Limite e Continuidade - PowerPoint PPT Presentation

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Limite e Continuidade

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Ensino Superior C lculo 1 1.4- Limites Tendendo ao Infinito Amintas Paiva Afonso Infinito e Limite (Sutil e profundo) O conceito de limite est intimamente atrelado ... – PowerPoint PPT presentation

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Title: Limite e Continuidade


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Ensino Superior
Cálculo 1
1.4- Limites Tendendo ao Infinito
Amintas Paiva Afonso
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Cálculo 1 - Limites
  • Infinito e Limite (Sutil e profundo)
  • O conceito de limite está intimamente atrelado ao
    conceito de infinito. Trata-se de um dos
    conceitos mais fecundos da matemática e o
    principal para o desenvolvimento do Cálculo
    Diferencial e Integral.
  • Ele primeiro surgiu sob a forma de processos
    convergentes ilimitados.
  • O primeiro testemunho literário encontra-se nos
    paradoxos de Zenão de Eléa, matemático e
    discípulo de Parmênides.

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Cálculo 1 - Limites
  • O Paradoxo da Dicotomia
  • O argumento desse paradoxo consiste basicamente
    na idéia de que aquilo que se move tem que chegar
    na metade de seu percurso antes de chegar ao fim.
  • O raciocínio é o seguinte antes de percorrer
    todo o percurso, o objeto que se move deve
    percorrer metade do percurso. Antes de percorrer
    a metade que falta, deve percorrer a metade
    deste, ou seja, a metade da metade (um quarto do
    percurso inicial), e assim sucessivamente, o
    objeto deverá percorrer um conjunto infinito de
    intervalos.

...
M1
M2
M3
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Cálculo 1 - Limites
  • O Paradoxo de Aquiles e a Tartaruga
  • O paradoxo de Aquiles e a Tartaruga possui o
    mesmo argumento que o paradoxo da dicotomia,
    porém em vez de um objeto, temos dois objetos em
    movimento com velocidades diferentes.
  • Ele é assim enunciado Numa corrida entre Aquiles
    e a Tartaruga em que a Tartaruga sai com uma
    certa vantagem, mesmo sendo mais lenta que
    Aquiles, este jamais a alcança pois aquele que
    persegue tem primeiro de chegar ao ponto de onde
    a fuga do mais lento começou, e o mais lento tem
    necessariamente de já estar a alguma distância à
    frente.

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Cálculo 1 - Limites
  • O Paradoxo de Aquiles e a Tartaruga
  • Suponha que Aquiles é 10 vezes mais rápido que a
    Tartaruga e que esta parte com uma vantagem de
    1000 m. Quando Aquiles percorre os 1000 m, a
    Tartaruga já está 100 m a sua frente. Aquiles
    percorre os 100 m que o separa da Tartaruga, mas,
    nesse tempo, a Tartaruga já percorreu 10 m,
    mantendo a vantagem. Aquiles percorre os 10 m,
    mas, nesse tempo, a Tartaruga está 1 m a sua
    frente e assim sucessivamente. Isto quer dizer
    que Aquiles nunca alcança a Tartaruga?

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Cálculo 1 - Limites
  • Infinito e Limite
  • Considere que o intervalo AB do primeiro paradoxo
    é igual a 1. O ponto M1 divide o intervalo ao
    meio, portanto a primeira metade equivale a ½. O
    segundo ponto, M2, divide a metade restante ao
    meio, portanto equivale a ¼ do comprimento
    original. Logo, o intervalo pode ser expresso
    como uma soma de intervalos que cresce
    ilimitadamente por partes que sempre são menores
    que a imediatamente anterior
  • O paradoxo está no fato de a série não crescer
    até ao infinito, pois a sua soma sempre permanece
    menor que 1, por mais intervalos que por ventura
    viermos a adicionar.

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Cálculo 1 - Limites
Zenão de Eléa (501 - 425 a. C.)
Bertrand Russell 18/05/1872 02/02/1970
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Cálculo 1 - Limites
  • Conceito intuitivo de Limite
  • Vamos supor que temos que preencher um quadrado
    de lado L, hachurando sempre a metade da área
    restante

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Cálculo 1 - Limites
  • Conceito intuitivo de Limite
  • A próxima área a ser hachurada seria a metade
    daquela que restou, portanto

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Cálculo 1 - Limites
  • Conceito intuitivo de Limite
  • A próxima área a ser hachurada seria a metade
    daquela que restou, portanto

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Cálculo 1 - Limites
  • Conceito intuitivo de Limite
  • A próxima área a ser hachurada seria a metade
    daquela que restou, portanto

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Cálculo 1 - Limites
  • A solução dos paradoxos
  • A solução dos paradoxos têm a ver com o conceito
    de limite e convergência de séries numéricas.
  • Para o pensamento ingênuo da Antiguidade, o
    entendimento puramente quantitativo segundo o
    qual quando alguma coisa sempre aumenta acabará
    por ultrapassar todos os limites é que conduz ao
    erro.
  • O erro está em supor, intuitivamente, que a soma
    de infinitos intervalos deve ser necessariamente
    infinita.
  • Tanto no caso do paradoxo da dicotomia quanto no
    de Aquiles a soma da série tende a convergir para
    um valor finito. É nesse ponto que Aquiles
    encontra a Tartaruga!

