Title: gest
1PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA PRODUÇÃO
Viabilidade Empresarial e Sistemas de Custos
um instrumento de informações para a tomada de
decisões Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira
1
1/125
Engenharia de Produção Custos Industriais
Prof. Dr. Ualison R. de Oliveira
2Professor Ualison Rébula de Oliveira E-mail ual
ison.oliveira_at_gmail.com
3Currículo Resumido do Professor
Ualison R. de Oliveira é Doutor em Engenharia
(ênfase em Engenharia de Produção) pela
Universidade Estadual Paulista, Mestre em
Sistemas de Gestão da Qualidade pela Universidade
Federal Fluminense, Especialista em Gestão
Empresarial (MBA) pela Fundação Getúlio Vargas,
Especialista em Controladoria e Finanças
Empresariais pela Universidade Federal de Lavras,
Especialista em Administração Estratégica de
Empresas pela Universidade Estácio de Sá,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela
Universidade Cândido Mendes, Graduado em
Engenharia Mecânica e Graduado em Administração
de Empresas. Atua como consultor nas áreas de
FINANÇAS, GESTÃO DE PROCESSOS e QUALIDADE. É
professor em disciplinas com foco em Finanças e
Custos em cursos de Pós-Graduação e professor em
disciplinas com foco em Gestão de Processos e
Qualidade em cursos de Graduação. No ano de 2009
teve sua Tese de Doutorado premiada pela
Associação Brasileira de Engenharia de Produção
como uma das melhores Teses de Doutorado em
Engenharia de Produção de todo o Brasil. Em 2010
lançou seu primeiro livro, pela Editora Edgard
Blucher, cujo tema versa sobre Gerenciamento de
Riscos em empresas do setor industrial.
4CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Presença 25 da Nota
Final da Disciplina, sendo que cada encontro
equivalerá 5 Entrega em Dupla dos Exercícios
Resolvidos em Sala de Aula 25 da Nota Final
(5 por encontro x 5 encontros) Entrega de
Trabalho em Grupo (4 ou 5 alunos) através do
e-mail ualison.oliveira_at_gmail.com até as 2359 de
15/03/2012, valendo 50 da nota Final. Nesse
momento ressalta-se que cada dia de atraso
implicará na perda de 2 décimos na nota do
trabalho cada aluno a mais no grupo (máximo de 4
ou 5) implicará em uma perda de 20 na nota do
trabalho A aprovação dependerá da presença do
aluno, onde é exigido uma participação mínima de
75, ou seja, o aluno poderá faltar somente um
único encontro das aulas que ocorrerão nos dias
2/2, 4/2, 7/2, 9/2 e 14/2.
5Bibliografia recomendada para aprofundamento
sobre o tema
6Ementa da disciplina segmentada em tópicos
(Sumário Geral)
Viabilidade Econômica 1. Aspectos Introdutórios
de Matemática Financeira 2. Fluxo de Caixa 3.
Taxa mínima de Atratividade 4. Métodos de Análise
de Investimento Payback Simples e
Descontado Valor Presente Líquido
Taxa Interna de Retorno 5. Substituição
de Equipamentos Análise Gerencial de Custos 6.
Aspectos Introdutórios de Contabilidade Gerencial
e de Custos 7. Princípios de custeio
(Direcionadores de Custo, Rateio, etc.) 8.
Custeio baseado na Atividade (ABC) 9. Margem de
Contribuição Relação Custo x Volume
x Lucro Alavancagem Operacional
Custos para a tomada de
decisão
7Grandes vitórias exigem grandes esforços !!!!!
8Aspectos Introdutórios
- Antes mesmo de entrarmos no conteúdo (ementa) da
disciplina Viabilidade Empresarial e Sistemas de
Custos, torna-se imprescindível tratarmos de dois
assuntos introdutórios - Conceito de dinheiro no tempo, Juros Simples e
Juros Compostos - Terminologia Contábil.
- O primeiro tópico será retratado nos próximos
slides, enquanto o segundo será abordado somente
na aula 4.
9Valor do Dinheiro no Tempo
- Para que os valores monetários se tornem
equivalentes em diferentes datas (períodos de
tempo), é necessário adotar-se uma taxa requerida
(i).
É indiferente falar-se em 100,00 hoje ou
110,00 daqui a um mês, se a taxa requerida for
igual a 10 no mesmo período de um mês.
10Regime de Capitalização Simples
11Regime de Capitalização Simples
- No regime de capitalização a juros simples, o
cômputo dos juros em cada período é realizado
multiplicando a taxa de juros pelo principal - Os juros são incorporados, a cada período, sempre
a partir do capital inicial. Por conseguinte, o
valor do juro em todos os períodos é o mesmo. - Exemplo 1 Qual o valor do juro que um capital de
R 100.000,00 aplicado à taxa de 9 ao mês,
proporcionará ao final de a) um mês? b) nove
meses? - Exemplo 2 Um investidor aplicou R 20.000,00, à
taxa de 10 ao mês, no regime de juros
simples.Calcule o montante no final dos 1º, 3º e
5º meses.
