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GEST

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Title: Instala es Industriais 1 Author: FB Last modified by: Geografica e Editora Ltda Created Date: 7/7/2003 8:31:12 PM Document presentation format – PowerPoint PPT presentation

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Title: GEST


1
GESTÃO INOVADORA DA INDÚSTRIA GRÁFICAQUALIDADE
  • Notas de Aula
  • 2o. Semestre 2008

2
  • Gestão da Qualidade com foco nas pessoas

3
Gestão da Qualidade
  • Quem somos
  • Nome
  • Formação
  • Empresa ( Ramo, No. Func., Equip. Principais,
    Faturamento, etc.)
  • Função na Empresa. Acionista?
  • Diferencial Competitivo
  • Porque veio fazer o curso

4
Gestão da Qualidade
  • Capacidade de mudar para melhor uma situação
    existente
  • Visão de negócio
  • Visão estratégica
  • Diferenciação

5
Módulo I
  • Gestão do Conhecimento
  • Bibliografia
  • Capital Intelectual
  • Thomas A. Stewart
  • Editora Campus

6
Gestão do Conhecimento
  • A Era da Informação
  • A vitória do know how sobre a natureza

7
Gestão do Conhecimento
  • A Era da Informação
  • Fontes de fundamentais de riqueza Conhecimento e
    Comunicação, ocupando o lugar dos recursos
    naturais e do trabalho físico.
  • A parte eletrônica de um carro custa mais caro
    que o aço contido nele.

8
Gestão do Conhecimento
  • A Era da Informação
  • Os efeitos da Revolução da Informação na
    indústria ( e portanto na sociedade industrial de
    hoje ) se assemelham aos efeitos da Revolução
    Industrial na agricultura ( e por conseguinte na
    sociedade agrícola da época ).

9
Gestão do Conhecimento
  • A Empresa do Conhecimento
  • A questão básica é a utilização da tecnologia de
    informação

10
Gestão do Conhecimento
  • A Empresa do Conhecimento
  • Uso tradicional da tecnologia de informação
    automatizar os processos com a mesma visão do
    século XIX.

11
Gestão do Conhecimento
  • A Empresa do Conhecimento
  • Novo uso da tecnologia de informação usar as
    informações obtidas com a TI para criar novos
    domínios de atividade.
  • Busca de detalhes valiosos - CRM
  • Realização de simulações
  • Geração de novos negócios - Consultoria

12
Gestão do Conhecimento
  • A Empresa do Conhecimento
  • Os ativos intelectuais substituem os ativos
    físicos.

13
Gestão do Conhecimento
  • A Empresa do Conhecimento
  • Exemplo consagrado JUST IN TIME
  • Exemplo na Indústria Gráfica
  • Malas diretas personalizadas
  • Pré Impressão

14
Gestão do Conhecimento
  • O Trabalhador do Conhecimento
  • Novo perfil de funcionário para profissional
    liberal.

15
Gestão do Conhecimento
  • O Trabalhador do Conhecimento
  • Maior expertise
  • Empowerment

16
Gestão do Conhecimento
  • O Trabalhador do Conhecimento
  • Nova Gerência
  • Alianças de Ocupações x Pirâmides de Controle
  • O novo gerente deixa de ser administrador para
    ser líder. Criar o ambiente adequado para o
    trabalho dos profissionais liberais
  • Os profissionais são avaliados (e remunerados)
    não pelas tarefas que executam, mas pelos
    resultados que alcançam

17
Gestão do Conhecimento
  • Capital Intelectual
  • Onde está ?
  • No talentos de seus funcionários
  • Na eficácia dos seus sistemas gerenciais
  • No caráter dos seus relacionamentos com os
    clientes

18
Gestão do Conhecimento
  • Capital Intelectual
  • Definição funcional
  • É a soma das patentes, processos, habilidades dos
    funcionários, tecnologias, informações sobre
    clientes e fornecedores e a velha e boa
    experiência de uma organização

19
Gestão do Conhecimento
  • Capital Intelectual
  • Definição mesmo
  • A inteligência torna-se um ativo quando se cria
    uma ordem útil a partir da capacidade intelectual
    geral ou seja, quando assume uma forma coerente
    (uma mala direta, um banco de dados, uma agenda
    para uma reunião, a descrição de um processo)
    quando capturada de uma forma que permite que
    seja descrita, compartilhada e explorada e
    quando pode ser aplicada a algo que não poderia
    ser realizado se continuasse fragmentado como
    moedas em um bueiro. O capital intelectual é o
    conhecimento útil em uma nova embalagem.

20
Gestão do Conhecimento
  • Capital Humano
  • O sucesso vem de se extrair ganhos do capital
    humano a partir do capital físico e financeiro.

21
Gestão do Conhecimento
 
22
Gestão do Conhecimento
  • Capital Humano
  • Duas questões fundamentais
  • Separar sentimento de objetividade. Saber quem é
    ativo valioso e quem é custo.
  • As pessoas são um ativo da empresa, mas não
    podemos ser seus donos.

