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P S-GRADUA O EM GEST O DA PRODU O Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos um instrumento de informa es para a tomada de decis es – PowerPoint PPT presentation

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Title: gest


1
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos
um instrumento de informações para a tomada de
decisões Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira
1
1/125
Engenharia de Produção Custos Industriais
Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira
2
Professor Ualison Rébula de Oliveira E-mail ual
ison.oliveira_at_gmail.com
3
Currículo Resumido do Professor
Ualison R. de Oliveira é Doutor em Engenharia
(ênfase em Engenharia de Produção) pela
Universidade Estadual Paulista, Mestre em
Sistemas de Gestão da Qualidade pela Universidade
Federal Fluminense, Especialista em Gestão
Empresarial (MBA) pela Fundação Getúlio Vargas,
Especialista em Controladoria e Finanças
Empresariais pela Universidade Federal de Lavras,
Especialista em Administração Estratégica de
Empresas pela Universidade Estácio de Sá,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela
Universidade Cândido Mendes, Graduado em
Engenharia Mecânica e Graduado em Administração
de Empresas. Atua como consultor nas áreas de
FINANÇAS, GESTÃO DE PROCESSOS e QUALIDADE. É
professor em disciplinas com foco em Finanças e
Custos em cursos de Pós-Graduação e professor em
disciplinas com foco em Gestão de Processos e
Qualidade em cursos de Graduação. No ano de 2009
teve sua Tese de Doutorado premiada pela
Associação Brasileira de Engenharia de Produção
como uma das melhores Teses de Doutorado em
Engenharia de Produção de todo o Brasil. Em 2010
lançou seu primeiro livro, pela Editora Edgard
Blucher, cujo tema versa sobre Gerenciamento de
Riscos em empresas do setor industrial.
4
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Presença 25 da Nota
Final da Disciplina, sendo que cada encontro
equivalerá 5 Entrega em Dupla dos Exercícios
Resolvidos em Sala de Aula 25 da Nota Final
(5 por encontro x 5 encontros) Entrega de
Trabalho em Grupo (4 ou 5 alunos) através do
e-mail ualison.oliveira_at_gmail.com até as 2359 de
15/03/2012, valendo 50 da nota Final. Nesse
momento ressalta-se que cada dia de atraso
implicará na perda de 2 décimos na nota do
trabalho cada aluno a mais no grupo (máximo de 4
ou 5) implicará em uma perda de 20 na nota do
trabalho A aprovação dependerá da presença do
aluno, onde é exigido uma participação mínima de
75, ou seja, o aluno poderá faltar somente um
único encontro das aulas que ocorrerão nos dias
2/2, 4/2, 7/2, 9/2 e 14/2.
5
Bibliografia recomendada para aprofundamento
sobre o tema
6
Ementa da disciplina segmentada em tópicos
(Sumário Geral)
Viabilidade Econômica 1. Aspectos Introdutórios
de Matemática Financeira 2. Fluxo de Caixa 3.
Taxa mínima de Atratividade 4. Métodos de Análise
de Investimento Payback Simples e
Descontado Valor Presente Líquido
Taxa Interna de Retorno 5. Substituição
de Equipamentos Análise Gerencial de Custos 6.
Aspectos Introdutórios de Contabilidade Gerencial
e de Custos 7. Princípios de custeio
(Direcionadores de Custo, Rateio, etc.) 8.
Custeio baseado na Atividade (ABC) 9. Margem de
Contribuição Relação Custo x Volume
x Lucro Alavancagem Operacional
Custos para a tomada de
decisão
7
Grandes vitórias exigem grandes esforços !!!!!
8
Aspectos Introdutórios
  • Antes mesmo de entrarmos no conteúdo (ementa) da
    disciplina Viabilidade Empresarial e Sistemas de
    Custos, torna-se imprescindível tratarmos de dois
    assuntos introdutórios
  • Conceito de dinheiro no tempo, Juros Simples e
    Juros Compostos
  • Terminologia Contábil.
  • O primeiro tópico será retratado nos próximos
    slides, enquanto o segundo será abordado somente
    na aula 4.

9
Valor do Dinheiro no Tempo
  • Para que os valores monetários se tornem
    equivalentes em diferentes datas (períodos de
    tempo), é necessário adotar-se uma taxa requerida
    (i).

É indiferente falar-se em 100,00 hoje ou
110,00 daqui a um mês, se a taxa requerida for
igual a 10 no mesmo período de um mês.
10
Regime de Capitalização Simples
11
Regime de Capitalização Simples
  • No regime de capitalização a juros simples, o
    cômputo dos juros em cada período é realizado
    multiplicando a taxa de juros pelo principal
  • Os juros são incorporados, a cada período, sempre
    a partir do capital inicial. Por conseguinte, o
    valor do juro em todos os períodos é o mesmo.
  • Exemplo 1 Qual o valor do juro que um capital de
    R 100.000,00 aplicado à taxa de 9 ao mês,
    proporcionará ao final de a) um mês? b) nove
    meses?
  • Exemplo 2 Um investidor aplicou R 20.000,00, à
    taxa de 10 ao mês, no regime de juros
    simples.Calcule o montante no final dos 1º, 3º e
    5º meses.