12Regime de Capitalização Simples
- Respostas Exemplo 1
- a) (Resp. R 9.000,00)
- b) (Resp. R 81.000,00)
- Respostas Exemplo 2
- FV1 R22.000,00
- FV3 R26.000,00
- FV5 R30.000,00
13Regime de Capitalização Composto
- A Taxa Requerida (i) incide sobre o Capital
Inicial aplicado (PV), originando o valor dos
Juros (J) que será somado ao Capital Inicial
(PV), resultando no Montante (FV). - Ao fim de cada período, os Juros serão
incorporados ao Capital. Assim, para os períodos
seguintes, os Juros serão calculados sobre o
total do Capital mais os Juros incorporados. - A Taxa Requerida (i) incidirá sempre sobre o
valor acumulado nos períodos anteriores (isto é,
Capital Inicial mais Juros ).
14Regime de Capitalização Composto
15Regime de Capitalização Composto
Direto ( Períodos 1 e 2 ) PV 100 i 10 n
2 FV 100 x (10,10) 2 FV 100 x (1,10) 2 FV
121
- Período 1
- PV 100 i 10 n 1
- FV 100 x (1i)n
- FV 100 x (10,10)¹
- FV 100 x ( 1,10)
- FV 110
- Período 2
- PV 110 i 10 n 1
- FV 110 x (1i) n
- FV 110 x (10,10) ¹
- FV 110 x ( 1,10)
- FV 121
- Capital 100
- Juros 21
- Montante 121
FV PV (1 i) n
16Regime de Capitalização Composto
- Exemplo 3 Um investidor aplicou R 20.000,00, à
taxa de 10 ao mês, no regime de juros compostos. - Calcule o montante no final de 1º, 3º e 5º
meses. - Exemplo 4 qual será o montante que se obterá
dentro de 39 semanas, ao aplicar R 20.000,00
hoje, a taxa de 2,5 por semana, no regime de
juros compostos?
17Regime de Capitalização Composto
- Respostas exemplo 3
- FV1 R22.000,00
- FV3 R26.620,00
- FV5 R32.210,00
- Resposta exemplo 4
- R 52.391,49
18Fluxo de Caixa
AULA 1
19Fluxo de Caixa e seus componentes
Fluxo Caixa Final
Variáveis do Fluxo de caixa
20Fluxo de Caixa e seus componentes
Exemplo 1
Exemplo 2
21Investimentos
() Valor dos ativos comprados, incluindo despesas com fretes, etc.
() Instalação dos equipamentos, materiais, mão-de-obra, etc.
() Despesas operacionais iniciais, materiais e mão-de-obra
() Custos com treinamento
() Outros custos iniciais necessários
Investimento relevante na data zero
22Investimentos
- Exemplo Um projeto de investimento exige que
sejam realizados investimentos em diversos
equipamentos no valor total de 1.500.000. Para a
instalação desses ativos será necessário
desembolsar 250.000 em materiais e 100.000 em
mão-de-obra. As estimativas das despesas
operacionais iniciais e das despesas de
treinamento do pessoal de operação e manutenção
são, respectivamente, 55.000 e 85.000. Qual o
investimento relevante na data zero?
23Investimentos
24Depreciação
25Valor Residual
- Valor Residual (VR) Valor de Mercado (VM)
Imposto de Renda (IR) - VR VM IR
- Onde VM é igual ao valor de mercado ou valor de
venda de um ativo o valor do imposto de renda é
obtido através da tributação em cima do ganho de
capital. Nesse caso, o Ganho de capital seria
calculado da seguinte forma - Ganho de Capital (VM VC), onde VC equivale ao
valor contábil do ativo. - IR (VM VC) x Alíquota de imposto de renda
26Valor Residual
- Exemplo O investimento do projeto em ativos
fixos foi estimado 900.000. A venda de todos os
ativos na data terminal do projeto gerará uma
receita bruta estimada de 155.000. Calcular o
valor residual do investimento, considerando o
valor contábil dos ativos na data terminal do
projeto igual a 100.000, a alíquota do imposto
de renda 30 e as despesas de preparação dos
ativos estimados em 5.000.
27Valor Residual
28Valor Residual
- Exemplo Repetir o exemplo 6 considerando que a
venda de todos ativos na data terminal do projeto
gerará uma receita bruta estimada de 85.000,
permanecendo inalterados os restantes dados do
exemplo.