23
Gestão do Conhecimento
  • Capital Humano
  • Informação relevante
  • Nos EUA um aumento de 10 na instrução da força
    de trabalho levava a um aumento médio de 8,6 no
    fator de produtividade total, enquanto que um
    aumento de 10 no capital físico (ou seja
    equipamentos) representa um aumento de apenas
    3,4 na produtividade

24
Gestão do Conhecimento
  • Capital Humano
  • O capital humano cresce de duas formas quando a
    empresa utiliza mais o que as pessoas sabem
    (Participação) e quando um número maior de
    pessoas sabe mais coisas úteis para a organização
    (Foco e Acúmulo de talento por meio de
    contratação ou treinamento).

25
Gestão do Conhecimento
  • Capital Humano
  • Os trabalhadores do conhecimento... provavelmente
    dividirão sua lealdade entre sua profissão e seus
    pares, por um lado, e a organização empregadora,
    por outro. Eles permanecem comprometidos com
    empresas específicas desde que estas empresas
    lhes ofereçam os recursos necessários para
    trabalhar em projetos interessantes. Se isso não
    ocorrer, os trabalhadores do conhecimento
    procurarão espaços maiores para brincar com as
    idéias... Para ser eficazes, os trabalhadores do
    conhecimento precisam ter laços com a empresa
    empregadora.

26
Gestão do Conhecimento
  • Plano de Ação
  • Indústria Gráfica onde está o Conhecimento.
  • Sua empresa
  • Tem diferencial focado no Conhecimento?
  • Quem são os profissionais do conhecimento?
  • Como eu venho tratando os profissionais do
    conhecimento?
  • Que medida estratégica devo tomar em relação a
    este tema?

27
Módulo II
  • Cultura Organizacional e Liderança
  • Bibliografia
  • Organizational Culture and Leadership
  • Edgar H. Schein
  • Jossey-Bass Publishers

28
Cultura Organizacional
  • Porque precisamos entender as culturas
  • A análise da cultura consegue explicar problemas
    graves na empresa (problemas de comunicação,
    falta de espírito de equipe, etc.)
  • A análise da cultura é necessária para entender
    como as novas tecnologias afetam e são afetadas
    pelas organizações

29
Cultura Organizacional
  • Porque precisamos entender as culturas
  • A análise da cultura é necessária no
    gerenciamento de empresas em vários países,
    regiões de características diferentes
  • O aprendizado, o desenvolvimento e as mudanças
    planejadas de uma empresa não podem ser
    entendidas sem considerar a cultura como a
    principal fonte de resistências às mudanças.

30
Cultura Organizacional
  • Aspectos relacionados com cultura
  • Comportamentos regulares na relação entre as
    pessoas
  • Linguagem, tradições e rituais
  • Normas do Grupo
  • Valores adotados
  • Filosofia formal
  • Regras do jogo
  • Ambiente
  • Layout, interação com clientes, fornecedores,
    colegas

31
Cultura Organizacional
  • Aspectos relacionados com cultura
  • Modos de pensar, modelos mentais e paradigmas
  • Modos de lidar com problemas
  • Símbolos como as pessoas se descrevem

32
Cultura Organizacional
  • CULTURA é um padrão de pressupostos básicos
    compartilhados, que um grupo aprendeu na medida
    em que resolveu seus problemas de adaptação
    externa e integração interna, que funcionou
    suficientemente bem para ser considerado válido e
    portanto para ser ensinado aos novos membros como
    o modo correto de perceber, pensar e sentir com
    relação a esses problemas.
  • Edgar Schein
  • Organizational Culture Leadership

33
Os níveis da Cultura
  • Artefatos fáceis de ver, difíceis de entender.
  • Linguagem, layout, produtos, tecnologia,
    vestuário, ritos, comportamentos
  • Valores adotados demonstra o que a organização
    quer ser
  • Pressupostos básicos credos, verdades,
    percepções, pensamentos e sentimentos

34
Os níveis da Cultura
  • Criação/Mudança de Cultura
  • Pressuposto básico do líder é assumido pelo grupo
    e passa a ser um pressuposto básico compartilhado.

35
Cultura Organizacional
  • Sobrevivendo e se adaptando ao ambiente externo
  • Pressupostos básicos compartilhados sobre
  • Missão e estratégia
  • Metas
  • Meios para se atingir as metas
  • Medições
  • Correções

36
Cultura Organizacional
  • Gerenciando a integração interna
  • Criação de uma linguagem comum. Comunicação
  • Definindo castas e critérios de inclusão e
    exclusão
  • Distribuindo poder e status
  • Desenvolvendo normas de intimidade, amizade e
    amor
  • Definindo prêmios e punições
  • Explicando o inexplicável ideologia e religião

37
Cultura Organizacional
  • Pressupostos sobre Realidade
  • Moralismo x Pragmatismo
  • Pressupostos sobre Tempo
  • Monocrônico x Policrônico
  • Pressupostos sobre Espaço
  • Distância Íntima
  • Distância Pessoal
  • Distância Social
  • Distância Pública

38
Cultura Organizacional
  • Pressupostos a Natureza do Ser Humano
  • Bom x Ruim
  • Pressupostos sobre a Atividade Humana
  • Fazer x Ser
  • Pressupostos sobre o Relacionamento Humano
  • Individualidade x Grupo
  • Emocional x Frio
  • Específico x Generalista

39
Cultura e Liderança
  • Cultura e Liderança são duas faces da mesma
    moeda os líderes primeiramente criam uma cultura
    quando criam a organização. Uma vez existente, a
    cultura determina os critérios de liderança e
    então determina quem irá ou não ser líder na
    organização
  • O ponto crítico para os líderes é que se eles não
    tiverem consciência da cultura na qual eles estão
    envolvidos, a cultura os gerenciará. Entender
    cultura é bom para todos mas é ferramenta básica
    para líderes que efetivamente desejam exercer bem
    o seu papel.

