Ciberinf

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A metamorfose da sala de aula atual e o novo
perfil dos alunos e professores
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Sociedade em Rede

• A sociedade em rede é estruturada a partir do
  desenvolvimento de tecnologias microeletrônicas
• Essas sociedades resultaram no aperfeiçoamento de
  sistemas computacionais que, por sua vez,
  estruturaram redes que conectam o mundo,
  destacando-se a Internet. 

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Ciberespaço

• É um lugar que possibilita a circulação de
  informação e de comunicação virtual
•  
• Potencializa o surgimento de comunidades virtuais
  e de agregações eletrônicas em geral, que estão
  delineadas em torno de interesses comuns
• Configura-se em um ambiente que altera
  definitivamente a noção de tempo e espaço.

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Cibercultura

• Permite uma outra perspectiva de relacionamento
  social e de comunicação no espaço virtual,
  constituindo práticas culturais específicas
• Constitui-se em comunidades virtuais com grupos
  de pessoas que possuem interesses comuns e que
  trocam experiências através de diferentes
  ferramentas
• Estas comunidades além de estarem inseridas na
  cibercultura, possuem características próprias.

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Nativos Digitais

• Nativos digitais são aqueles que nasceram imersos
  em um mundo informatizado e possuem mais
  facilidade em lidar com as tecnologias
• Para estes, as ferramentas tecnológicas servem
  para se comunicar, pesquisar, partilhar, trocar,
  criar, socializar, programar e aprender.

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Nativos Digitais
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Ciberinfância

• Os avanços tecnológicos e a facilidade de acesso
  tornaram as crianças nativas deste mundo digital,
  constituindo um outro tipo de infância, que
  atualmente esta presente na sala de aula a
  ciberinfância
• É uma infância em que crianças que estão
  cotidianamente conectadas à esfera digital e
  imersas na cibercultura.

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Ciberinfância

• As crianças têm uma nova maneira de se relacionar
  com o mundo, com as imagens, sons, escrita,
  através de múltiplas linguagens e meios de
  comunicação
• Novas formas de brincar também surgiram jogos de
  realidade virtual, RPGs, passatempos on-line,
  entre outros, com a possibilidade de interagir
  com outras crianças através da rede, fazem parte
  do dia-a-dia dos nativos digitais.

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Imigrantes digitais

• Por outro lado, os adultos (entre eles os
  professores), são imigrantes digitais, ou seja,
  podem falar a linguagem digital, mas revelam
  dificuldades em compreender e expressar-se
  digitalmente com desenvoltura
• Precisam de manuais, tutoriais e sentem receio em
  explorar as ferramentas por conta própria.

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Escola na Cibercultura

• Os educadores precisam assumir o papel de
  orientadores e desafiadores da aprendizagem
  apoiada nas tecnologias
• Deve-se criar um ambiente favorável ao
  desenvolvimento de materiais, às trocas de
  informações e ao compartilhamento das produções
  pelos alunos.

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Referências

• http//www.cabianca.net/imagem/bebes_computador.jp
  g
• http//homer.nuted.edu.ufrgs.br/ei/ciberinfancia/
  
• http//blogdaformacao.wordpress.com/2006/11/09/imi
  grantes-digitais/