29Necessidade e Investimento em Capital de Giro
-
- Numa empresa em operação, uma parte de seu
capital é usado como capital de giro para
financiar as vendas a prazo e o estoque de
produtos acabados (Ciclo Operacional a ser
estudado nos próximos slides). - É como se fosse um cheque especial, que a empresa
pode recorrer para manter seus compromissos em
dia. -
30Necessidade e Investimento em Capital de Giro
45 dias
60 dias
Período de contas a receber
Período de estoque
Recebe pela venda
Vende o produto acabado
tempo
Compra a Matéria-prima
Período que a empresa necessitará de Capital de
Giro
Paga a matéria-prima Ao fornecedor
- Ciclo operacional Período de estoque período
de contas a receber (60 45 105 dias) - Ciclo de caixa Ciclo operacional Período de
contas à pagar (105 30 75 dias)
Período de contas a pagar
30 dias
31Necessidade e Investimento em Capital de Giro
45 dias
60 dias
Período de contas a receber
Período de estoque
Recebe pela venda
Vende o produto acabado
tempo
Compra a Matéria-prima
Paga a matéria-prima Ao fornecedor
Período de contas a pagar
30 dias
32Necessidade e Investimento em Capital de Giro
- É preciso levantar as seguintes informações
- Faturamento médio anual
- Período de contas a receber
- Período de contas a pagar
- Período de estoque
- Matéria-prima
- Produtos em processo
- Produtos acabados
Atenção o estoque de uma empresa geralmente
contém matéria-prima, produtos em processo e
produtos acabados. Dessa forma, torna-se
necessário levantar qual é a proporção da
matéria-prima e dos produtos em processo em
relação ao produto acabado.
Produto Acabado 100 Produto em Processo
? Matéria-Prima ?
33Necessidade e Investimento em Capital de Giro
34Necessidade e Investimento em Capital de Giro
Exemplo
35Dimensionamento do Capital de Giro
36Receitas e Custos
- As receitas dependem do preço de venda e da
quantidade a ser vendida. Por outro lado, essas
variáveis dependem de uma pesquisa prévia de
mercado, uma vez que antes da implantação de
qualquer investimento deve-se ter em mente o
público alvo de seus produtos e serviços - Os custos dependem de contratos com fornecedores,
funcionários, equipamentos (depreciação) e,
conseqüentemente, da quantidade a ser produzida e
vendida.
37Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa
(FC)
- Ao se deduzir o valor do imposto de renda (IR) do
lucro bruto operacional (Receitas Custos),
obtém-se o Fluxo de Caixa Operacional FCO,
conforme demonstrado a seguir - FCO R C IR
- Onde R representa as receitas líquidas, livre de
impostos C representa os custos IR representa o
valor do Imposto de Renda a ser pago. - O valor do Imposto de Renda a ser pago pode ser
obtido através dos seguintes cálculos - IR (R C D) x Alíquota de IR
- Adicionando ao FCO as atividades investimento em
ativos fixos, valor residual e capital de giro
obtém-se o fluxo de caixa do projeto FC em
qualquer ano de um investimento.
38Fluxo de caixa operacional (FCO) e Fluxo de Caixa
(FC)
- Exemplo No final do terceiro ano, as estimativas
relevantes do fluxo de caixa do projeto de
investimento são R 3.000, C 1.850 e Dep
520. Qual o valor do FCO considerando a alíquota
do imposto de renda de 35? - Solução O valor do FCO no final do terceiro ano
do fluxo de caixa do projeto é igual a 929,50,
conforme demonstrado a seguir - Com a expressão FCO R C IR
- FCO 3.000 1.850 ( 3.000 - 1.850 - 520
) x 0,35 - FCO 1.150 - 630 x 0,35 1.150 - 220,50
929,50
39Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 1)
40Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 2)
41Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
1/5 (nº 3)
3)Suponhamos uma empresa com um faturamento
(receita) anual de R 40.000,00, custos anuais de
R 22.000,00, investimentos de R 100.000,00 em
ativos físicos com dez anos de vida útil (todos
os ativos) e alíquota de imposta de renda igual a
30. Suponha, também, que as receitas e os custos
são reajustados, ano à ano, em 10 e 5,
respectivamente. PEDE-SE Calcule o Fluxo de
Caixa Operacional dos anos 1, 2, 3 e 4.
Observação os reajustes ocorrem a partir do ano
2, assim, a receita do ano 2 é de R 44.000,00. A
receita do ano 3 é de R 48.400,00 e assim
sucessivamente e da mesma forma para os custos.