40
Cultura e Liderança
  • A diferença entre líderes e administradores /
    gerentes é que os líderes criam ou alteram
    culturas.

41
Cultura e Liderança
  • De onde vêm as culturas
  • Dos credos, valores e pressupostos dos fundadores
  • Do aprendizado conseguido com as experiências
    ocorridas durante a evolução da organização
  • Novos credos, valores e pressupostos trazidos por
    novos membros ou líderes do grupo

42
Cultura e Liderança
  • Como nascem as culturas
  • O fundador tem uma idéia de negócio
  • Ele junta um pequeno grupo que acredita que ele
    dará certo
  • A empresa começa a se estruturar e esse grupo vai
    ganhando companheiros
  • Quem não se adapta, nem compartilha das idéias é
    facilmente excluído do grupo.

43
Cultura e Liderança
  • Como o líder transmite a cultura
  • O que o líder presta atenção, mede e controla.
  • Como o líder reage nas crises e problemas.
  • Critérios de alocação de recursos escassos
  • Como ele desempenha o papel de treinador e
    professor
  • Critérios de alocação de prêmios e status
  • Critérios de recrutamento, seleção, promoção,
    punição e demissão

44
Cultura e Liderança
  • Como mudam as culturas
  • Empresa já estabelecida (adulta)
  • Criação de subculturas
  • Diferenciação funcional/ocupacional
  • Descentralização geográfica
  • Diferenciação por produto, mercado ou tecnologia
  • Divisionalização
  • Diferenciação por hierarquização
  • Aquisições, fusões, joint ventures, alianças
    estratégicas
  • Grupos estruturais de oposição

45
Mudança de Cultura
  • A dinâmica da mudança
  • Texto sobre Sistemas Humanos
  • 3 Fases
  • Descongelamento
  • Reestruturação Cognitiva
  • Congelamento

46
Sistemas Humanos
Todos os sistemas humanos procuram manter o seu
equilíbrio e procuram maximizar sua autonomia
perante o meio ambiente. A segurança, o
crescimento e a sobrevivência de todos é
conseguida através da manutenção da integridade
do sistema face as mudanças de ambiente que
constantemente causam vários graus de
desequilíbrio. A função das estruturas cognitivas
como os conceitos, credos, atitudes, valores e
pressupostos é organizar a massa de estímulos
vindos do ambiente, dar lógica a eles e prover
então aos membros do grupo um senso de sentido e
previsibilidade aos membros do grupo. O conjunto
de pressupostos compartilhados por um grupo ou
organização tem esta função de dar estabilidade e
de dar sentido às coisas. A evolução da cultura é
portanto um dos meios nos quais o grupo ou
organização preserva sua integridade e autonomia,
se diferencia do ambiente e de outros grupos e
portanto dá ao grupo uma identidade.
47
Mudança de Cultura
  • Descongelamento
  • Maus resultados (desequilíbrio)
  • Conexão dos maus resultados com metas e objetivos
    (Ansiedade / Culpa)
  • Segurança psicológica de que podemos melhorar os
    resultados sem perder a identidade ou integridade

48
Mudança de Cultura
  • Reestruturação Cognitiva
  • Tentativa e erro
  • Redefinição de conceitos
  • Lento e Gradual
  • Mudança de comportamento

49
Mudança de Cultura
  • Congelamento
  • Bons resultados
  • Relacionamento entre os novos comportamentos e
    conceitos com os resultados obtidos

50
Mudança de Cultura
  • Mecanismos de Mudança
  • Empresa jovem
  • Mudanças incrementais através da evolução
  • Mudança provocada por terapia organizacional
  • Mudança através da promoção de híbridos

51
Mudança de Cultura
  • Mecanismos de Mudança
  • Empresa adulta
  • Mudança através de promoções sistemáticas de
    subculturas específicas
  • Mudança planejada através do desenvolvimento de
    novos projetos e a criação de estruturas
    paralelas de aprendizado
  • Descongelamento e mudança através de sedução
    tecnológica

52
Mudança de Cultura
  • Mecanismos de Mudança
  • Empresa Madura ou em Declínio
  • Mudança através de inserção de elementos de fora
    do ambiente
  • Descongelamento através de escândalos ou
    derrubada de mitos
  • Mudança através de Viradas de Mesa
  • Mudança através de persuasão forçada
  • Destruição e renascimento

53
Sua Cultura
  • Descreva características de sua cultura
  • Quem são os líderes
  • Que aspectos na sua opinião devem ser reforçados
    na cultura da sua empresa
  • Quais deveriam ser mudados

54
Módulo III
  • Qualidade Individual
  • Bibliografia
  • O Lado Humano da Qualidade
  • Claus Möller
  • Editora Pioneira

55
Qualidade Individual
  • A qualidade pessoal é a base de todas as outras
    qualidades

56
Qualidade Individual
  • Conceitos
  • Pode haver uma grande diferença entre aquilo que
    uma pessoa é capaz de fazer e aquilo que ela
    realmente faz.
  • O desempenho de uma pessoa pode oscilar muito, em
    diferentes situações.
  • Pessoas diferentes têm desempenhos diferentes,
    quando estão fazendo o melhor possível.

