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A Disciplina da Inova

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A Disciplina da Inova o Autor: Ricardo Rodrigues Refer ncias: Peter Drucker, Sobre A Profiss o de Gest o, Publica es Dom Quixote J n Erlendsson, Principles ... – PowerPoint PPT presentation

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Transcript and Presenter's Notes

Title: A Disciplina da Inova


1
A Disciplina da Inovação
  • Autor
  • Ricardo Rodrigues
  • Referências
  • Peter Drucker, Sobre A Profissão de Gestão,
    Publicações Dom Quixote
  • Jón Erlendsson, Principles Of Innovation (Peter
    Drucker), http//www.hi.is/joner/eaps/CQ_PRI66.ht
    m

2
A Disciplina da Inovação
  • inovação, s. f. acto ou efeito de inovar
    introdução de qualquer novidade no governo, na
    administração, nas ciências, nas artes novidade
    renovação.
  • in Dicionário da Língua Portuguesa, 8.ª Edição,
    Porto Editora

3
A Disciplina da Inovação
  • A inovação é função específica de capacidade de
    empreender, seja num negócio existente, numa
    instituição de serviço público ou numa nova
    empresa lançada por um indivíduo solitário na
    cozinha da família. São os meios pelos quais o
    empresário cria novos recursos produtores de
    riqueza ou dota recursos existentes de melhor
    potencial de criação de riqueza.
  • in Peter Drucker, Sobre a Profissão de Gestão,
    Publicações Dom Quixote

4
Princípios da Inovação
  • A inovação, com propósito, começa com a análise
    das oportunidades. Começa com as chamadas fontes
    de oportunidades de inovação. Em áreas
    diferentes, fontes diferentes terão diferente
    importância em tempos diferentes.
  • A inovação é conceptual e perceptual. É
    imperativo sair e ver, perguntar e ouvir.
  • A inovação, para ser efectiva, tem de ser simples
    e dirigida. Deve apenas fazer uma coisa, senão
    acaba por complicar. Toda a inovação deve ser
    dirigida para aplicações claras e específicas.

5
Princípios da Inovação (cont.)
  • As inovações efectivas começam pequenas. Não são
    grandiosas.
  • Uma inovação com sucesso deve apontar sempre para
    a liderança dentro de certo ambiente. Senão acaba
    por apenas gerar competição (ou ser mais um
    competidor no mercado).
  • Não tentar ser (demasiado) esperto. As
    inovações vão ser desenvolvidas e aplicadas por
    seres humanos comuns, e se estes não as
    compreendem, o mais certo é as inovações falharem.

6
Princípios da Inovação (cont.)
  • Não diversificar, não dividir, não tentar fazer
    muitas coisas ao mesmo tempo. É necessário manter
    o foco no que é essencial.
  • Finalmente, não tentar inovar para o futuro, mas,
    sim, para o presente. Uma inovação pode ter um
    impacto de longo alcance, no entanto pode atingir
    a total maturidade apenas daqui a alguns anos.
    Logo tentar inovar para o futuro é bastante mais
    complicado.

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Condições a ter em conta
  • A inovação é trabalho. Requer conhecimento. E,
    frequentemente, requer uma grande ingenuidade. Os
    inovadores raramente trabalham em mais do que uma
    área.
  • Para terem sucesso, os inovadores tem de
    construir e conhecer os seus pontos fortes. Os
    inovadores de sucesso vêem as oportunidades à
    distância, mas apenas escolhem as oportunidades
    que melhor os servem a eles ou à companhia.

8
Condições a ter em conta (cont.)
  • Uma inovação tem de ter um efeito na economia e
    na sociedade. Tem de estar perto do mercado,
    tem de estar orientada para o mercado, e,
    consequentemente, para as pessoas e/ou empresas.

9
Fontes de Inovação
  • A maioria das inovações resulta de uma busca
    consciente e intencional de oportunidades de
    inovação, que apenas se encontram nalgumas
    situações. Apesar de haver, claro, inovações que
    provêm de uma centelha de génio.