42Fluxo de Caixa
AULA 2
43Construção do fluxo de caixa
-
- Partiremos de um modelo conceitual com um mínimo
de variáveis (receitas, custos, depreciação,
alíquota de imposto de renda, tempo do projeto e
taxa requerida). A medida que formos avançando em
análise de investimentos, incluiremos outras
variáveis existentes em fluxo de caixa. - OBSERVAÇÃO Os exemplos seguintes mostrarão
diversas situações que ajudarão na compreensão e
aplicação dos conceitos apresentados para
construir o fluxo de caixa de um projeto de
investimento FC. A cada exemplo será incluído uma
nova variável estudada anteriormente, de forma
que quando estivermos no último exemplo dessa
série, teremos incluído todas as variáveis.
44Construção do fluxo de caixa
-
- Exemplo Construir um fluxo de caixa a partir
das variáveis informadas a seguir - Prazo do fluxo de caixa igual a cinco anos.
- Investimento na data zero igual à 2.750.000.
- Depreciação total e linear durante os cinco anos.
- Alíquota do imposto de renda igual a 35.
- Necessidade anual de capital de giro estimada em
25 o valor das receitas - Valor de Mercado dos ativos fixos no último ano
do fluxo de caixa igual a R 350.000,00 - Receitas e Custos do fluxo de caixa conforme
tabela informada a seguir
45Construção do Fluxo de Caixa Receitas, Custos e
Investimentos
46Construção do Fluxo de CaixaCálculo do I.R. e do
F.C.O.
IR (R-C-D) x Al. IR donde IR (2.550.000
1.460.000 550.000) x 0,35 donde IR 189.000
FCO R-C-IR donde FCO 2.550.000 1.460.000
189.000 901.000
47Construção do Fluxo de CaixaNecessidade e
Investimento em C.G.
Necessidade de Capital de Giro Ano 1 0,25 x
2.550.000 637.500 Necessidade de Capital de
Giro Ano 2 0,25 x 2.650.000 662.500
48Construção do Fluxo de CaixaValor Residual
Valor Residual VM IR donde IR CG x Aliq. IR
donde GC VM VC donde VC 0 GC 350.000 0
350.000 donde IR 350.000 x 0,35 donde IR
122.500 Valor Residual 350.000 122.500 donde
Valor Residual 227.500
49Construção do Fluxo de CaixaResultado Final
Fluxo de Caixa FCO Investimento em Capital de
Giro Valor Residual Fluxo de Caixa 1 637.500
2.750.000 0 3.387.500 Fluxo de Caixa 2
901.000 (- 25.000) 0 876.000
50TMA Taxa Mínima de Atratividade
- Taxa Mínima de Atratividade (TMA) é uma taxa de
juros que representa o mínimo que um investidor
se propõe a ganhar quando faz um investimento, ou
o máximo que um tomador de dinheiro se propõe a
pagar quando faz um financiamento. -
- Esta taxa é formada a partir de 3 componentes
básicas - Custo de oportunidade remuneração obtida em
alternativas que não as analisadas. Exemplo
caderneta de poupança, fundo de investimento,
etc. - Risco do negócio o ganho tem que remunerar o
risco inerente de uma nova ação. Quanto maior o
risco, maior a remuneração esperada - Liquidez capacidade ou velocidade em que se pode
sair de uma posição no mercado para assumir
outra -
- A TMA é considerada pessoal e intransferível
pois a propensão ao risco varia de pessoa para
pessoa, ou ainda a TMA pode variar durante o
tempo. Assim, não existe algoritmo ou fórmula
matemática para calcular a TMA. -
- Ao se utilizar uma TMA como taxa de juros de
referência, essa é entendida como a taxa de
desconto ao qual aplicam-se métodos de análise de
investimentos, tais como o Valor Presente
Líquido, o Payback Descontado e a TIR (análise
comparativa)
51Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
2/5 (nº 1)
- A partir das estimativas levantadas da EMPRESA
XTPO, a seguir, construa o seu Fluxo de Caixa,
incluindo todos os itens necessários (CAPITAL DE
GIRO, VALOR RESIDUAL, FCO, FC, Etc.), calculando
a viabilidade financeira do negócio através do
VPL. -
52Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
2/5 (nº 1)
OUTRAS INFORMAÇÕES Imposto de Renda 20 Valor
de Mercado dos Equipamentos no término do projeto
R 500.000,00 Valor de Mercado das Edificações
no término do projeto R 672.000,00 Para o
calculo da necessidade percentual do Capital de
Giro, utilizar como receita base o valor de R
1.425.000,00 (média das receitas dos 4 anos).
Esse percentual deverá ser utilizado para
calcular a necessidade de capital de giro dos
quatro anos do projeto A Depreciação de todos os
bens segue a tabela do slide 24.
53Métodos de Análise de Investimento
AULA 3
54Investimento 150.000 Fluxo de Caixa 57.900
Anuais
O PAYBACK está entre os anos 2 e 3 como podemos
observar pelo fluxo de caixa acumulado.