57
Qualidade Individual
  • Nível AP (actual performance)
  • Nível IP (ideal performance)
  • IP AP Potencial de Crescimento

58
Qualidade Individual
  • Itens relevantes na avaliação da qualidade
    individual
  • Busca dos limites
  • Comprometimento
  • Pouca necessidade de comando
  • Zero erros

59
Qualidade Individual
  • Itens relevantes na avaliação da qualidade
    individual
  • Cooperação
  • Responsabilidade pelo coletivo
  • Iniciativa
  • Cumprimento de compromissos

60
Qualidade Individual
  • Itens relevantes na avaliação da qualidade
    individual
  • Pontualidade
  • Respeito
  • Aprendizado com os erros
  • Orgulho do que faz

61
Qualidade Individual
  • Itens relevantes na avaliação da qualidade
    individual
  • Organização e limpeza
  • Combate ao desperdício
  • Decisão
  • Elogios / Críticas

62
Qualidade Individual
  • Itens relevantes na avaliação da qualidade
    individual
  • Respeito às individualidades
  • Pedir ajuda

63
Qualidade Individual
  • Algumas Regras de Ouro
  • Fixe metas de qualidade pessoal
  • Verifique o quanto os outros estão satisfeitos
    com os seus esforços
  • Autodisciplina (termine aquilo que começa)

64
Qualidade Individual
  • Algumas Regras de Ouro
  • Controle seu estresse
  • Seja ético mantenha sua integridade
  • Exija qualidade

65
Módulo IV
  • Motivação Humana
  • Bibliografia
  • Human Motivation
  • Yoshio Kondo
  • 3A Corporation

66
Motivação Humana
  • Não trabalhamos somente por dinheiro.
  • A motivação humana básica independe de
    nacionalidade, religião, cultura, etc.
  • Motivação se torna mais e mais importante à
    medida em que se elevam os níveis de vida e de
    cultura das pessoas.

67
Teorias
  • Hierarquia de necessidades de Maslow
  • Sobrevivência
  • Segurança
  • Sociabilidade
  • Auto estima
  • Auto realização
  • Teoria de Motivação de Herzberg
  • Satisfações
  • Insatisfações

68
Os três elementos do trabalho
  • Criatividade (o prazer de pensar)
  • Atividade (o prazer de fazer)
  • Sociabilidade (o prazer de compartilhar
    resultados)

69
Trabalho x Lazer
  • O prazer dos esportes
  • Autonomia e voluntariado
  • O inesperado
  • A tensão
  • Ritmo
  • Comparação justa - Medição

70
Trabalho x Lazer
  • O prazer dos esportes
  • Resultados Imediatos
  • Resultado antes do estilo
  • Esforço e Habilidade
  • Progresso e Reconhecimento
  • Resultados x Prêmios financeiros

71
Senso de Responsabilidade
  • Os objetivos do trabalho devem ser claros
  • Deve se dar o maior grau de liberdade possível
    para a definição dos meios e métodos para se
    alcançar os objetivos
  • A META É UMA EMPRESA SAUDÁVEL.

72
Standartização x Criatividade
  • Atingindo as metas e respeitando-se
    especificações e restrições, deve-se permitir e
    incentivar a participação das pessoas na melhoria
    dos processos e procedimentos.
  • A criatividade pode e deve ser utilizada para
    reduzir custos ou aumentar a produtividade dos
    processos existentes, mesmo eles já padronizados

73
Aprendendo com os Resultados
  • Aprendizado é fonte de motivação.
  • Ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act)
  • Acompanhamento
  • Pontos falhos
  • Pontos bons
  • Crítica a administração por objetivos

74
Teamwork Espírito de Equipe
  • Objetivos devem ser amplos e não individuais
  • Incentivo a se ver o todo, inclusive com
    participação
  • Deve-se evitar fronteiras muito claras entre o
    trabalho das pessoas
  • Cooperação x Competição

75
Liderança e Participação
  • O líder tem um sonho
  • O líder é perseverante na busca do sonho
  • O líder dá apoio aos seus funcionários
  • O líder não interfere naquilo que os funcionários
    podem fazer por si
  • O líder dá os conselhos certos na hora certa
  • O líder é bem sucedido, mas não às custas do
    sacrifício de seus funcionários

76
Conclusão
  • As pessoas se motivam quando os objetivos do
    ambiente onde atuam estão integrados aos seus
    objetivos pessoais.

77
Tarefas Módulos 3 e 4
  • Qual a do seu grupo de trabalho que tem
    qualidade individual?
  • O que se pode fazer para aumentar o nível de
    qualidade individual do seu grupo de trabalho?
  • Qual a do seu grupo de trabalho que está
    motivada?
  • O que se pode fazer para aumentar o nível de
    motivação do seu grupo de trabalho?

78
  • Gestão da Qualidade com foco nos processos

79
Módulo V
  • Estrutura Organizacional para otimização do
    desempenho em qualidade e produtividade

80
Estrutura Organizacional
  • Conceito
  • Atividade Principal
  • Suporte Funcional

81
Estrutura Organizacional
  • Conceito
  • Atividade Principal (Gerador de Resultado)
  • Suporte Funcional (Gerador de Custo)

82
Estrutura Organizacional
  • Conceito Gerador de Resultado
  • Não pode parar
  • Não poder perder seu foco, que é gerar resultado
  • Precisa que todos trabalhem para ele.