12
Regime de Capitalização Simples
  • Respostas Exemplo 1
  • a) (Resp. R 9.000,00)
  • b) (Resp. R 81.000,00)
  • Respostas Exemplo 2
  • FV1 R22.000,00
  • FV3 R26.000,00
  • FV5 R30.000,00

13
Regime de Capitalização Composto
  • A Taxa Requerida (i) incide sobre o Capital
    Inicial aplicado (PV), originando o valor dos
    Juros (J) que será somado ao Capital Inicial
    (PV), resultando no Montante (FV).
  • Ao fim de cada período, os Juros serão
    incorporados ao Capital. Assim, para os períodos
    seguintes, os Juros serão calculados sobre o
    total do Capital mais os Juros incorporados.
  • A Taxa Requerida (i) incidirá sempre sobre o
    valor acumulado nos períodos anteriores (isto é,
    Capital Inicial mais Juros ).

14
Regime de Capitalização Composto
15
Regime de Capitalização Composto
Direto ( Períodos 1 e 2 ) PV 100 i 10 n
2 FV 100 x (10,10) 2 FV 100 x (1,10) 2 FV
121
  • Período 1
  • PV 100 i 10 n 1
  • FV 100 x (1i)n
  • FV 100 x (10,10)¹
  • FV 100 x ( 1,10)
  • FV 110
  • Período 2
  • PV 110 i 10 n 1
  • FV 110 x (1i) n
  • FV 110 x (10,10) ¹
  • FV 110 x ( 1,10)
  • FV 121
  • Capital 100
  • Juros 21
  • Montante 121

FV PV (1 i) n
16
Regime de Capitalização Composto
  • Exemplo 3 Um investidor aplicou R 20.000,00, à
    taxa de 10 ao mês, no regime de juros compostos.
  • Calcule o montante no final de 1º, 3º e 5º
    meses.
  • Exemplo 4 qual será o montante que se obterá
    dentro de 39 semanas, ao aplicar R 20.000,00
    hoje, a taxa de 2,5 por semana, no regime de
    juros compostos?

17
Regime de Capitalização Composto
  • Respostas exemplo 3
  • FV1 R22.000,00
  • FV3 R26.620,00
  • FV5 R32.210,00
  • Resposta exemplo 4
  • R 52.391,49

18
Fluxo de Caixa
AULA 1
19
Fluxo de Caixa e seus componentes
Fluxo Caixa Final
Variáveis do Fluxo de caixa
20
Fluxo de Caixa e seus componentes
Exemplo 1
Exemplo 2
21
Investimentos
() Valor dos ativos comprados, incluindo despesas com fretes, etc.
() Instalação dos equipamentos, materiais, mão-de-obra, etc.
() Despesas operacionais iniciais, materiais e mão-de-obra
() Custos com treinamento
() Outros custos iniciais necessários
Investimento relevante na data zero
22
Investimentos
  • Exemplo Um projeto de investimento exige que
    sejam realizados investimentos em diversos
    equipamentos no valor total de 1.500.000. Para a
    instalação desses ativos será necessário
    desembolsar 250.000 em materiais e 100.000 em
    mão-de-obra. As estimativas das despesas
    operacionais iniciais e das despesas de
    treinamento do pessoal de operação e manutenção
    são, respectivamente, 55.000 e 85.000. Qual o
    investimento relevante na data zero?

23
Investimentos
24
Depreciação
25
Valor Residual
  • Valor Residual (VR) Valor de Mercado (VM)
    Imposto de Renda (IR)
  • VR VM IR
  • Onde VM é igual ao valor de mercado ou valor de
    venda de um ativo o valor do imposto de renda é
    obtido através da tributação em cima do ganho de
    capital. Nesse caso, o Ganho de capital seria
    calculado da seguinte forma
  • Ganho de Capital (VM VC), onde VC equivale ao
    valor contábil do ativo.
  • IR (VM VC) x Alíquota de imposto de renda

26
Valor Residual
  • Exemplo O investimento do projeto em ativos
    fixos foi estimado 900.000. A venda de todos os
    ativos na data terminal do projeto gerará uma
    receita bruta estimada de 155.000. Calcular o
    valor residual do investimento, considerando o
    valor contábil dos ativos na data terminal do
    projeto igual a 100.000, a alíquota do imposto
    de renda 30 e as despesas de preparação dos
    ativos estimados em 5.000.