10
Fontes de Inovação (cont.)
  • Oportunidades de inovação dentro de uma empresa
  • Ocorrências inesperadas
  • Incongruências
  • Necessidades de processo
  • Alterações do sector e do mercado

11
Fontes de Inovação (cont.)
  • Oportunidades de inovação fora de uma empresa
  • Alterações demográficas
  • Mudanças de percepção
  • Novo conhecimento

12
Fontes de Inovação (cont.)
  • Ocorrências inesperadas
  • O primeiro reconhecimento de uma possível
    oportunidade aplica-se normalmente a uma área em
    que uma empresa tem um desempenho melhor que o
    previsto. Mas também a uma boa análise de
    mercado, do que as pessoas querem em determinado
    momento. E a descobrir a causa de certos
    fracassos, e aproveitá-la para o tornar em
    sucesso.

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Fontes de Inovação (cont.)
  • Incongruências
  • Uma boa análise das incongruências existentes no
    mercado é sempre uma boa fonte de oportunidades
    de inovação. Se existe um grande investimento em
    determinado sector e, no entanto, este não se
    mostra rentável ou se mostra pouco rentável,
    possivelmente existe aí uma incongruência que
    deve ser explorada. Deve-se procurar saber qual o
    aspecto que está em falha e apontar uma solução
    inovadora para esse mesmo aspecto.

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Fontes de Inovação (cont.)
  • Necessidades de processo
  • Tudo aquilo que consome bastantes recursos é
    passível de admitir uma solução que diminua esse
    aspecto. Às vezes basta apenas uma solução mínima
    para revolucionar todo um processos. Bons
    exemplos deste aspecto são os semáforos que
    regulam o trânsito, a automação das linhas de
    fabrico, que reduz a necessidade de mão de obra,
    as telecomunicações que tornam a comunicação mais
    rápida e eficaz, etc..

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Fontes de Inovação (cont.)
  • Alterações do sector e do mercado
  • Sempre que existem alterações do sector e do
    mercado, existem sempre boas possibilidades de
    inovar. É preciso estar atento às necessidades
    actuais do mercado. É preciso estar atento ao que
    o mercado deseja e ainda não tem (ou tem em pouca
    quantidade) mas que deseja bastante. De tempos a
    tempos surgem mudanças estruturais (por vezes
    provocadas por outras inovações) que podem dar
    origem a grandes oportunidades.

16
Fontes de Inovação (cont.)
  • Alterações demográficas
  • As oportunidades de inovação que as alterações
    que o número de pessoas e a sua distribuição
    etária, educação, ocupações e localização
    geográfica possibilitam estão entre as mais
    compensadoras e menos arriscadas das actividades
    empresariais. Exemplos bastantes comuns são os
    seguros, planos de saúde, planos de férias, etc..

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Fontes de Inovação (cont.)
  • Mudanças de percepção
  • A mudança de atitude das pessoas em relação a
    certos aspectos pode originar uma oportunidade de
    inovação. A mudança de atitude relativamente a
    determinado produto pode dar azo à sua
    substituição por um novo produto. É apenas
    necessário estar bastante atento a estes
    fenómenos, e ter uma resposta à altura, é claro.

18
Fontes de Inovação (cont.)
  • Novo conhecimento
  • A análise cuidadosa dos vários tipos de
    conhecimento que vão surgindo pode originar,
    através do seu aproveitamento e/ou combinação um
    grande foco de inovação. Torna possível a criação
    de algo totalmente novo que pode revolucionar o
    mundo. Exemplos são o computador e a Internet que
    combinam várias aspectos desde a matemática pura
    até às simples técnicas de comunicação, passando
    pela física, por exemplo...

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A Disciplina da Inovação
  • Concluindo
  • Na inovação, como em qualquer outro esforço, há
    talento, há engenho e há conhecimento. Mas quando
    tudo está dito e feito, o que a inovação exige é
    muito trabalho dirigido e intencional. Se faltar
    diligência, persistência e empenhamento, o
    talento, o engenho e o conhecimento não servem
    para nada.

20
A Disciplina da Inovação
  • Concluindo (cont.)
  • Há, de facto, de longe mais espírito empresarial
    do que inovação sistemática diferentes
    estratégias empresariais, por exemplo, e os
    princípios de gestão empresarial, que são
    igualmente necessários na empresa consolidada, na
    organização de serviço público e na nova empresa.
    Mas a verdadeira base do espírito empresarial
    como prática e como disciplina é a prática da
    inovação sistemática.

21
A Disciplina da Inovação
  • Fim
  • Gestão de Empresas
  • 18 de Maio de 2001
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