83
Estrutura Organizacional
  • Conceito Gerador de Custo
  • Se não ajuda a vender ou não ajuda a produzir,
    não serve para nada.
  • Foco no futuro ( o próximo )
  • Estrutura enxuta

84
Estrutura Organizacional
Atividade Principal
85
Estrutura Organizacional
Staff Técnico
Atividade Principal
86
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Staff Técnico
  • Matérias Primas
  • Equipamentos
  • Materiais Auxiliares

87
Staff Técnico
  • Matérias Primas
  • Análise de Problemas
  • Desenvolvimento de alternativas
  • Análise de Consumo
  • Foco em redução de custos, aumento de
    produtividade e melhoria da qualidade

88
Staff Técnico
  • Equipamentos
  • Manutenções Corretivas e Preventivas
  • Lubrificações
  • Melhorias
  • Opções de Investimento

89
Staff Técnico
  • Materiais Auxiliares
  • Análise de Problemas
  • Desenvolvimento de alternativas
  • Testes
  • Foco em redução de custos e melhoria no
    desempenho

90
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Atividade Principal
91
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Organização Administrativa
  • RH
  • Almoxarifado

92
Organização Administrativa
  • RH
  • Suporte de Departamento Pessoal
  • Benefícios / Ajuda nas necessidades
  • INFORMAÇÃO

93
Organização Administrativa
  • Almoxarifado
  • Garantir os recursos certos na hora certa
  • Bom Planejamento
  • Bom Controle
  • Boa organização
  • Garantia de Qualidade
  • Análise de Recebimento
  • Relação com Fornecedores

94
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
95
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Programação
  • Prazos
  • Necessidades do Cliente

96
Programação
  • Prazos
  • Conhecimento dos Recursos
  • Conhecimento dos Fluxos
  • Conhecimento dos Produtos
  • Adaptação técnica entre o possível e o desejável.

97
Programação
  • Necessidades do Cliente
  • Não é só especificação técnica
  • Qual o detalhe de aprovação do cliente
  • Adequação ao uso

98
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
Supervisão Técnica
99
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Supervisão Técnica
  • Aprovação de Serviços
  • Suporte no processo
  • Procedimentos

100
Supervisão Técnica
  • Aprovação de Serviços
  • Definição da rotina de aprovação
  • Suporte nas dificuldades
  • Relacionamento com clientes (aprovações em
    máquina)

101
Supervisão Técnica
  • Suporte no Processo
  • Conhecimento técnico do processo
  • Aliar teoria com prática
  • Evitar tentativa e erro
  • Avaliar e acionar os outros recursos de staff

102
Supervisão Técnica
  • Procedimentos
  • Guardião das boas práticas de produção
  • Evitar desvios
  • Autorizar os desvios quando inevitáveis
  • Providenciar o retorno à condição normal

103
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
Seleção e Treinamento
Supervisão Técnica
104
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Seleção e Treinamento

105
Seleção e Treinamento
  • Seleção
  • Avaliação de necessidades
  • Critérios de aprovação
  • Rigidez na escolha ( se não quer demitir, não
    contrate )
  • Bom uso do tempo de experiência

106
Seleção e Treinamento
  • Treinamento
  • Real avaliação de necessidades partir dos
    problemas existentes.
  • Muito treinamento on the job
  • Trabalhar conhecimento técnico e atitude

107
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
Seleção e Treinamento
Supervisão Técnica
Qualidade
108
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Qualidade
  • Controle
  • Garantia
  • Gestão
  • Melhoria

109
Qualidade
  • Controle de Qualidade
  • Aonde controlar
  • O que controlar
  • Para que controlar. Deve gerar algum tipo de
    ação, senão não faça
  • Foco em evitar o erro, ao invés de apontá-lo.

110
Qualidade
  • Garantia de Qualidade
  • Garantir recursos com qualidade
  • Definição dos recursos críticos
  • Boa especificação destes recursos
  • Boa análise de recebimento
  • Autorização de utilização com restrições
  • Foco garantir que só recursos bons cheguem à
    Produção

111
Qualidade
  • Gestão da Qualidade
  • Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
  • Efetividade do Sistema
  • Atendimento às necessidades dos clientes
  • Atendimento às necessidades da empresa
  • Adequação às perspectivas para o futuro

112
Qualidade
  • Melhoria da Qualidade
  • Avaliações dos Clientes
  • Comparações com a Concorrência
  • Análise Crítica do Sistema
  • Ser o patrocinador das mudanças

113
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
Seleção e Treinamento
Supervisão Técnica
Qualidade
Ambiente
114
Estrutura Organizacional
  • Atividades de Suporte Funcional
  • Ambiente
  • Infra estrutura
  • Instalações Industriais

115
Ambiente
  • Infra Estrutura
  • Garantir todos os recursos de apoio necessários
    para que os trabalhadores possam se concentrar
    exclusivamente na sua tarefa principal.
  • Alimentação
  • Transporte / Estacionamento
  • Banco
  • Segurança
  • Etc.

116
Ambiente
  • Instalações Industriais
  • Conceito Potencialização do processo principal
  • Fornecimento dos recursos adequados
  • Energia
  • Água
  • Ar Comprimido
  • Telecomunicações
  • Etc.