27
Valor Residual
28
Valor Residual
  • Exemplo Repetir o exemplo 6 considerando que a
    venda de todos ativos na data terminal do projeto
    gerará uma receita bruta estimada de 85.000,
    permanecendo inalterados os restantes dados do
    exemplo.

29
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
  • Numa empresa em operação, uma parte de seu
    capital é usado como capital de giro para
    financiar as vendas a prazo e o estoque de
    produtos acabados (Ciclo Operacional a ser
    estudado nos próximos slides).
  • É como se fosse um cheque especial, que a empresa
    pode recorrer para manter seus compromissos em
    dia.

30
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
45 dias
60 dias
Período de contas a receber
Período de estoque
Recebe pela venda
Vende o produto acabado
tempo
Compra a Matéria-prima
Período que a empresa necessitará de Capital de
Giro
Paga a matéria-prima Ao fornecedor
  • Ciclo operacional Período de estoque período
    de contas a receber (60 45 105 dias)
  • Ciclo de caixa Ciclo operacional Período de
    contas à pagar (105 30 75 dias)

Período de contas a pagar
30 dias
31
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
45 dias
60 dias
Período de contas a receber
Período de estoque
Recebe pela venda
Vende o produto acabado
tempo
Compra a Matéria-prima
Paga a matéria-prima Ao fornecedor
Período de contas a pagar
30 dias
32
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
  • É preciso levantar as seguintes informações
  • Faturamento médio anual
  • Período de contas a receber
  • Período de contas a pagar
  • Período de estoque
  • Matéria-prima
  • Produtos em processo
  • Produtos acabados

Atenção o estoque de uma empresa geralmente
contém matéria-prima, produtos em processo e
produtos acabados. Dessa forma, torna-se
necessário levantar qual é a proporção da
matéria-prima e dos produtos em processo em
relação ao produto acabado.
Produto Acabado 100 Produto em Processo
? Matéria-Prima ?
33
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
34
Necessidade e Investimento em Capital de Giro
Exemplo
35
Dimensionamento do Capital de Giro
36
Receitas e Custos
  • As receitas dependem do preço de venda e da
    quantidade a ser vendida. Por outro lado, essas
    variáveis dependem de uma pesquisa prévia de
    mercado, uma vez que antes da implantação de
    qualquer investimento deve-se ter em mente o
    público alvo de seus produtos e serviços
  • Os custos dependem de contratos com fornecedores,
    funcionários, equipamentos (depreciação) e,
    conseqüentemente, da quantidade a ser produzida e
    vendida.

37
Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa
(FC)
  • Ao se deduzir o valor do imposto de renda (IR) do
    lucro bruto operacional (Receitas Custos),
    obtém-se o Fluxo de Caixa Operacional FCO,
    conforme demonstrado a seguir
  • FCO R C IR
  • Onde R representa as receitas líquidas, livre de
    impostos C representa os custos IR representa o
    valor do Imposto de Renda a ser pago.
  • O valor do Imposto de Renda a ser pago pode ser
    obtido através dos seguintes cálculos
  • IR (R C D) x Alíquota de IR
  • Adicionando ao FCO as atividades investimento em
    ativos fixos, valor residual e capital de giro
    obtém-se o fluxo de caixa do projeto FC em
    qualquer ano de um investimento.

38
Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa
(FC)
  • Exemplo No final do terceiro ano, as estimativas
    relevantes do fluxo de caixa do projeto de
    investimento são R 3.000, C 1.850 e Dep
    520. Qual o valor do FCO considerando a alíquota
    do imposto de renda de 35?
  • Solução O valor do FCO no final do terceiro ano
    do fluxo de caixa do projeto é igual a 929,50,
    conforme demonstrado a seguir
  • Com a expressão FCO R C IR
  • FCO 3.000 1.850 ( 3.000 - 1.850 - 520
    ) x 0,35
  • FCO 1.150 - 630 x 0,35 1.150 - 220,50
    929,50

39
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 1)
40
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 2)
41
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 3)
3)Suponhamos uma empresa com um faturamento
(receita) anual de R 40.000,00, custos anuais de
R 22.000,00, investimentos de R 100.000,00 em
ativos físicos com dez anos de vida útil (todos
os ativos) e alíquota de imposta de renda igual a
30. Suponha, também, que as receitas e os custos
são reajustados, ano à ano, em 10 e 5,
respectivamente. PEDE-SE Calcule o Fluxo de
Caixa Operacional dos anos 1, 2, 3 e 4.
Observação os reajustes ocorrem a partir do ano
2, assim, a receita do ano 2 é de R 44.000,00. A
receita do ano 3 é de R 48.400,00 e assim
sucessivamente e da mesma forma para os custos.
42
Fluxo de Caixa
AULA 2
43
Construção do fluxo de caixa
  • Partiremos de um modelo conceitual com um mínimo
    de variáveis (receitas, custos, depreciação,
    alíquota de imposto de renda, tempo do projeto e
    taxa requerida). A medida que formos avançando em
    análise de investimentos, incluiremos outras
    variáveis existentes em fluxo de caixa.
  • OBSERVAÇÃO Os exemplos seguintes mostrarão
    diversas situações que ajudarão na compreensão e
    aplicação dos conceitos apresentados para
    construir o fluxo de caixa de um projeto de
    investimento FC. A cada exemplo será incluído uma
    nova variável estudada anteriormente, de forma
    que quando estivermos no último exemplo dessa
    série, teremos incluído todas as variáveis.