55PAYBACK Descontado
- O método do PAYBACK SIMPLES pode, também, ser
aprimorado quando incluímos o conceito do valor
do dinheiro no tempo. Isso é feito no método do
PAYBACK DESCONTADO que calcula o tempo de PAYBACK
ajustando os fluxos de caixa por uma taxa
requerida (TMA) - Para descapitalizarmos (trazermos para valor
presente) os valores futuros, utiliza-se a
fórmula VP VF / (1 i )n onde VF representa
o VALOR FUTURO, o i representa a taxa de juros
(TMA) e o VP representa o VALOR PRESENTE (valor
descapitalizado).
- Exemplo Suponha o fluxo de caixa utilizado no
slide anterior (R 150.000,00 de investimento e
R 57.900,00 de prestações) para ilustrar o
payback simples. Inclua, para o cálculo do
payback descontado, uma TMA igual a 18 a.a.
56PAYBACK Descontado
- ANO FL CX ANUAL FL CAIXA AJUSTADO FL CX ACUM
AJUST - 0 - 150.000 - 150.000
- 1 57.900 49.068 - 100.932
- 2 57.900 41.583 - 59.349
- 3 57.900 35.240 - 24.109
- 4 57.900 29.864 5.755
- 5 57.900 25.309 31.064
- O PAYBACK está entre ano 3 e o ano 4, como
podemos observar pelo fluxo de caixa acumulado
ajustado. - Assim, temos
- PAYBACK 3 24.109 / 29.864 3,81 anos.
57 Valor Presente Líquido (VPL)
- De forma análoga ao Payback Descontado, o VPL
trás para valor presente os fluxos de caixa que
estão nos anos futuros. Entretanto, indo além do
Payback, o VPL subtrai dos valores presentes o
valor do investimento e calcula quanto foi o
retorno financeiro do projeto. Basicamente, é o
calculo de quanto os futuros pagamentos somados a
um custo inicial (TMA) estariam valendo
atualmente. Para simplificar, vamos colocar essas
informações em uma fórmula. A fórmula seria a
seguinte VPL VP INVESTIMENTO - Onde o VP é a soma de todas as entradas de caixa
que estão no valor futuro, descapitalizadas e
trazidas a valor presente VP VP1 VP2 VP3
... VPn. Lembre-se que para o cálculo do VP,
utiliza-se a fórmula VP VF / (1 i )n - O exemplo a seguir ilustrará o que é VPL e
demonstrará, também, sua forma de cálculo.
58 Valor Presente Líquido (VPL)
- Exemplo Um empresário está avaliando a
viabilidade de um projeto de investimento de uma
papelaria. O investimento total necessário para
abrir o negócio é da ordem de R 20.000,00. É
estimado um fluxo de caixa líquido anual
crescente ao longo dos anos, conforme demonstra o
fluxo de caixa abaixo. Vamos considerar uma TMA
de 10 ao ano. Diante dessas informações,
pergunta-se A papelaria é viável? Qual é a
viabilidade dela, ou seja, qual é o seu Valor
Presente Líquido?
59 Valor Presente Líquido (VPL)
Solução
ATENÇÃO De forma proposital, trabalhou-se com PV
e FV na solução desse exemplo, ao invés de VP e
VF.
60Análise Avançada do VPL
VPL R 38,20 com uma TMA 10
VPL R 39,16 com uma TMA 10
N 2
N 3
QUAL PROJETO É MELHOR? PROJETO A ou PROJETO
B? Pela Regra do VPL seria o projeto B. Pela
Regra do Payback seria o projeto A. De que forma
podemos utilizar o VPL, levando-se em
consideração, também, o tempo de recuperação do
investimento?
61Análise Avançada do VPL
PARA SOLUCIONAR ESSA QUESTÃO, UTILIZAMOS A
FÓRMULA A SEGUIR
PMT VPL x i .
1 1 . (1 i)
n Sendo i? taxa de desconto (ou TMA) n ?
quantidade de períodos
62Análise Avançada do VPL
VPL R 38,20 com uma TMA 10
VPL R 39,16 com uma TMA 10
N 2
N 3
PMT A R 22,01
PMT B R 15,75
O projeto A é melhor que o projeto B
63Taxa Interna de Retorno (TIR )
- Cada uma das técnicas estudadas anteriormente
possui finalidades bem definidas o Payback
calcula o prazo para se recuperar o investimento
o VPL calcula o retorno financeiro líquido em
dinheiro. Já a finalidade da TIR é calcular a
Taxa de Juros máxima que um projeto de
investimento pode suportar, sem dar prejuízos - Critérios de Análise TIR gt TMA Aceita-se o
projeto TIR lt TMA Refuta-se o projeto TIR
TMA INDIFERENTE - Se, por exemplo, um projeto de investimento tiver
uma TIR de 20 ao ano, esse projeto só será
atrativo se a TMA for menor que 20. Entretanto,
se a TMA for superior a TIR, ou seja, maior que
20, a empresa terá prejuízo, caso decida
investir no projeto - Na realidade, a TIR nada mais é (matematicamente
falando) que a taxa de juros que faz com que o
VPL seja igual a zero.