117
Instalações Industriais
  • Conceito Ao redor

O que é
O que precisa
118
Estrutura Organizacional
Administração
Staff Técnico
Programação
Atividade Principal
Seleção e Treinamento
Supervisão Técnica
Qualidade
Ambiente
119
Tarefa Módulo 5
  • As atividades de staff são bem feitas na sua
    empresa?
  • Quem faz?
  • Aponte os pontos fortes e os pontos fracos destas
    atividades
  • Esboce um plano de melhoria para as atividades
    apontadas como pontos fracos

120
Módulo VI
  • Análise de Desempenho Utilização da Capacidade
    Operacional, Aproveitamento e Consumo de Matérias
    Primas

121
Módulo VI
  • Análise de Desempenho
  • Bibliografia
  • A Meta
  • Eliyahu M. Goldratt
  • Educator

122
A Meta
  • Ganhar dinheiro

123
A Meta
  • Medidas fundamentais para saber se a meta está
    sendo atingida
  • Lucro Líquido
  • Retorno sobre Investimento
  • Fluxo de Caixa

124
A Meta
  • Medidas na fábrica para saber se a meta está
    sendo atingida
  • É a forma de checar se a contribuição da fábrica
    para a meta ( ganhar dinheiro ) está sendo
    atingida, mas que também permitem que se
    desenvolvam regras operacionais para dirigi-la

125
A Meta
  • Medidas na fábrica para saber se a meta está
    sendo atingida
  • Ganho
  • Inventário
  • Despesa Operacional

126
Medidas na fábrica para saber se a meta está
sendo atingida
  • Ganho
  • É o índice pelo qual o sistema gera dinheiro
    através das vendas.

127
Medidas na fábrica para saber se a meta está
sendo atingida
  • Inventário
  • É todo o dinheiro que o sistema investiu na
    compra de coisas que ele pretende/pode vender.

128
Medidas na fábrica para saber se a meta está
sendo atingida
  • Despesa Operacional
  • É todo o dinheiro que o sistema gasta a fim de
    transformar o inventário em ganho.

129
Teoria das Restrições
  • Gargalo é o recurso que tem uma capacidade menor
    que a demanda disponível
  • A capacidade da fábrica gerar dinheiro é
    conduzida pelo gargalo.
  • A velocidade da fábrica é a velocidade do gargalo

130
Gargalo
  • Não pode parar!
  • Não pode processar peças defeituosas!
  • Não pode processar peças que não são necessárias!

131
Gargalo
  • Medidor de Eficácia
  • TUG (Taxa de Utilização Global)
  • Capacidade Limite Teórica
  • 5 grandes perdas
  • Acerto
  • Redução de Velocidade
  • Processo
  • Produção
  • Administração

132
Teoria das Restrições
  • Eventos Dependentes
  • Flutuações Estatísticas

133
Teoria das Restrições
  • Tambor
  • Pulmão
  • Corda

134
Teoria das Restrições
  • Equilibrar
  • o fluxo,
  • e não
  • a capacidade.

135
Matérias Primas
  • Utilização eficiente de matérias primas
  • Aproveitamento
  • Consumo

136
Matérias Primas Bom Aproveitamento
Pinça
PERDA!
137
Matérias Primas Bom Aproveitamento
  • Projeto Trabalho Técnico. Um projeto bom poderá
    resultar num produto bom. Um projeto ruim
    certamente resultará num produto ruim.
  • Cuidados com Sistemas Informatizados.

138
Matérias Primas Consumo
  • Desempenho
  • Desperdícios.
  • Custo
  • Relação Custo x Qualidade

139
Tarefa Módulo 6
  • Como sua empresa utiliza a sua capacidade
    operacional? Existem gargalos? Quais são?
  • Os conceitos da Teoria das Restrições são
    aplicáveis à sua empresa? Se sim, o que poderia
    ser feito?
  • Como sua empresa trata as matérias primas, sob o
    ponto de vista de Aproveitamento e Consumo? O que
    pode ser melhorado?

140
Módulo VII
  • Qualidade

141
Módulo VII
  • Gestão da Qualidade
  • Bibliografia
  • Administração de Produção e Operações
  • Henrique L. Corrêa / Carlos A Corrêa
  • Editora Atlas

142
Evolução do Conceito de Qualidade
  • Antes Qualidade no Produto, com ações de
    qualidade baseadas na segregação
  • Depois Qualidade no Processo, com ações durante
    a execução do produto/serviço

143
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Gurus
  • Juran
  • Shewhart
  • Deming
  • Feigenbaum
  • Ishikawa
  • Shingo
  • Taguchi
  • Garvin

144
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Juran
  • A qualidade deve ser planejada e seus custos
    devem ser apropriados
  • Qualidade
  • Requisitos que atendem a necessidade dos clientes
  • Ausência de deficiências

145
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Juran
  • Custos da Qualidade
  • Custos de Prevenção
  • Custos de Avaliação
  • Custos das Falhas

146
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Juran
  • Trilogia da Qualidade
  • Planejamento da Qualidade
  • Controle da Qualidade
  • Melhoria da Qualidade

147
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Juran
  • Roadmap
  • Identifique os clientes
  • Identifique as necessidades dos clientes
  • Traduza as necessidades dos clientes em
    especificações
  • Desenvolva produtos/serviços que atendam às
    necessidades dos clientes