44
Construção do fluxo de caixa
  • Exemplo Construir um fluxo de caixa a partir
    das variáveis informadas a seguir
  • Prazo do fluxo de caixa igual a cinco anos.
  • Investimento na data zero igual à 2.750.000.
  • Depreciação total e linear durante os cinco anos.
  • Alíquota do imposto de renda igual a 35.
  • Necessidade anual de capital de giro estimada em
    25 o valor das receitas
  • Valor de Mercado dos ativos fixos no último ano
    do fluxo de caixa igual a R 350.000,00
  • Receitas e Custos do fluxo de caixa conforme
    tabela informada a seguir

45
Construção do Fluxo de Caixa Receitas, Custos e
Investimentos
46
Construção do Fluxo de CaixaCálculo do I.R. e do
F.C.O.
IR (R-C-D) x Al. IR donde IR (2.550.000
1.460.000 550.000) x 0,35 donde IR 189.000
FCO R-C-IR donde FCO 2.550.000 1.460.000
189.000 901.000
47
Construção do Fluxo de CaixaNecessidade e
Investimento em C.G.
Necessidade de Capital de Giro Ano 1 0,25 x
2.550.000 637.500 Necessidade de Capital de
Giro Ano 2 0,25 x 2.650.000 662.500
48
Construção do Fluxo de CaixaValor Residual
Valor Residual VM IR donde IR CG x Aliq. IR
donde GC VM VC donde VC 0 GC 350.000 0
350.000 donde IR 350.000 x 0,35 donde IR
122.500 Valor Residual 350.000 122.500 donde
Valor Residual 227.500
49
Construção do Fluxo de CaixaResultado Final
Fluxo de Caixa FCO Investimento em Capital de
Giro Valor Residual Fluxo de Caixa 1 637.500
2.750.000 0 3.387.500 Fluxo de Caixa 2
901.000 (- 25.000) 0 876.000
50
TMA Taxa Mínima de Atratividade
  • Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de
    juros que representa o mínimo que um investidor
    se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou
    o máximo que um tomador de dinheiro se propõe a
    pagar quando faz um financiamento.
  • Esta taxa é formada a partir de 3 componentes
    básicas
  • Custo de oportunidade remuneração obtida em
    alternativas que não as analisadas. Exemplo
    caderneta de poupança, fundo de investimento,
    etc.
  • Risco do negócio o ganho tem que remunerar o
    risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o
    risco, maior a remuneração esperada
  • Liquidez capacidade ou velocidade em que se pode
    sair de uma posição no mercado para assumir
    outra
  • A TMA é considerada pessoal e intransferível
    pois a propensão ao risco varia de pessoa para
    pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o
    tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula
    matemática para calcular a TMA.
  • Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de
    referência, essa é entendida como a taxa de
    desconto ao qual aplicam-se métodos de análise de
    investimentos, tais como o Valor Presente
    Líquido, o Payback Descontado e a TIR (análise
    comparativa)

51
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
2/5 (nº 1)
  • A partir das estimativas levantadas da EMPRESA
    XTPO, a seguir, construa o seu Fluxo de Caixa,
    incluindo todos os itens necessários (CAPITAL DE
    GIRO, VALOR RESIDUAL, FCO, FC, Etc.), calculando
    a viabilidade financeira do negócio através do
    VPL.

52
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
2/5 (nº 1)
OUTRAS INFORMAÇÕES Imposto de Renda 20 Valor
de Mercado dos Equipamentos no término do projeto
R 500.000,00 Valor de Mercado das Edificações
no término do projeto R 672.000,00 Para o
calculo da necessidade percentual do Capital de
Giro, utilizar como receita base o valor de R
1.425.000,00 (média das receitas dos 4 anos).
Esse percentual deverá ser utilizado para
calcular a necessidade de capital de giro dos
quatro anos do projeto A Depreciação de todos os
bens segue a tabela do slide 24.
53
Métodos de Análise de Investimento
AULA 3
54
  • PAYBACK Simples