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Cálculo 1 - Limites
  • Limite de f(x) quando x tende a mais infinito
  • Considere, por exemplo, a função
  • Perceba que, quando x tende a ?, isto é, quando
    x cresce
  • indefinidamente, os valores a função f(x)
    tendem a se
  • aproximar cada vez mais de 0.

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Cálculo 1 - Limites
  • Os símbolos ? e - ? , não representam números
    reais, não
  • podendo ser aplicadas a eles, portanto, as
    técnicas usuais de
  • cálculo algébrico.
  • Dado b ? IR, teremos as seguintes igualdades
    simbólicas
  • b ( ? ) ?
  • b ( - ? ) - ?
  • ( ? ) ( ? ) ?
  • (- ? ) (- ? ) - ?
  • ( ? ) (- ? ) nada se pode afirmar
    inicialmente. O símbolo ? - ?,
  • é dito um símbolo
    de indeterminação.
  • ( ? ) . ( ? ) ?
  • ( ? ) . 0 nada se pode afirmar
    inicialmente.
  • É uma indeterminação.
  • ? / ? nada se pode afirmar inicialmente.
  • É uma indeterminação.

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Cálculo 1 - Limites
  • No cálculo de limites de funções, é muito comum
    chegarmos a expressões indeterminadas, o que
    significa que, para encontrarmos o valor do
    limite, teremos que levantar a indeterminação,
    usando as técnicas algébricas. Os principais
    símbolos de indeterminação, são
  • ? - ?
  • ? . 0
  • ? / ?
  • ?0
  • 0 ? 0
  • 1?
  • 1-?

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Cálculo 1 - Limites
  • Exemplo
  • Calcule o limite, se existir, de
  • Não basta apenas substituir x por ?, pois ao
    fazer isto, teria uma indeterminação do tipo

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Cálculo 1 - Limites
  • Portanto, o método aqui consiste em dividir o
    numerador e o denominador por x
  • Para calcular o limite de f(x) quando x tende a
    menos infinito,
  • o raciocínio é análogo.

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  • Longe, ao norte, numa terra chamada
    INFINITO, existe uma rocha. Possui 100 Km de
    altura, 100 Km de largura e 100 Km de
    comprimento. A cada milênio um pássaro vem nela
    afiar o seu bico. Assim, quando a rocha estiver
    totalmente gasta pela ação do pássaro, um dia na
    eternidade terá se passado. (Hendrick Van Loon)

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Noção Intuitiva
Sucessões numéricas Dizemos que
1, 2, 3, 4, 5, .... Os termos tornam-se cada vez maiores, sem atingir um limite x ? ?
Os números aproximam-se cada vez mais de 1, sem nunca atingir esse valor x ? 1
1, 0, -1, -2, -3, ... Os termos tornam-se cada vez menor, sem atingir um limite x ? - ?
Os termos oscilam sem tender a um limite
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Limites Intuitivos
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Limites Intuitivos
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Limites Infinitos
23
Limites Infinitos
y tg x
24
Limites no Infinito
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Limites Infinitos
Limites nos extremos do domínio da função
exponencial
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Limites Infinitos
Limites nos extremos do domínio da função
logarítmica
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Limite Trigonométrico Fundamental

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Limite Trigonométrico Fundamental
Demonstração
Consideremos um círculo de raio unitário e 0 lt x
lt ?/2. Verificamos que Área ?OPH ? Área do
setor OAP ? Área do ?OAT
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Limite Trigonométrico Fundamental
Como PH sen x OA 1 e AT tg x,
temos que Área ?OPH cos x.sen x
Área setor OAP x.1
2
2 e Área ?OAT 1.tg x .
2 Logo, cos
x.sen x lt x lt 1.tg x .
2 2 2 Dividindo todos
os membros por (sen x)/2 (gt0), vem

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Limite Trigonométrico Fundamental
cos x lt x lt _1_ .
sen x cos x
Como todos os termos são positivos, podemos
escrever 1/cosx gt(sen x)/x gt cos x. Visto
que 1/cosx e cos x tendem a 1 quando x tende a
0, pelo Teorema do Confronto concluímos que (sen
x)/x também tende a 1 quando x 0. De
maneira análoga, provamos também para x lt 0.
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Limite Exponencial Fundamental

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Limite Cálculo 1
Continuidade de uma função em um número
Uma função f é contínua em um número x0 se
a)
c)
b)
Nenhuma destas funções é contínua em x xo.
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Limite Cálculo 1
Continuidade de uma função em um intervalo aberto
Uma função f é contínua em um intervalo aberto
se for contínua em todos os pontos desse
intervalo.
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Limite Cálculo 1
Teorema do valor intermediário
Se f é uma função contínua num intervalo fechado
e N é um número qualquer entre f(a) e
f(b), então existe um número x0 ? para
o qual f(xo) N.
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