148
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Juran
  • Roadmap
  • Otimize as características dos produtos
  • Desenvolva as capacidades dos processos para
    produzir o produto
  • Teste os processos
  • Operacionalize os processos

149
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Shewhart
  • Ciclo PDCA
  • Plan identifique uma melhoria e faça um plano
  • Do teste o plano
  • Check O plano está funcionando?
  • Act Implemente o Plano

150
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Deming
  • Identificar e reduzir as causas de variações nos
    processos
  • Causas Naturais Melhoria
  • Causas Especiais Correção

151
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Deming
  • 14 Pontos
  • Constância de Propósitos no sentido de melhoria
    dos produtos e serviços
  • Adote a filosofia e assuma a liderança da mudança
  • Abandone a inspeção como meio de obtenção de
    qualidade. Reduza as variações do processo

152
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Deming
  • 14 Pontos
  • Não faça negócios somente com base no preço.
    Pense em confiança e fidelidade
  • Melhore sempre
  • Faça treinamento on the job
  • Liderança no lugar da chefia. Coordenação e
    Suporte

153
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Deming
  • 14 Pontos
  • Elimine o medo
  • Elimine as barreiras entre os departamentos
  • Elimine os slogans motivacionais, se as causas
    forem sistêmicas
  • Elimine a gestão por objetivos com base em
    indicadores de quantidades

154
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Deming
  • 14 Pontos
  • Remova as barreiras que impedem os trabalhadores
    de sentirem orgulho do seu trabalho
  • Crie um vigoroso programa de educação e
    automelhoramento
  • Caracterize a mudança como responsabilidade de
    todos

155
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Feigenbaum
  • TQC Total Quality Control (A Qualidade
    Assegurada)
  • Engenharia de Qualidade
  • Qualidade do Processo
  • Engenharia de Equipamentos da Qualidade

156
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Feigenbaum
  • Qualidade Assegurada
  • Documentar atividades e procedimentos
  • Fazer o que foi documentado
  • Comprovar que o que foi documentado foi feito
  • Precursor das Normas ISO

157
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Ishikawa
  • Todos, na Organização, podem (e devem) contribuir
    com a qualidade e devem conhecer técnicas
    estatísticas básicas

158
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Ishikawa
  • 7 ferramentas
  • Diagrama de Processo
  • Análise de Pareto
  • Diagrama de Causa e Efeito
  • Diagramas de Correlação
  • Histogramas
  • Cartas de Controle de Processos
  • Folhas de Verificação

159
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Ishikawa
  • CCQ
  • Contribuir para a melhoria da empresa
  • Respeitas as relações humanas
  • Desenvolver capacidades

160
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Shigeo Shingo
  • ZQC Zero-Defect Quality Control
  • Erros provocam defeitos. Elimine os erros e os
    defeitos não aparecerão
  • POKA YOKE

161
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Shigeo Shingo
  • POKA YOKE
  • Detecção Pino / Dígito de Controle / Ventilador
  • Minimização Fusíveis / Termostatos
  • Facilitação Indicação por cores
  • Prevenção Conexão de Periféricos / Escadas
    Rolantes
  • Substituição Injeção Eletronica
  • Eliminação Chaves seletoras 110/220

162
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • Genichi Taguchi
  • A qualidade é definida pelas perdas que o produto
    impõe à Sociedade
  • Método de Taguchi Projeto de Experimentos
  • Projeto dos Sistemas
  • Projeto dos Parâmetros
  • Projeto das tolerâncias

163
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • David A Garvin
  • A qualidade como critério competitivo ser melhor
    que a concorrência nos aspectos da qualidade que
    o cliente considera importantes. (Visão
    estratégica da qualidade)

164
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • David A Garvin
  • As 8 dimensões da qualidade
  • Desempenho
  • Características ( aspectos extras )
  • Confiabilidade (freqüência de falhas)
  • Conformidade
  • Durabilidade
  • Manutenção
  • Estética
  • Qualidade percebida

165
Bases da Qualidade Pós-Taylorista
  • David A Garvin
  • Planejamento da Qualidade
  • Definição da Qualidade
  • Comparação com a concorrência
  • Definição das alavancas internas para o
    melhoramento
  • Plano de Ações

166
Aplicabilidade
  • Conceitos Fortes. Comprometimento
  • Técnicas Adequadas e Corretas
  • Treinamento

167
Tarefa Módulo 7
  • Analisar quais dos conceitos apresentados são
    utilizados na sua empresa
  • Analisar quais dos conceitos apresentados não são
    mas deveriam ser utilizados na sua empresa.
    Porque?
  • Como seria um plano de ação para sua
    implementação?

168
  • A Gestão da Qualidade gerando mudanças

169
Módulo VIII
  • ISO 9000
  • PNQ Prêmio Nacional da Qualidade

170
  • ISO 90002000

171
ISO 90002000 - Objetivos
  • Ter como orientação a melhoria continua e à maior
    satisfação do cliente.
  • Melhorar a adequação da norma para o efetivo
    gerenciamento do dia-a-dia das organizações
    (norma de gestão da qualidade no lugar de
    garantia da qualidade).
  • Melhorar a compatibilidade com outras normas de
    gestão (em particular ISO 14000).
  • Foco nos resultados.