Investimento 150.000 Fluxo de Caixa 57.900
Anuais
O PAYBACK está entre os anos 2 e 3 como podemos
observar pelo fluxo de caixa acumulado.
55
PAYBACK Descontado
  • O método do PAYBACK SIMPLES pode, também, ser
    aprimorado quando incluímos o conceito do valor
    do dinheiro no tempo. Isso é feito no método do
    PAYBACK DESCONTADO que calcula o tempo de PAYBACK
    ajustando os fluxos de caixa por uma taxa
    requerida (TMA)
  • Para descapitalizarmos (trazermos para valor
    presente) os valores futuros, utiliza-se a
    fórmula VP VF / (1 i )n onde VF representa
    o VALOR FUTURO, o i representa a taxa de juros
    (TMA) e o VP representa o VALOR PRESENTE (valor
    descapitalizado).
  • Exemplo Suponha o fluxo de caixa utilizado no
    slide anterior (R 150.000,00 de investimento e
    R 57.900,00 de prestações) para ilustrar o
    payback simples. Inclua, para o cálculo do
    payback descontado, uma TMA igual a 18 a.a.

56
PAYBACK Descontado
  • ANO FL CX ANUAL FL CAIXA AJUSTADO FL CX ACUM
    AJUST
  • 0 - 150.000 - 150.000
  • 1 57.900 49.068 - 100.932
  • 2 57.900 41.583 - 59.349
  • 3 57.900 35.240 - 24.109
  • 4 57.900 29.864 5.755
  • 5 57.900 25.309 31.064
  • O PAYBACK está entre ano 3 e o ano 4, como
    podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado
    ajustado.
  • Assim, temos
  • PAYBACK 3 24.109 / 29.864 3,81 anos.

57
Valor Presente Líquido (VPL)
  • De forma análoga ao Payback Descontado, o VPL
    trás para valor presente os fluxos de caixa que
    estão nos anos futuros. Entretanto, indo além do
    Payback, o VPL subtrai dos valores presentes o
    valor do investimento e calcula quanto foi o
    retorno financeiro do projeto. Basicamente, é o
    calculo de quanto os futuros pagamentos somados a
    um custo inicial (TMA) estariam valendo
    atualmente. Para simplificar, vamos colocar essas
    informações em uma fórmula. A fórmula seria a
    seguinte VPL VP INVESTIMENTO
  • Onde o VP é a soma de todas as entradas de caixa
    que estão no valor futuro, descapitalizadas e
    trazidas a valor presente VP VP1 VP2 VP3
    ... VPn. Lembre-se que para o cálculo do VP,
    utiliza-se a fórmula VP VF / (1 i )n
  • O exemplo a seguir ilustrará o que é VPL e
    demonstrará, também, sua forma de cálculo.

58
Valor Presente Líquido (VPL)
  • Exemplo Um empresário está avaliando a
    viabilidade de um projeto de investimento de uma
    papelaria. O investimento total necessário para
    abrir o negócio é da ordem de R 20.000,00. É
    estimado um fluxo de caixa líquido anual
    crescente ao longo dos anos, conforme demonstra o
    fluxo de caixa abaixo. Vamos considerar uma TMA
    de 10 ao ano. Diante dessas informações,
    pergunta-se A papelaria é viável? Qual é a
    viabilidade dela, ou seja, qual é o seu Valor
    Presente Líquido?

59
Valor Presente Líquido (VPL)
Solução
ATENÇÃO De forma proposital, trabalhou-se com PV
e FV na solução desse exemplo, ao invés de VP e
VF.
60
Análise Avançada do VPL
VPL R 38,20 com uma TMA 10
VPL R 39,16 com uma TMA 10
N 2
N 3
QUAL PROJETO É MELHOR? PROJETO A ou PROJETO
B? Pela Regra do VPL seria o projeto B. Pela
Regra do Payback seria o projeto A. De que forma
podemos utilizar o VPL, levando-se em
consideração, também, o tempo de recuperação do
investimento?
61
Análise Avançada do VPL
PARA SOLUCIONAR ESSA QUESTÃO, UTILIZAMOS A
FÓRMULA A SEGUIR
PMT VPL x i .
1 1 . (1 i)
n Sendo i? taxa de desconto (ou TMA) n ?
quantidade de períodos
62
Análise Avançada do VPL
VPL R 38,20 com uma TMA 10
VPL R 39,16 com uma TMA 10
N 2
N 3
PMT A R 22,01
PMT B R 15,75
O projeto A é melhor que o projeto B
63
Taxa Interna de Retorno (TIR )
  • Cada uma das técnicas estudadas anteriormente
    possui finalidades bem definidas o Payback
    calcula o prazo para se recuperar o investimento
    o VPL calcula o retorno financeiro líquido em
    dinheiro. Já a finalidade da TIR é calcular a
    Taxa de Juros máxima que um projeto de
    investimento pode suportar, sem dar prejuízos
  • Critérios de Análise TIR gt TMA Aceita-se o
    projeto TIR lt TMA Refuta-se o projeto TIR
    TMA INDIFERENTE
  • Se, por exemplo, um projeto de investimento tiver
    uma TIR de 20 ao ano, esse projeto só será
    atrativo se a TMA for menor que 20. Entretanto,
    se a TMA for superior a TIR, ou seja, maior que
    20, a empresa terá prejuízo, caso decida
    investir no projeto
  • Na realidade, a TIR nada mais é (matematicamente
    falando) que a taxa de juros que faz com que o
    VPL seja igual a zero.

