onde estariam
posicionadas as juntas de liner ranhurado).
36O QUE ERA PRA ACONTECER ?
- Aterrissagem do poço 02 sobre o poço 01 com
estratégia de interceptação de cima para baixo. - Mudança da coluna de 8 ¾ para 6 1/8 após
estabelecimento de comunicação hidráulica para
tentativa de reentrada no primeiro poço. - Previsão de side tracks a partir de tampões de
cimento.
37O QUE ACONTECEU DE DIFERENTE?
- Aterrissagem do poço 02 2m à direita do poço 01
mudando a estratégia de interceptação para
aproximação lateral (da direita para a esquerda e
de cima para baixo). - Rentrada no primeiro poço com a mesma coluna de 8
3/4 após estabelecida a comunicação - Realização de low side open hole side tracks
para corrigir as rotas de interceptação entre os
dois poços.
38O QUE CAUSOU A DIFERENÇA ?
- Êrro na previsão dos dog legs atingidos e na
projeção da inclinação para a broca. - Suavidade observada na geometria de
interceptação. - Perfurabilidade das areias da formação Açú 100,
rapidez e facilidade de realização dos open hole
side tracks.
39BOAS PRÁTICAS OBSERVADAS?
- Escolha do MGT para guiar interceptação.
- Extensão de 70m do intervalo horizontal do Poço
01 para permitir a utilização do MGT ainda
durante a fase de build up do poço 02. - Desbalanceamento do fluido para indicar
comunicação hidráulica. - Cruzamento por aproximação lateral.
- Open holes side tracks.
- Tubing de aço não provocou interferência
magnética. - Geometria suave de interceptação permitiu
reentrar o poço 02 com a mesma coluna de
perfuração.
40MELHORIAS A IMPLEMENTAR/LIÇÕES APRENDIDAS?
- Utilização do ABI para landing e perfuração dos
trechos horizontais (eliminar tortuosidades no
trecho de interceptação). - Maior flexibilização com relação às locações para
os dois poços de maneira a permitir maior
intervalo para a interceptação. - Usar side entry sub ou coiled tubing para
facilitar operação com a bobina do MGT.
41 Poço U