172
ISO 90002000 - Objetivos
  • ISO 9000 versão 2000
  • - Escreva o que é feito, faça o que esta escrito
    (atenda a todos os requisitos aplicáveis),
    melhore o que é feito e a forma como é feito, e
    prove que melhorou.

173
ISO 90002000 - Conceitos
  • - Série ISO 90002000Baseada em 8 princípios
    de gestão da qualidade.

174
ISO 90002000 - Conceitos
  • 8 PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
  • Organização focada no cliente.
  • Liderança.
  • Envolvimento das pessoas.
  • Enfoque no processo.
  • Enfoque sistêmico para gerenciamento.
  • Melhoria continua.
  • Tomada de decisões baseada em fatos.
  • Relacionamento com fornecedor mutuamente benéfico.

175
ISO 90002000 - Conceitos
  • PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
  • Organização focada no cliente.
  • As organizações dependem dos seus clientes e
    portanto devem entender as necessidades atuais e
    futuras dos mesmos, satisfazer suas exigências e
    esforçar-se em ultrapassar as expectativas dos
    clientes.
  • Liderança.
  • Os líderes devem estabelecer unicidade de
    propósitos e direcionamento da organização. Eles
    devem criar e manter um ambiente interno no qual
    as pessoas podem envolver-se inteiramente para
    alcançar os objetivos da organização.

176
ISO 90002000 - Conceitos
  • PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
  • Envolvimento das pessoas.
  • Pessoas em todos os níveis são a essência da
    organização e o seu envolvimento total permite
    que suas habilidades sejam usadas em benefício da
    organização.
  • Abordagem de processo.
  • Um resultado desejado é alcançado mais
    eficientemente quando os recursos e atividades
    relacionadas são gerenciados como um processo.

177
ISO 90002000 - Conceitos
  • PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
  • Enfoque sistêmico para gestão.
  • Identificar, entender e administrar os processos
    inter-relacionados, como um sistema, melhora a
    efetividade e eficiência da organização em
    alcançar seus objetivos.
  • Melhoria continua.
  • O aperfeiçoamento contínuo deve ser um objetivo
    permanente da organização.

178
ISO 90002000 - Conceitos
  • PRINCÍPIOS DE GESTÃO DA QUALIDADE
  • Tomada de decisões baseada em fatos.
  • Decisões eficazes são baseadas na análise de
    dados e informações.
  • Relacionamento com fornecedor mutuamente
    benéfico.
  • Uma organização e seus fornecedores são
    interdependentes e uma relação mutuamente
    benéfica aumenta a rentabilidade de ambos.

179
  • ISO 90012000
  • Elementos Normativos

180
Abordagem por ProcessosISO 90002000
181
ISO 90012000 Análise dos Elementos Normativos
  • ISO 90012000
  • Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos
  • SUMÁRIO
  •  Prefácio
  • 0. Introdução
  • 0.1. Generalidades
  • 0.2. Abordagem de processo
  • 0.3. Relação com a NBR ISO 9004
  • 0.4. Comparação com outros sistemas de gestão

182
ISO 90012000 Análise dos Elementos Normativos
  • 1. Objetivo
  • 1.1. Generalidades
  • 1.2. Aplicação
  • 2. Referência normativa
  • 3. Termos e definições
  • 4. Sistema de gestão da qualidade
  • 4.1. Requisitos gerais processos
  • 4.2. Requisitos de documentação

183
ISO 90012000 Análise dos Elementos Normativos
  • 5. Responsabilidade da direção
  • 5.1. Comprometimento da direção
  • 5.2. Enfoque no Cliente
  • 5.3. Política da qualidade
  • 5.4. Planejamento
  • 5.5. Responsabilidade, autoridade e
    comunicação
  • 5.6. Análise crítica pela direção
  • 6. Gestão de recursos
  • 6.1. Provisão de recursos
  • 6.2. Recursos humanos
  • 6.3. Infra-estrutura
  • 6.4. Ambiente de trabalho

184
ISO 90012000 Análise dos Elementos Normativos
  • 7. Realização do produto
  • 7.1. Planejamento da realização do produto
  • 7.2. Processos relacionados a clientes
  • 7.3. Projeto e desenvolvimento
  • 7.4. Aquisição
  • 7.5. Produção e fornecimento de serviço
  • 7.6. Controle de dispositivos de medição e
    monitoramento
  • 8. Medição, análise e melhoria
  • 8.1. Generalidades
  • 8.2. Medição e monitoramento
  • 8.3. Controle de produto não-conforme
  • 8.4. Análise de dados
  • 8.5. Melhorias

185
  • PNQ Prêmio Nacional da Qualidade

186
PNQ Critérios
  • Propósitos
  • Aumento de Competitividade através do foco nas
    seguintes metas
  • Proporcionar aos clientes um valor sempre
    crescente que resulte em sucesso na participação
    no mercado
  • Aprimorar a capacitação e o desempenho da
    organização como um todo

187
PNQ Fundamentos da Excelência
  • Integração
  • Malcolm Baldridge
  • European Quality Award
  • Estudos da American Society for Quality
  • ISO 9000 e 14000
  • Estudos de Responsabilidade Social

188
PNQ Fundamentos da Excelência
  • Liderança e Constância de Propósitos
  • Visão de Futuro
  • Foco no cliente e no mercado
  • Responsabilidade social e ética
  • Decisões baseadas em fatos
  • Valorização das p
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