64Taxa Interna de Retorno (TIR )
- Diferentemente dos outras técnicas, a TIR não
possui uma fórmula específica para seu cálculo, o
que torna um pouco trabalhoso (MANUALMENTE)
calculá-la - Seu método MANUAL de cálculo utiliza um PROCESSO
ITERATIVO, ou seja, de tentativa e erro para
encontrá-la. Como a TIR é exatamente igual a taxa
de desconto que torna o VPL dos Fluxos de Caixa
igual a zero, chuta-se várias taxas até
encontrá-la - Ressalta-se, de uma maneira amistosa, que existem
chutes de artilheiros e chutes de pernas de
pau Nossa missão aqui é fazer com que você seja
um artilheiro na hora de encontrar a TIR,
manualmente.
VPL
TIR
Taxa
65Taxa Interna de Retorno (TIR )
10.000,00 20.000,00 30.000,00 40.000,00 50.000,00
0 1 2 3 4 5 tempo -
91.272,98
Manualmente, chutemos uma taxa....por exemplo
10 VPL 10.000 20.000 30.000
40.000 50.000 - 91.272,98 donde VPL
15.252.90 (10,10)1 (10,10)2
(10,10)3 (10,10)4 (10,10)5 Como o
resultado foi positivo, vamos aumentar a TMA para
reduzir o VPL...por exemplo, 20 VPL 10.000
20.000 30.000 40.000 50.000 -
91.272,98 donde VPL -12.305,64
(10,20)1 (10,20)2 (10,20)3 (10,20)4
(10,20)5 Qual seria o valor da TIR? Certamente
maior que 10 e menor que 20. Veja o gráfico no
próximo slide.
66Taxa Interna de Retorno (TIR )
67Calcular a TIR manualmente é um problema! Após
várias e várias tentativas de se encontrar uma
taxa que faz com que o VPL seja igual a zero,
UFA!, encontra-se a TIR.Para minimizar as
tentativas e se economizar tempo, recomenda-se o
método de BOULDING, conforme segue
Análise Avançada da TIR
Dificuldade (muito trabalho) para seu cálculo
TIR (?Entradas/Investimento)k 1 x
100 Sendo k ?Entradas / ?(n x Entradas)
68Análise Avançada da TIR
10.000 20.000 30.000
40.000 50.000
0 1 2
3 4
5
TIR (?Entradas/Investimento)k 1 x 100 Sendo
k ?Entradas / ?(n x Entradas)
91.272,98
?Entradas 150.000,00 (Fc1 Fc2 ...
Fc5) Investimento 91.272,98 ?(n x Entradas) 1
x 10.000 2 x 20.000 3 x 30.000 4 x 40.000
5 x 50.000 550.000 TIR (150.000/91.272,98)150
.000/550.000 1 x 100 14,51
69Análise Avançada da TIR
E como saber se esse é o valor correto (exato)?
Bem, se a TIR é a taxa que leva o VPL do projeto
ao valor zero, ao utilizá-la como TMA, deveríamos
achar zero, certo? VPL 10.000
20.000 30.000 40.000
50.000 - 91.272,98
(10,1451)1 (10,1451)2 (10,1451)3
(10,1451)4 (10,1451)5 Como pode
ser observado, não achamos zero para o VPL, visto
que o resultado do cálculo acima para 14,51 é de
R 1.352,00 (logo 14,51 não é a TIR,mas estamos
muito próximos...). OBS. o valor de R
1.352,00 equivale à menos de 1,5 de variação do
valor do investimento, o que denota, realmente,
estarmos próximo do resultado que levará a um VPL
igual a zero.
70Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais
71Análise Avançada da TIR
Fluxos de Caixas não Convencionais geram taxas
múltiplas de retorno, conforme gráfico abaixo
72Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes
-
- Problema de Escala - o método ignora as
diferenças de escala dos diversos projetos - O método não pode ser utilizado diretamente para
classificação dos diversos projetos. A simples
ordenação dos valores da TIR pode nos levar a
conclusões erradas.
73Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes Distribuição de
Fluxos de Caixa no Tempo
VPLBgtVPLA
VPLAgtVPLB
Projeto A Projeto B
74Análise Avançada da TIR
Projetos Mutuamente Excludentes
75Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
3/5
76Substituição de equipamentos
- Pressionadas pela concorrência, as empresas
procuram reduzir seus custos. Uma das
alternativas para manter o lucro da empresa é a
substituição de equipamentos por outros mais
eficientes. O avanço tecnológico é um aliado na
procura de redução de custos mantendo e até, em
muitos casos, melhorando a qualidade dos produtos
manufaturados. Deste modo, o procedimento de
avaliação de substituição de equipamentos é uma
ferramenta de primeira necessidade.
77Substituição de equipamentos
- Exemplo 1 Com a substituição do equipamento do
processo produtivo será possível reduzir os
custos operacionais, materiais e mão-de-obra. As
estimativas anuais das reduções de custo durante
o prazo de análise do projeto de cinco anos estão
registradas na tabela seguinte - O investimento total para compra e instalação do
novo equipamento é 300.000. Verificar se esta
substituição deve ser aceita, considerando que - O novo equipamento será depreciado de forma total
e linear durante o prazo de análise do projeto de
cinco anos. - O valor residual do novo equipamento é nulo.
- Na data zero do fluxo de caixa do projeto de
substituição, o equipamento existente foi
totalmente depreciado e seu valor residual nesta
data é nulo. - A taxa mínima requerida é 10 ao ano, e a
alíquota do IR é 35.
78Substituição de equipamentos
VPL R 18.695,86
79Substituição de equipamentos
- Exemplo 2 Há cinco anos foram investidos
500.000 para comprar e instalar o sistema de
secagem de sólidos SECAT. Naquela época - Esse equipamento não era o melhor da categoria
apenas era o melhor que a empresa podia comprar
com o dinheiro que dispunha - A depreciação estabelecida foi total e linear
durante o prazo de análise do projeto de dez
anos depreciação de 50.000 por ano - O valor de mercado deste secador no final do
quinto ano é 120.000,00 -
- Hoje, o Gerente da empresa está analisando a
substituição do secador de sólidos SECAT pelo
sistema SECAT PLUS, o melhor da categoria. - As estimativas relevantes para a substituição
são as seguintes - Investimento de 1.100.000 para compra e
instalação do secador de sólidos SECAT PLUS. A
depreciação será total e linear durante o prazo
de análise do projeto de cinco anos - A redução anual dos custos operacionais foi
estimada em 250.000,00 - O valor de mercado do secador SECAT PLUS no final
do quinto ano é de 300.000,00 - A alíquota de imposto de renda é igual a 35.
-
- Verificar se a substituição deve ser aceita com
uma TMA de 8 a.a.
80Substituição de equipamentos
VPL R 154.467,78
81Terminologia Contábil, Princípios de Custeio
e Sistema de Custeio ABC
AULA 4
82Terminologia Contábil
- Gasto
- Investimentos
- Perdas
- Desperdícios
- Despesas
- Custos
83Classificação Geral de Custos
- Custo Direto
- Custo Indireto
- Custos Fixos
- Custos Variáveis
- Custo Semi-Fixo
- Custo Semi-Variável
- Custos Relevantes
- Custos Não-Relevantes
- Custo de Oportunidade
Apropriação de custos indiretos
84Exemplo de Apropriação de Custos Indiretos
- Um navio cargueiro faz o transporte de duas
mercadorias distintas TRATORES DE 40 TONELADAS e
PARAFUSOS DE 40 GRAMAS, ambos com quantidade de
1000 unidades cada um. O respectivo cargueiro
cobrou R 2.000.000,00 de frete pelo transporte e
devemos atribuir esse frete aos tratores e aos
parafusos. Como devemos atribuir esses custos?
85Direcionadores de Custos
- Poderíamos ratear o frete pelo número de
unidades - R 2.000.000,00 2.000 unidades R 1.000,00
por unidade. - Poderíamos ratear o frete pelo peso
- Cada trator tem 40 toneladas e cada parafuso tem
40 gramas. O peso total da encomenda é de
40.000.040 kg e ao efetuarmos todos os cálculos,
atribuiríamos R 1999,99 de custo de frete para
cada trator e R 0,01 de custo de frete para cada
parafuso. - Poderíamos ratear pelo volume
- Poderíamos ratear por outros direcionares de
custos -
86Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
87Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
88Exercícios sobre Terminologia Contábil e
Nomenclatura de Custos
89Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
- Lembra-se do problema dos TRATORES e PARAFUSOS?