64
Taxa Interna de Retorno (TIR )
  • Diferentemente dos outras técnicas, a TIR não
    possui uma fórmula específica para seu cálculo, o
    que torna um pouco trabalhoso (MANUALMENTE)
    calculá-la
  • Seu método MANUAL de cálculo utiliza um PROCESSO
    ITERATIVO, ou seja, de tentativa e erro para
    encontrá-la. Como a TIR é exatamente igual a taxa
    de desconto que torna o VPL dos Fluxos de Caixa
    igual a zero, chuta-se várias taxas até
    encontrá-la
  • Ressalta-se, de uma maneira amistosa, que existem
    chutes de artilheiros e chutes de pernas de
    pau Nossa missão aqui é fazer com que você seja
    um artilheiro na hora de encontrar a TIR,
    manualmente.

VPL
TIR
Taxa
65
Taxa Interna de Retorno (TIR )
10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00
0 1 2 3 4 5 tempo -
91.272,98
Manualmente, chutemos uma taxa....por exemplo
10 VPL 10.000 20.000 30.000
40.000 50.000 - 91.272,98 donde VPL
15.252.90 (10,10)1 (10,10)2
(10,10)3 (10,10)4 (10,10)5 Como o
resultado foi positivo, vamos aumentar a TMA para
reduzir o VPL...por exemplo, 20 VPL 10.000
20.000 30.000 40.000 50.000 -
91.272,98 donde VPL -12.305,64
(10,20)1 (10,20)2 (10,20)3 (10,20)4
(10,20)5 Qual seria o valor da TIR? Certamente
maior que 10 e menor que 20. Veja o gráfico no
próximo slide.
66
Taxa Interna de Retorno (TIR )
67
Calcular a TIR manualmente é um problema! Após
várias e várias tentativas de se encontrar uma
taxa que faz com que o VPL seja igual a zero,
UFA!, encontra-se a TIR.Para minimizar as
tentativas e se economizar tempo, recomenda-se o
método de BOULDING, conforme segue
Análise Avançada da TIR
Dificuldade (muito trabalho) para seu cálculo
TIR (?Entradas/Investimento)k 1 x
100 Sendo k ?Entradas / ?(n x Entradas)
68
Análise Avançada da TIR
10.000 20.000 30.000
40.000 50.000


0 1 2
3 4
5
TIR (?Entradas/Investimento)k 1 x 100 Sendo
k ?Entradas / ?(n x Entradas)
91.272,98
?Entradas 150.000,00 (Fc1 Fc2 ...
Fc5) Investimento 91.272,98 ?(n x Entradas) 1
x 10.000 2 x 20.000 3 x 30.000 4 x 40.000
5 x 50.000 550.000 TIR (150.000/91.272,98)150
.000/550.000 1 x 100 14,51
69
Análise Avançada da TIR
E como saber se esse é o valor correto (exato)?
Bem, se a TIR é a taxa que leva o VPL do projeto
ao valor zero, ao utilizá-la como TMA, deveríamos
achar zero, certo? VPL 10.000
20.000 30.000 40.000
50.000 - 91.272,98
(10,1451)1 (10,1451)2 (10,1451)3
(10,1451)4 (10,1451)5 Como pode
ser observado, não achamos zero para o VPL, visto
que o resultado do cálculo acima para 14,51 é de
R 1.352,00 (logo 14,51 não é a TIR,mas estamos
muito próximos...). OBS. o valor de R
1.352,00 equivale à menos de 1,5 de variação do
valor do investimento, o que denota, realmente,
estarmos próximo do resultado que levará a um VPL
igual a zero.
70
Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais
71
Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais geram taxas
múltiplas de retorno, conforme gráfico abaixo
72
Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes
  • Problema de Escala - o método ignora as
    diferenças de escala dos diversos projetos
  • O método não pode ser utilizado diretamente para
    classificação dos diversos projetos. A simples
    ordenação dos valores da TIR pode nos levar a
    conclusões erradas.

73
Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes Distribuição de
Fluxos de Caixa no Tempo
VPLBgtVPLA
VPLAgtVPLB
Projeto A Projeto B
74
Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes
75
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
3/5
76
Substituição de equipamentos
  • Pressionadas pela concorrência, as empresas
    procuram reduzir seus custos. Uma das
    alternativas para manter o lucro da empresa é a
    substituição de equipamentos por outros mais
    eficientes. O avanço tecnológico é um aliado na
    procura de redução de custos mantendo e até, em
    muitos casos, melhorando a qualidade dos produtos
    manufaturados. Deste modo, o procedimento de
    avaliação de substituição de equipamentos é uma
    ferramenta de primeira necessidade.

77
Substituição de equipamentos
  • Exemplo 1 Com a substituição do equipamento do
    processo produtivo será possível reduzir os
    custos operacionais, materiais e mão-de-obra. As
    estimativas anuais das reduções de custo durante
    o prazo de análise do projeto de cinco anos estão
    registradas na tabela seguinte
  • O investimento total para compra e instalação do
    novo equipamento é 300.000. Verificar se esta
    substituição deve ser aceita, considerando que
  • O novo equipamento será depreciado de forma total
    e linear durante o prazo de análise do projeto de
    cinco anos.
  • O valor residual do novo equipamento é nulo.
  • Na data zero do fluxo de caixa do projeto de
    substituição, o equipamento existente foi
    totalmente depreciado e seu valor residual nesta
    data é nulo.
  • A taxa mínima requerida é 10 ao ano, e a
    alíquota do IR é 35.

78
Substituição de equipamentos
VPL R 18.695,86
79
Substituição de equipamentos
  • Exemplo 2 Há cinco anos foram investidos
    500.000 para comprar e instalar o sistema de
    secagem de sólidos SECAT. Naquela época
  • Esse equipamento não era o melhor da categoria
    apenas era o melhor que a empresa podia comprar
    com o dinheiro que dispunha
  • A depreciação estabelecida foi total e linear
    durante o prazo de análise do projeto de dez
    anos depreciação de 50.000 por ano
  • O valor de mercado deste secador no final do
    quinto ano é 120.000,00
  • Hoje, o Gerente da empresa está analisando a
    substituição do secador de sólidos SECAT pelo
    sistema SECAT PLUS, o melhor da categoria.
  • As estimativas relevantes para a substituição
    são as seguintes
  • Investimento de 1.100.000 para compra e
    instalação do secador de sólidos SECAT PLUS. A
    depreciação será total e linear durante o prazo
    de análise do projeto de cinco anos
  • A redução anual dos custos operacionais foi
    estimada em 250.000,00
  • O valor de mercado do secador SECAT PLUS no final
    do quinto ano é de 300.000,00
  • A alíquota de imposto de renda é igual a 35.
  • Verificar se a substituição deve ser aceita com
    uma TMA de 8 a.a.

80
Substituição de equipamentos
VPL R 154.467,78
81
Terminologia Contábil, Princípios de Custeio
e Sistema de Custeio ABC
AULA 4
82
Terminologia Contábil
  • Gasto
  • Investimentos
  • Perdas
  • Desperdícios
  • Despesas
  • Custos

83
Classificação Geral de Custos
  • Custo Direto
  • Custo Indireto
  • Custos Fixos
  • Custos Variáveis
  • Custo Semi-Fixo
  • Custo Semi-Variável
  • Custos Relevantes
  • Custos Não-Relevantes
  • Custo de Oportunidade

Apropriação de custos indiretos
84
Exemplo de Apropriação de Custos Indiretos
  • Um navio cargueiro faz o transporte de duas
    mercadorias distintas TRATORES DE 40 TONELADAS e
    PARAFUSOS DE 40 GRAMAS, ambos com quantidade de
    1000 unidades cada um. O respectivo cargueiro
    cobrou R 2.000.000,00 de frete pelo transporte e
    devemos atribuir esse frete aos tratores e aos
    parafusos. Como devemos atribuir esses custos?

85
Direcionadores de Custos
  • Poderíamos ratear o frete pelo número de
    unidades
  • R 2.000.000,00 2.000 unidades R 1.000,00
    por unidade.
  • Poderíamos ratear o frete pelo peso
  • Cada trator tem 40 toneladas e cada parafuso tem
    40 gramas. O peso total da encomenda é de
    40.000.040 kg e ao efetuarmos todos os cálculos,
    atribuiríamos R 1999,99 de custo de frete para
    cada trator e R 0,01 de custo de frete para cada
    parafuso.
  • Poderíamos ratear pelo volume
  • Poderíamos ratear por outros direcionares de
    custos