Pois bem, atualmente existem três sistemas para
custeio dos custos indiretos, ou seja, para a
alocação desse tipo de custo aos produtos são
conhecidas três formas de rateio. - Para compreensão de dois desses três sistemas,
utilizaremos o exemplo, sugerido por MARTINS
(2007), que consiste em uma empresa de confecções
de três tipos de produtos camisetas, vestidos e
calças. A seguir, encontram-se as informações
acerca desses itens
90Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
91Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
92Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
93Sistemas de Alocação de Custos Indiretos
94Rateio por Absorção
95Rateio por Absorção
96Rateio por Absorção
Memória de Cálculo para o produto Camiseta R
190.000,00 x 39,2157 18.000 camisetas R
4,14
97Rateio por Absorção
98Do Rateio por Absorção para o Sistema de Rateio
Baseado em Atividades
Rateio por Absorção
Evolução
Rateio por Departamentalização
Evolução
Rateio Baseado em Atividades (Sistema ABC)
99Sistema de Custeio Baseado em Atividades
100Sistema de Custeio Baseado em Atividades
Para exemplificarmos o Sistema de Custeio Baseado
em Atividades, daremos seqüência ao exercício da
fábrica de vestuário (MARTINS, 2007), que produz
camisetas, calças e vestidos e possui R
190.000,00 de custos indiretos, conforme
recorda a tabela abaixo
101Sistema de Custeio Baseado em Atividades
102Sistema de Custeio Baseado em Atividades
103Sistema de Custeio Baseado em Atividades
104Sistema de Custeio Baseado em Atividades
105Sistema de Custeio Baseado em Atividades
106Sistema de Custeio Baseado em Atividades
107Sistema de Custeio Baseado em Atividades
108Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
4/5 (nº1)
109Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
4/5 (nº2)
110AULA 5
Margem de Contribuição
111A Relação Custo x Volume x Lucro
- Ponto de equilíbrio
- Área de Lucro e de Prejuízo
- Margem de Segurança
112A Relação Custo x Volume x Lucro
- Exemplo de uma fábrica de Alto-falantes com os
seguintes dados - Preço de Venda (PV) R 250,00
- Custo Variável (CV) R 150,00
- Custo Fixo (CF) R 1.000,00
113A Relação Custo x Volume x Lucro
- Pe Custo Fixo
- MCU
-
- Peld Custo Fixo Lucro desejado
- MCU
- Pee Custo Fixo Custo de Oportunidade
- MCU
-
- Pef Custo Fixo Depreciação
- MCU
114A Relação Custo x Volume x Lucro
115Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 1)
116Alavancagem Operacional
- Conceito
- Importância
- Aplicação.
- Exemplo
- PV R 10,00
- CV R 5,00
- CF R 2.500,00
117Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 2)
118Análise Gerencial dos Custos Fixos
- Conceito
- Importância e Aplicação
- Exemplo Uma empresa produz 2 produtos em uma
mesmo galpão, cujo o aluguel é R 10.000,00
R 5.000,00
PRODUTO A
PRODUTO B
R 5.000,00
119Análise Gerencial dos Custos Fixos
D.R.E. PRODUTO A D.R.E. PRODUTO B
Receita R 20.000 Receita R 28.000
Custo Variável R 17.000 Custo Variável R 18.000
Custo fixo R 5.000 Custo fixo R 5.000
Lucro (R 2.000) Lucro R 5.000
Lucro da Fábrica 5.000 2.000 R 3.000 Lucro da Fábrica 5.000 2.000 R 3.000
O que fazer diante dessa situação? Qual decisão
você, como gestor, tomaria?
120Comprar versus Fabricar
- Conceito
- Importância e Aplicação
- Exemplo Uma empresa que fabrica notebooks e
baterias, tem a oportunidade de terceirizar a
produção de baterias por R 800,00. O notebook
completo (com a bateria) é vendido por R
6.500,00 a unidade.
121Exercícios para aprendizagem, fixação e AVALIAÇÃO
5/5 (nº 3)
122Observações sobre o trabalho final
-
- Data de entrega até às 2359 de 15/03/12
- Enviar pelo e-mail ualison.oliveira_at_gmail.com
- De antemão informa-se que para cada dia de atraso
serão descontados 2 décimos (exemplo 10 dias de
atraso é igual a 2,0 pontos de desconto da nota
final do trabalho). - EQUIPE COM ATÉ CINCO COMPONENTES
- Entregar os trabalhos em documento extensão .doc
(arquivo do Word) - O trabalho deverá seguir as normas da ABNT, com
capa, contracapa, sumário, resumo, introdução,
escopo do trabalho, conclusão e referências
bibliográficas. - A descrição do trabalho será feita no último dia
de aula
123Desejo a vocês todo o sucesso do mundo! Para
tanto, não podemos ficar de braços cruzados.
Devemos sonhar grande e lutar para que nossos
sonhos se realizem. Lembre-se de que o sol nasce
para todos, mas a sombra, cada um conquista a
sua! Fraternalmente Prof. Dr.
Ualison R. de Oliveira
ACABOU e espero que tenham aproveitado todo o
conteúdo!!! Não se esqueçam do trabalho
final para o dia 15/03