86
Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
87
Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
88
Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
89
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
  • Lembra-se do problema dos TRATORES e PARAFUSOS?
    Pois bem, atualmente existem três sistemas para
    custeio dos custos indiretos, ou seja, para a
    alocação desse tipo de custo aos produtos são
    conhecidas três formas de rateio.
  • Para compreensão de dois desses três sistemas,
    utilizaremos o exemplo, sugerido por MARTINS
    (2007), que consiste em uma empresa de confecções
    de três tipos de produtos camisetas, vestidos e
    calças. A seguir, encontram-se as informações
    acerca desses itens

90
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
91
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
92
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
93
Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
94
Rateio por Absorção
95
Rateio por Absorção
96
Rateio por Absorção
Memória de Cálculo para o produto Camiseta R
190.000,00 x 39,2157 18.000 camisetas R
4,14
97
Rateio por Absorção
98
Do Rateio por Absorção para o Sistema de Rateio
Baseado em Atividades
Rateio por Absorção
Evolução
Rateio por Departamentalização
Evolução
Rateio Baseado em Atividades (Sistema ABC)
99
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
100
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Para exemplificarmos o Sistema de Custeio Baseado
em Atividades, daremos seqüência ao exercício da
fábrica de vestuário (MARTINS, 2007), que produz
camisetas, calças e vestidos e possui R
190.000,00 de custos indiretos, conforme
recorda a tabela abaixo
101
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
102
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
103
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
104
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
105
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
106
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
107
Sistema de Custeio Baseado em Atividades
108
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
4/5 (nº1)
109
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
4/5 (nº2)
110
AULA 5
Margem de Contribuição
111
A Relação Custo x Volume x Lucro
  • Ponto de equilíbrio
  • Área de Lucro e de Prejuízo
  • Margem de Segurança

112
A Relação Custo x Volume x Lucro
  • Exemplo de uma fábrica de Alto-falantes com os
    seguintes dados
  • Preço de Venda (PV) R 250,00
  • Custo Variável (CV) R 150,00
  • Custo Fixo (CF) R 1.000,00

113
A Relação Custo x Volume x Lucro
  • Pe Custo Fixo
  • MCU
  • Peld Custo Fixo Lucro desejado
  • MCU
  • Pee Custo Fixo Custo de Oportunidade
  • MCU
  • Pef Custo Fixo Depreciação
  • MCU

114
A Relação Custo x Volume x Lucro
115
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 1)
116
Alavancagem Operacional
  • Conceito
  • Importância
  • Aplicação.
  • Exemplo
  • PV R 10,00
  • CV R 5,00
  • CF R 2.500,00

117
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 2)
118
Análise Gerencial dos Custos Fixos
  • Conceito
  • Importância e Aplicação
  • Exemplo Uma empresa produz 2 produtos em uma
    mesmo galpão, cujo o aluguel é R 10.000,00

R 5.000,00
PRODUTO A
PRODUTO B
R 5.000,00
119
Análise Gerencial dos Custos Fixos
D.R.E. PRODUTO A D.R.E. PRODUTO B
Receita R 20.000 Receita R 28.000
Custo Variável R 17.000 Custo Variável R 18.000
Custo fixo R 5.000 Custo fixo R 5.000
Lucro (R 2.000) Lucro R 5.000
Lucro da Fábrica 5.000 2.000 R 3.000 Lucro da Fábrica 5.000 2.000 R 3.000
O que fazer diante dessa situação? Qual decisão
você, como gestor, tomaria?
120
Comprar versus Fabricar
  • Conceito
  • Importância e Aplicação
  • Exemplo Uma empresa que fabrica notebooks e
    baterias, tem a oportunidade de terceirizar a
    produção de baterias por R 800,00. O notebook
    completo (com a bateria) é vendido por R
    6.500,00 a unidade.

121
Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 3)
122
Observações sobre o trabalho final
  • Data de entrega até às 2359 de 15/03/12
  • Enviar pelo e-mail ualison.oliveira_at_gmail.com
  • De antemão informa-se que para cada dia de atraso
    serão descontados 2 décimos (exemplo 10 dias de
    atraso é igual a 2,0 pontos de desconto da nota
    final do trabalho).
  • EQUIPE COM ATÉ CINCO COMPONENTES
  • Entregar os trabalhos em documento extensão .doc
    (arquivo do Word)
  • O trabalho deverá seguir as normas da ABNT, com
    capa, contracapa, sumário, resumo, introdução,
    escopo do trabalho, conclusão e referências
    bibliográficas.
  • A descrição do trabalho será feita no último dia
    de aula

123
Desejo a vocês todo o sucesso do mundo! Para
tanto, não podemos ficar de braços cruzados.
Devemos sonhar grande e lutar para que nossos
sonhos se realizem. Lembre-se de que o sol nasce
para todos, mas a sombra, cada um conquista a
sua! Fraternalmente Prof. Dr.
Ualison R. de Oliveira
ACABOU e espero que tenham aproveitado todo o
conteúdo!!! Não se esqueçam do trabalho
final para o dia 15/03
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